As catástrofes políticas, sociais e econômicas que
caracterizam todos os regimes comunistas estão delineadas nos escritos de Marx.
Porém, o marxismo não é uma doutrina insepulta, mas uma forma de religião ativa
pagã, que provoca um pandemônio cognitivo, inviabiliza o senso crítico e
devasta os padrões morais do sujeito que adere a ele. Para Marx, a força das
ideias era puramente destrutiva e seus efeitos deveriam ser sentidos em todos
os aspectos da vida: destruir a economia de trocas livres, devastar a noção de
indivíduo, destroçar as formas de organização política e social burgueses,
pulverizar os costumes e a religião. Tudo está ao alcance do mainstream
ideológico marxista, que o crente no materialismo dialético passa a professar
depois de ter se convertido a esta confissão. Os regimes marxistas ruíram na
Europa depois de quase um século de opressão e miséria. A vertente católica
comunista da Teologia da Libertação impregnou, no entanto, a Igreja da América
Latina e penetrou na política partidária do continente, com a ajuda da
Universidade e de intelectuais devotados à causa, como os seguidores dos
frankfurtianos, dos pós-modernistas e dos desconstrucionistas. E essa vertente
culturalista foi bem sucedida. No plano teológico, a caridade, a filantropia e
a salvação da alma deram lugar ao apoio à luta armada no campo e à luta de
classes. Já a percepção dominante no mundo ocidental tornou-se relativista e
permissiva. Padrões estéticos foram redefinidos para dar abrigo à vulgaridade e
à banalidade alegadamente de extração popular da arte pop e da indústria do
entretenimento, cuja referência é a destruição de valores milenares. A cultura
no sentido estrito deu lugar, por um lado, ao lixo esquerdista presunçoso
produzido por intelectuais orgânicos nas cátedras acadêmicas de humanidades e,
por outro, ao vale-tudo que, em nome da mitificação do gosto das massas,
circula nos meios de comunicação. A criminalidade, a depravação e a
toxicodependência tornaram-se fetiches na música e nas artes cênicas. A
publicidade comercial e a propaganda política fazem descer a inteligência do
público ao nível do retardo patológico. É difícil aceitar que uma criança
normal possa aceitar ser exposta à indecência e à idiotia da programação diária
de TV. Mas o problema é que isto ocorre em larga escala. A família, que já
havia sido alvo dos ataques de Marx, foi transformada em vilã num enredo que
apregoa a sua substituição pela promiscuidade. Anarquistas como Foucault,
marxistas como Marcuse e hedonistas como Lacan transmutaram a sexualidade em
exercício de taras,das quais de destaca a ideologia de gênero, em nome de uma
liberação urfeminina e da luta contra a dominação do macho. A sexualidade foi
despida do encanto, do pudor e do recato, passando a ser praticada como parte
essencial da luta politica contra a opressão que está, segundo a ideologia
destrutiva, em todo lugar. O resultado disto tudo, no Ocidente pós 2ª Guerra,
foi o surgimento de uma mentalidade emasculada em todos os setores da vida,
delineada pela hipertrofia de comportamentos bizarros e extravagantes e pelo
apelo a super-direitos abstratos. Por outro lado, nada do que se alicerça nos
valores judaico-cristãos pode dar, nessa perspectiva, origem ao belo ou ao
justo. Tudo que provêm da tradição deve ser destruído. A naturalidade com que
se reproduzem, na mídia e na escola, clichês infanto-juvenis sobre opressão,
igualdade e diversidade infesta a concepção contemporânea de mundo com um
cavalar complexo de culpabilização do ego, alimenta constantes dissonâncias
cognitivas e faz com que mesmo a forma mais inocente de se expressar seja alvo
de autopoliciamento. Nessa perspectiva, na história do Ocidente nunca tantos
foram vítimas de exclusão, opressão, preconceito e ódio como são os gays, os
muçulmanos, os negros, os índios ou os latinos de hoje. A ideia é organizar
politicamente indivíduos negros pela cor ou latinos pela procedência,
muçulmanos pelo ressentimento e gays pelos seus hábitos na cama. E depois
mobilizá-los para a luta destrutiva. A vitimização tornou-se norma de conduta e
os neologismos formados com a palavra "fobia" injetam, na vida
social, o sintagma de combate de estudantes profissionais e hordas sectárias e
de seus modelos, os psicóticos nihilistas.
Um resumo perfeito dos dias atuais! Parabéns ao articulista!
ResponderExcluirDúvidas que martirizam a mente das pessoas de bem:
ResponderExcluir“Afinal de contas, por que o PT tanto quer conquistar o poder?”
“Seus dirigentes já não conseguiram galgar os postos políticos mais almejados?”
“Poderiam ser considerados insaciáveis pelo poder, talvez pelo locupletamento ilícito, ou estariam a mando de 'forças estrangeiras ocultas', leia-se COMUNISTAS?”
Poderiam ter mudado a cara do Brasil, colocando em prática os discursos que tanto aplicaram em suas campanhas políticas.
Entretanto, o que fizeram?
Se esbaldaram com o dinheiro público. Beneficiaram aos “cumpanheros” com cargos, dinheiro em cuecas (para não descrever a longa lista) e impunidade aos seus crimes. Presentearam amigos ditadores com bilhões de reais, entregando-lhes obras modernas (metrô de Caracas, Porto de Mariel, dentre outras), anistiando dívidas históricas.
Abriram as fronteiras para o tráfico de armas e drogas, além da entrada de milhares (se o montante não chegou aos milhões) de estrangeiros, sem controle de suas reais intenções.
A descrição pode se tornar quilométrica, colocando o prato da balança entre o que fizeram de bom e de ruim ao País totalmente desnivelado, com tendência de permanecer em local que poderíamos chamar de caótico.
E tinham o maciço apoio popular.
Controlavam (seja por aparelhamento ou corrupção) praticamente todas as instituições e os meios de comunicação.
E querem continuar nesta sanha devoradora dos recursos do povo?
Não sossegam enquanto não acabarem com toda a dignidade de nossa gente?
Não interrompem a escalada de violência, de terrorismo, de desagregação moral e social?
O que querem esses esquerdistas afinal?
Acabar com o Brasil de uma vez por todas, tal como conseguiram fazer com a Venezuela?
As perguntas aí estão.
As respostas, com argumentos aceitáveis e não ofensivos, certamente jamais virão.
para esta patifaria existe dinheiro para sustenta-la.
ResponderExcluirOs criadores e colaboradores deste crime contra a sociedade ocidental cristã, veio das mentes podres dos judeus.
na internet fica fácil de pesquisar TODOS os judeus que fundaram e colaboraram e colaboram até os dias atuais em difundir o comunismo para destruir a sociedade cristã. só idiotas não enxergam esta obviedade.
Se autoproclamaram vítimas para esconderem seus crimes.
O comentário deste Ultra 8 é, como tudo que sai deste sujeito, profundamente antissemita. Convenhamos, tudo tem um limite. Neste caso este limite já foi ultrapassado de longe.
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