Homenagem

Homenagem aos 10 anos de falecimento dos integrantes do sindicato Sinapers e demais vítimas do acidente aéreo com o voo JJ 3054, da TAM, ocorrido em 17 de julho de 2007.
Dia 17/07 – segunda-feira
11h - Homenagem na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, local onde se reuniam as tricoteiras do Movimento do Tricô dos Precatórios, do Sinapers - com a participação da Banda da Brigada Militar.
11h30min - Doação das mantas produzidas pelas Tricoteiras do Movimento Tricô dos Precatórios para a SPAAN – entidade assistencial a idosos.
11h45min – Revoada de balões.
12h10min – Missa na Catedral Metropolitana de Porto Alegre, com a participação do Coral Sinapers Encanto e Coral da Sefaz.
Homenageados
Tricoteiras: Adelaide Helegda Rolim de Mora; Elcita da Silva Ramos; Mery Wilma Garske Vieira; Nelly Elli Priebe; Sônia Machado; Suely Leal Fonseca; Julia de Oliveira Camargo (Presidente do Sinapers).
Catilene Maia (secretária); Katia Escobar (assessoria de imprensa) e Paulo de Tarso Dresch da Silveira (assessor jurídico).

Tricô dos Precatórios

Foi criado pelo Sinapers em dezembro de 2005 como forma de protesto pelo não-pagamento de precatórios no Estado do RS. É composto por credoras associadas ao sindicato que, ao tricotar, representam a persistência na luta pelo pagamento de precatórios.
Inicialmente, o grupo reunia-se todas as quartas-feiras, à tarde, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, e cidades do interior, como Cachoeira do Sul e Santa Maria, como forma de sensibilizar a opinião pública para o crescimento da dívida e o descaso do governo.
O movimento cresceu e passou a ser considerado o principal símbolo de protesto pelo pagamento de precatórios não apenas no RS, mas em todo o país.
Em julho de 2007, quando se dirigiam à SP para participar de um evento organizado pela Fiesp, um acidente aéreo com o voo 3054 da TAM vitimou o grupo de tricoteiras que viajavam para representar o sindicato.
Após a tragédia, o grupo se refez e persistiu sua luta pelo pagamento de precatórios.
A partir de 2009, o movimento adquiriu, também, um caráter social através da doação das mantas, cobertores e sapatos de lã tecidos para instituições de caridade do Estado

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