Artigo, Marcelo Aiquel - Peçam a Deus

Artigo, Marcelo Aiquel - Peçam a Deus
      Ontem, numa encenação patética (não fosse absolutamente ridícula), o ex-presidente Lula (também conhecido como o ser vivo mais honesto deste país), ao lado da “professora de francês e português”, a defenestrada Dilma guerrilheira Rousseff, teve a coragem de – sob os aplausos comprados de uma parca claque contratada – declarar que só DEUS o impedirá de voltar em 2018.
      Não é a primeira, e certamente não será a última, BLASFÊMIA cometida pelo boquirroto ladrão, que não aprendeu a respeitar sequer o criador da religião que diz seguir.
      Com a fingida admiração da ANTA mor desta nação, que sorria ao seu lado como uma pessoa que tem graves distúrbios mentais (basta assistir seus pronunciamentos, seja na língua mãe ou em outras que ela se esforça – em vão – para dominar) o falastrão de nove dedos continua a desafiar a própria sorte.
      Pois, caso a Justiça Divina lhe poupe do vexame de ser preso, e condenado, a Justiça dos Homens não o fará, para desespero dos advogados que o assessoram.
      Ciente de que seu destino já está desenhado, o fanfarrão busca, nos holofotes de uma mídia comprometida, a alternativa para continuar enganando um grupelho – cada vez menor – de pessoas que acreditam sinceramente na sua inocência.
      Para tanto, não se envergonha de usar até aquelas figuras que publicamente já criticou, e que, sem nenhum pudor, se prestam para o triste papel de desfilar à sua sombra.
      Afinal, para aparecer, vale qualquer coisa. Não é mesmo, Dilma?
      Nunca antes na história deste país houve alguém que desrespeitasse a tantos como este crápula aproveitador.
      Na verdade o povo brasileiro não precisa pedir a DEUS que impeça o canalha de prosseguir na sua caminhada de crimes, pois DEUS sabe fazer a hora acontecer.

      Eu creio nisso e tenho profunda piedade por aqueles que não acreditam, pois são uns infelizes de espírito.

Um comentário:

  1. Grande texto. Assino com fervor, o acompanhando e concordando plenamente.

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