Artigo, Silvio Lopes - Pro mal, sim

Quem diz que perdemos nossas liberdades no Brasil, é falacioso ou faz uso de má fé. Basta um pouco de atenção, principalmente de sintonia nos veículos de comunicação da " velha imprensa" para constatar que temos sim, total liberdade de expressar pensamentos e opiniões por aqui. Só que ( aí reside o problema), apenas para um lado só. O do mal. O que prega a destruição da sociedade, mais especificamente, a devastação dos valores judaico- cristãos que erigiram e sustentam até hoje o que concebemos como " civilização do mundo ocidental". Por aí se vê que mesmo os mais cruéis déspotas e tiranos( como exemplo, presente e requentado, o endemoniado Lula ), apreciam as liberdades, só que exclusivas para uso deles e suas quadrilhas de malfeitores, pois consideram que "nós não as merecemos", conforme sentenciou Alexis de Tocqueville, pensador político, historiador e escritor francês do século XIX. O momento brasileiro é ainda mais grave considerando-se a total inanição de uma sociedade inculta e parasitária, no sentido tanto material quanto no viés intelectual. Somos - em maioria- vermes sem alma, destituídos do mínimo grau de indignação e amor próprio, permissivos e indolentes, em sua maioria cristãos totalmente descompromissados com os valores do cristianismo, capazes de votar no ( auto- declarado) algoz da nossa própria fé. Tá certo que há milhões de cristãos de pura tradição familiar, e tais - por certo- sequer estão undécimo de segundo importados com  a ameaça real que a cristandade sofre hoje no Brasil. Exceto um ou outro padre ou bispo, a esmagadora do clero católico se alinha às indecências e monstruosidades pretendidas pelo lulopetismo contra a igreja. Os evangélicos, ramo cristão originário da Reforma Protestante do século XVI, salvo raríssimas e honrosas exceções, tal como a do  pastor Silas Malafaia, se curvaram ao príncipe das trevas que ocupa a condição máxima do Planalto. Razões escusas, de natureza financeira, suponho. O bispo Edir Macedo, da Universal, talvez melhor esclareça, se tiver honradez e respeito à sua comunidade. Tristes tempos. Pior: marchamos céleres para o cadafalso do total extermínio da condição mínima de dignidade do ser humano na terra. Um país que se intitula cristão, está isto sim ( literalmente) traindo  as lições deixadas pelo mestre Jesus que se auto-imolou para nos salvar. Que vergonha cristãos. Quanta perfídia e traição aos valores que juraram um dia seguir desde o episódio do Calvário! Sílvio Lopes, jornalista, economista, palestrante e professor.

Revelações do deputado e delegado federal Ramagem

 Fatos importantes no dia de hoje:


1. Perícia da Polícia Federal analisou cerca de mil vestígios biológicos encontrados nos prédios dos três poderes, no 08/Jan. 

Identificou apenas 47 perfis compatíveis com os 1388 presos na ocasião, alguns deles presentes em mais de um prédio invadido. 

Evidente que apenas uma minoria promoveu os atos de vandalismo, devendo haver responsabilização, e não a todo um movimento pacífico que continua sendo acusado injustamente.


2. Resultado de nossos Requerimentos de Informações na CPMI atesta que Lula decidiu viajar às pressas, na véspera do 08/Jan, quando diversas autoridades federais já haviam sido previamente alertadas sobre os possíveis atos. 

Nenhuma intenção de proteção dos prédios públicos, apenas de não estar presente.


3. Presidente Bolsonaro afasta completamente a tese do fantasioso golpe, não praticando nenhum ato de ruptura durante sua gestão, muito menos após sua saída. 


Cada vez mais as narrativas estão dando lugar à verdade. 


Não há dúvidas quanto à responsabilidade do desgoverno Lula pela falta de segurança dos prédios públicos federais no 08/Jan.


A questão é se houve uma abjeta proposital omissão, planejada para culpar e perseguir todo um seguimento político de direita, costumeiramente adepto a manifestações democraticamente ordeiras e pacíficas.


Hepatite

  Com o tema Uma Vida, Um fígado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a campanha deste ano do Dia Mundial da Hepatite, celebrado nesta sexta-feira (28). O objetivo da campanha da OMS é melhorar o enfrentamento da doença para cumprir a meta de eliminação até 2030.

A hepatite viral é uma infecção que atinge o fígado. A cada ano, a entidade contabiliza 3 milhões de novas infecções, e mais de 1 milhão de mortes em todo o mundo.A doença é silenciosa, com sintomas que só aparecem quando a hepatite já está em fase avançada.Por dia, a OMS contabiliza 8 mil novas infecções, mas a entidade alerta que este número é subestimado, já que há um "número enorme" de casos não diagnosticados e pessoas convivendo com a doença sem tratamento.

Entre os sintomas estão cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados.

De acordo com a OMS, apenas 10% das pessoas com hepatite B crônica são diagnosticadas. Desse total, 22% recebem tratamento o que equivale dizer que apenas 2% das pessoas infectadas se tratam.

Já em relação à hepatite C, somente 21% recebem diagnóstico, dessas 62% fazem tratamento.

Eduardo Leite visita presidente da Argentina e presenteia impopular Fernández com camisetas do Grêmio e do Inter

O governador deu camisetas do Grêmio e do Inter para o presidente, mas não tocou. pandeiro. Neste final de semana, passeará pela feira do agro argentino,  a Feira de Palermo.

O governador Eduardo Leite, que está na Argentina desde quarta-feira, foi recebido, ontem, pelo impopular presidente da Argentina, Alberto Fernández. O Piratini diz que Leite foi discutir sobre o gasoduto de Vaca Muerta, que sequer está concluído e que esta semana foi objeto de imagens sobre uma ridícula encenação eleitoral de inauguração por parte de autoridades do governo.

Fernández afirmou que o governo local deve licitar em breve a extensão do trecho entre Saliquello e San Jerónimo, o que permitirá levar o gasoduto até Uruguaiana, mas do lado brasileiro a coisa fica por ali. Leite prometeu trabalhar na lógica de construir as condições para viabilizar o gasoduto entre Uruguaiana e Porto Alegre.

Prefeito Luiz Zaffalon lança nesta segunda-feira (31) o projeto Gravataí, uma Senhora Cidade, um Senhor Futuro

Com cerca de 20% da população acima dos 60 anos, Gravataí iniciará um projeto pioneiro no Rio Grande do Sul para fazer um diagnóstico e aprimorar as políticas públicas voltadas aos idosos. Nesta segunda-feira (31), às 16h, o prefeito Luiz Zaffalon lançará, em seu gabinete, o projeto Gravataí: Uma Senhora Cidade, Um Senhor Futuro. O trabalho será desenvolvido pelo Instituto Moriguchi, um centro de estudos do envelhecimento, e pela SeniorLab, que atua com foco em mercado e consumo 60+.


A primeira fase do trabalho contemplará a realização de um diagnóstico sobre a situação dos idosos, incluindo indicadores sociais públicos e análise dos serviços municipais da Prefeitura de Gravataí que dialogam com esse público. “Graças aos avanços sociais e à medicina, as pessoas estão vivendo mais, o que é muito bom. Cabe ao poder público, então, se antecipar a essa transformação da sociedade, adaptando a cidade para oferecer serviços mais adequados e eficientes. É o que estamos fazendo em Gravataí com este projeto: preparando a cidade para proporcionar mais bem-estar às pessoas com 60+, que têm uma série de direitos que precisam ser respeitados”, comenta o prefeito Zaffalon.


Diretor do Instituto Moriguchi, João Senger explica que o objetivo do projeto é entender como vive a população idosa e como o município de Gravataí pode se relacionar melhor com esse público. “Neste momento em que a população está envelhecendo, que é um fenômeno global, saber exatamente como enfrentar a questão dentro da nossa comunidade, dentro do nosso município, fará com que toda a comunidade se sinta melhor. Além disso, poderemos preparar toda a infraestrutura para que essa população idosa possa ser bem recebida e se sentir mais tranquila e segura no seu dia a dia. Gravataí está sendo pioneira nessa implementação, que vai ser um modelo para todo o Estado, todo o Brasil”, avalia o médico geriatra Emílio Moriguchi.


Ações junto à iniciativa privada

O estudo incluirá a identificação do perfil socioeconômico, incluindo dados sobre escolaridade, doenças, expectativa de vida, vulnerabilidades, riscos e vítimas de violência. Também serão mapeadas eventuais desigualdades sociais entre quem vive na área urbana e rural. O trabalho consistirá em análise de dados públicos e realização de pesquisas com a população. Está prevista uma imersão técnica nas secretarias municipais para identificar as principais demandas da população 60+. Posteriormente, a ideia é realizar um seminário interno com equipes das secretarias envolvidas para qualificar o atendimento. 


Ao final do projeto, está previsto o lançamento de uma campanha de conscientização sobre as iniciativas que serão implementadas. A ideia é envolver a iniciativa privada nas ações, por meio de seminários de capacitação junto a indústria, comércio, serviços e turismo. 


Governo lulopetista registra maior déficit para junho em dois anos

Sem as receitas da concessão da Eletrobras e de dividendos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou o maior déficit primário para meses de junho em dois anos. No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 45,223 bilhões, contra superávit de R$ 14,588 bilhões obtido em junho de 2022.

Isto é o que informa, hoje, sexta-feira, a jornalista Juliana Andrade, Agência Brasil, em reportagem especial.

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Tanto em valores nominais como reais (corrigidos pela inflação), o resultado de junho foi o pior para o mês desde junho de 2021, quando houve déficit primário de R$ 73,474 bilhões após o início da pandemia de covid-19.


O resultado veio pior do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 34,1 bilhões em junho.


Com o resultado de junho, o Governo Central acumula déficit primário de R$ 42,509 bilhões no primeiro semestre de 2023. Em janeiro, havia sido registrado superávit de R$ 78,326 bilhões, mas os resultados negativos dos meses seguintes reverteram a conta.


Em valores nominais, esse é o quarto maior déficit acumulado, só perdendo para o primeiro semestre de 2021 (-R$ 53,57 bilhões), de 2017 (-R$ 56,48 bilhões) e de 2020, quando o resultado negativo atingiu o recorde de R$ 194,853 bilhões por causa do início da pandemia de covid-19.


O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estabelece meta de déficit primário de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), mas mecanismos de compensação entre a União e as estatais e entre a União e os estados permitem que a meta chegue a R$ 238 bilhões.


Em janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote que pretende aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões em 2023. Na semana passada, os ministérios da Fazenda e do Planejamento informaram que a previsão oficial de déficit primário está em R$ 145,4 bilhões para este ano.


Receitas

Sem uma série de recursos extraordinários que entraram no caixa no ano passado, mas não se repetiram neste ano, as receitas despencaram em junho. No último mês, as receitas líquidas caíram 23,8% em relação a junho do ano passado em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), há queda de 26,1%. No mesmo período, as despesas totais subiram 8,2% em valores nominais e 4,9% após descontar a inflação.


Os principais motivos para a queda nas receitas foi o pagamento de R$ 27,5 bilhões da concessão de usinas hidrelétricas pertencentes à Eletrobras, privatizada em junho do ano passado. Além disso, o BNDES pagou R$ 19,5 bilhões em dividendos à União no mesmo mês, enquanto em junho deste ano nenhum dividendo foi pago.


Se considerar apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve queda de 4,9% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. As maiores reduções ocorreram no Imposto de Renda Pessoa Jurídica (-R$ 19,5 bilhões) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (-R$ 2,5 bilhões), por causa do pagamento extraordinário de tributos sobre o lucro de empresas no ano passado que não se repetiu este ano.


Com a forte alta dos combustíveis após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, no ano passado, a gasolina aproximou-se de R$ 8, o que elevou temporariamente o lucro de empresas ligadas ao setor de petróleo. Como os preços estão caindo neste ano, os ganhos estão menores, o que acarreta menos pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.


Com as recentes quedas do petróleo no mercado internacional, as receitas com royalties caíram R$ 1,23 bilhão (-18,6%) no mês passado na comparação com junho de 2022, descontada a inflação. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 83 após ter chegado a US$ 120 no meio do ano passado, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.


Despesas

Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com programas sociais subiram R$ 8,2 bilhões acima da inflação em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Por causa do pagamento do décimo terceiro a aposentados e pensionistas, que voltou ao calendário tradicional neste ano, os gastos com a Previdência Social subiram R$ 11,57 bilhões a mais que o IPCA.


Essas altas foram compensadas com a queda de R$ 8,9 bilhões em gastos discricionários (não obrigatórios), por causa do fim de despesas com a saúde relacionadas ao arrefecimento da pandemia de covid-19. Além disso, houve redução de R$ 7 bilhões em gastos com sentenças judiciais e precatórios, porque os gastos se concentraram em maio neste ano. No ano passado, essas despesas tiveram pico em junho.


Os gastos com o funcionalismo federal subiram 1% de janeiro a junho descontada a inflação. A alta reflete o início de aumento de 9% para os servidores do Poder Executivo Federal, aprovado no fim de abril pelo Congresso.


Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 22,3 bilhões nos seis primeiros meses do ano. O valor representa alta de 9,4% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2022. Nos últimos meses, essa despesa tinha caído descontada a inflação, mas o Tesouro atribui o recuo ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.


Edição: Juliana Andrade

Justiça de Goiás abre processo contra sete jogadores por manipulação de resultados no futebol

Na última terça (25), foi publicada no Diário Oficial uma medida provisória que inicia o processo de regulamentação das apostas esportivas de quota fixa, também conhecido como mercado de bets. Criado em 2018, pela Lei 13.756, o mercado, com potencial de arrecadação anual de até R$12 bilhões, permaneceu quatro anos sem regulamentação. CLIQUE AQUI para detalhes da MP.

 O Tribunal de Justiça de Goiás aceitou denúncia do Ministério Público (MP-GO) e tornou réus sete jogadores e outras sete pessoas acusadas de envolvimento em esquema de manipulação de 13 resultados de apostas em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, alvo da fase três da Operação Penalidade Máxima. 

Entre os atletas citados na decisão proferida pelo juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara de Repressão ao Crime Organizado e Lavagem de Capitais, na noite de quarta-feira (26) estão Dadá Belmonte (América-MG), Alef Manga (Coritiba; já afastado do clube), Igor Carius (Sport), Jesus Trindade jogador (uruguaio, ex-Coritiba), Pedrinho (ex-Athletico-PR, atualmente no Shakthar), Sidcley (ex-Cuiabá e hoje no Dínamo de Kiev), e Thonny Anderson (ABC).

Também responderão por supostos crimes previstos na Lei Geral do Esporte (LGE) os seguintes acusados: Bruno Lopez de Moura, conhecido como  BL, já preso por suspeita de chefiar organização de apostadores; Cleber Vinicius Rocha Antunes da Silva, empresário chamado de Clebinho Fera,  Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Romário Hugo dos Santos (o ex-jogador Romarinho), Thiago Chambó Andrade, Victor Yamasaki Fernandes (conhecido como Vitinho).