Morte do preso político Clezão é comunicada à OEA. Advogados pedem ação da OEA contra Moraes e STF.

O ofício foi assinado pela advogada gaúcha Gabriela Ritter, presidente da Asfav, e pelos advogados Ezequiel Sopuza Silveira e Carolina Seabra.

Ao lado, mulher e filhas de Clezão na manifestação de domingo na Paulista.

A Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro, Asfav, mandou novo e dramático apelo, ontem, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, comunicando a morte do preso político Cleriston Pereira da Cunha, dia 8 de novembro, sob custódia do Estado, mais especificamente sob custódia do ministro Alexandre de Moraes e do STF. No ofício, é exigido que a OEA investigue as ações do STF e de Moraes. Os advogados e um grupo de 12 deputados e senadores estiveram, este mês, pessoalmente, na OEA.

A queixa historia e numera 62 queixas protocoladas na OEA, todas elas com narrativas sobre as tropelias cometidas pelo STF contra os presos políticos e advertindo para as maldades que poderiam conduzir até mesmo a óbitos.

No caso de Cleriston Pereira da Cunha, a Asfav conta para a OEA que 8 petições pela liberdade foram ignorados por Moraes, mesmo com a apresentação de laudos médicos assustadores.

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