Artigo, Fábio Jacques - Genocídio

Por definição, “genocídio é o extermínio deliberado, parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso”.

A história da humanidade é repleta de execráveis exemplos de genocídios. Já nos tempos bíblicos, muito genocídio foi praticado alegadamente por ordem de Deus contra povos inteiros que se opuseram à sua vontade ou a de seus eleitos.

Nos tempos modernos temos terríveis exemplos de genocídios praticado por tiranos contra comunidades e até mesmo povos inteiros que se ousaram se rebelar contra seus desígnios.

O holocausto nazista, o Holodomor e extermínios nos Gulags de Stalin, a grande fome de Mao, o holocausto africano no Congo Belga, o genocídio das minorias étnicas por Pol Pot no Camboja, o extermínio dos curdos por Saddam Hussein, o genocídio armênio pelos turcos otomanos são apenas alguns exemplos de genocídios em maior ou menor escala praticados por tiranos contra seres humanos considerados por eles, inferiores ou indesejáveis.

Aí fico pensando: Como alguém, em sã consciência, pode pretender classificar Bolsonaro como um genocida escrevendo seu nome no panteão dos grandes facínoras da humanidade?

Pesquisei profundamente as ações do nosso atual presidente buscando identificar algum ato de sua parte que pudesse vir a ser considerado genocida, uma vez que, segundo ordem do supremo tribunal federal, o comando das ações relativas à pandemia de Covid-19 foi atribuído a governadores e prefeitos, e, penso ter descoberto algo que poucas pessoas perceberam. Talvez, sub-repticiamente, Bolsonaro possa, ainda que, acredito, não intencionalmente, provocar o extermínio de grande parcela da população brasileira, número que pode atingir por volta de 30% dos 212 milhões atuais.

Vou explicar melhor esta tacada genocida que tem passado despercebida pelos menos avisados.

Bolsonaro defende o kit covid e aí é que se esconde sua possível estratégia genocida.

Dentro deste kit há um terrível veneno contra parasitas: a Ivermectina.

Segundo a bula, a Ivermectina é um medicamento destinado ao tratamento de inúmeros agentes parasitários tais como:

Estrongiloidíase intestinal: infecção causada por parasita nematoide Strongyloides stercoralis;

Oncocercose: infecção causada por parasita nematoide Onchocerca volvulus.

Filariose: infecção causada por parasita Wuchereria bancrofti;

Ascaridíase: infecção causada por parasita Ascaris lumbricoides;

Escabiose: infestação da pele causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei;

Pediculose: dermatose causada pelo Pediculus humanus capitis.


Ora, todos os que acusam Bolsonaro de genocida, têm consciência de que nada mais são que parasitas da sociedade e seu medo, por que não dizer terror, é que este fármaco venha a ser obrigatório.

A frustrada tentativa de assassinato, os ataques sistemáticos e os inúmeros e recorrentes pedidos de impeachment nada mais são do que medidas auto protetivas.

Muita gente pensa que os acusadores do Bolsonaro lutam incansavelmente para derrubá-lo e tomar o poder em seu lugar, mas eu acho que a verdadeira razão é o medo do próprio extermínio. Se forem obrigados a tomar Ivermectina, serão simplesmente fulminados, e esta é a razão do seu pavor.

Bolsonaro não conseguiu, até o momento, obrigar o uso da Ivermectina e, portanto, está injustamente sendo acusado de genocídio. Mas, como já há jurisprudência estabelecida no caso Ramagem que foi impedido de assumir a direção da polícia federal porque um parasita iluminista julgou crime uma imaginaria talvez possivel futura interferência do presidente na polícia federal, a defesa do tratamento precoce com o kit covid poderá vir a ser considerada igualmente crime de intenção. Se vier a obrigar toda a população a tomar Ivermectina, o genocídio dos ácaros e parasitas sociais será irreversível.

Apenas uma coisa me preocupa: são as crianças.

Se, por acaso, um rebento de um parasita social tomar, inadvertidamente, uma dose deste veneno exterminador de parasitas adultos e infanto juvenis, será que será exterminado em função da possibilidade de no futuro também poder se tornar um parasita? Será que a possível futura e imaginária assunção da forma parasitária é suficiente para que a Ivermectina o extermine imediatamente mesmo sem qualquer sintoma aparente? Será que a Ivermetina se pauta pela jurisprudência?

Isto seria, realmente, muito triste. Mas, pensando bem, o bebê parasitinha de hoje pode ser o parasita adulto de amanhã.

É melhor não arriscar. Ivermectina pra todos.

Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial.


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