A INTRANSIGÊNCIA, A ESQUERDA, O ESCORPIÃO E OS RATOS
O
título deste artigo de sábado é longo, mas, após a leitura, tenho certeza que
meus amigos – me refiro aos que usam os neurônios e tem um pouco de “sifragol”
(gíria muito utilizada nos anos 80 para definir aqueles que enxergavam além do
seu nariz, ou “se flagravam das coisas”; se davam conta do óbvio) – irão
compreender o que eu quis dizer.
Começo
pela intransigência que a esquerda costuma acusar aos seus adversários de agir.
Ora
bolas, esta intransigência é vista a todo o momento exatamente nos atos e ações
das pessoas que representam a esquerda (bolivariana e fanática) que infecta o
meio de gente decente. Querem exemplos? Eu dou apenas alguns, pois eles existem
aos “balaios”:
1) RIO de
JANEIRO – quando a polícia entra nas “comunidades”, é abuso de autoridade.
Agora, quando a bandidagem (aquela mesma que a novela da Globo (FORÇA DO
QUERER) “glamourizou” e ensina como se defender) toma conta de uma “comunidade”,
espalhando terror e chumbo, apela-se para quem? ...Ganha um doce quem
acertar!... E a resposta é bem simples: Para a “autoritária e abusiva” polícia.
Ou pior, para o exército. Aquele poder que tanto mal causou ao país, nos ANOS
DA DITADURA...
Ah, quanta hipocrisia! Mas, espere que não para por aí.
2) BRASIL
– Um ex-presidente, réu em vários processos (não só na JF de Curitiba), aparece
– em rede nacional de TV - como uma “pobre vítima”, um “perseguido”. E mais: A
propaganda, estrelada por simpatizantes, quer “vender” uma imagem de benfeitor
dos pobres, ou alguém que não tem nada a ver com os milhões de desempregados do
país.
3) BRASÍLIA
– E os políticos “cara de pau”, como Lindenberg Farias, Gleise Hoffmann, e
outros menos importantes, sobem nas tribunas e tem a coragem de defender o Lula
da Silva.
Hipocrisia
à parte, tente falar mal do ladrão de nove dedos e você verá o que é
intransigência. Aliás, a mesma usada para atacar a família e os símbolos
religiosos (Cristãos, é lógico. Ou alguém imagina que esta “corja” teria
coragem de ignorar os muçulmanos, ou outros? Afinal só existiu um JESUS CRISTO,
que ofereceu a outra face ao ser agredido...).
Esta
intransigência (e os intransigentes, por consequência) ainda vai pagar pelo que
faz.
Mas
não é “de graça” que a esquerda (sempre covarde como ela só) seja o motor desta
intransigência.
A
história nos conta como a esquerda soe agir. A ela, não interessa o poder –
apesar do lucro fantástico de cada ação criminosa – mas sim, tomá-lo de uma
forma pouco ortodoxa, baseada na mentira de um apoio “social”, para depois
instituir uma quadrilha e praticar saques em proveito próprio. Após ser
publicamente desmascarada, esta esquerda “assume o papel de vítima” e começa a
preparar um novo assalto. Mente que atua feito o Robin Hood para ganhar o apoio
popular.
Historicamente,
nenhum sistema de governo de esquerda dura no poder (a não ser na força e na
opressão), porque – assim como o escorpião – não consegue esconder sua natureza
por muito tempo. Igual à fábula do escorpião, que se afogou depois de atacar o
sapo que lhe conduzia na travessia do rio.
Seguidores
ferrenhos das lições de um sistema fracassado em todos os cantos do universo, a
sua natureza é só uma: mentir que se preocupam com o povo e roubar tudo o que for
possível. Ah, e quando são desmascarados, viram “injustiçados, incompreendidos,
perseguidos”. As eternas vítimas de uma elite malvada...
Acham
que me esqueci dos ratos. Não poderia. Se não, como explicar a criação do PSOL.
Do
mesmo modo como o teólogo Leonardo Boff anunciou esta semana, muitos fundadores
do PT e adoradores do Lula, já demonstraram arrependimento pelo seu passado e
se tornaram grandes críticos do triste partido que, um dia, tomaram parte.
Conta
a lenda que os ratos se apressam em abandonar o barco quando “pressentem” que
este afundará.
Primeiro
foi o grupelho que debandou para o PSOL. Depois, outros correram em busca de um
abrigo na REDE, e em partidos cujas ideias pudessem ser “parecidas” com aquelas
que sempre defenderam.
Só
ficaram no barco os ratos que ninguém quer, ou que estão tão infectados por
denúncias que “pega mal” acolhê-los agora.
Na década de sessenta a Coréia do Sul tinha uma renda per capita que era um terço da nossa. Hoje ela é o triplo da do Brasil. O nome da mágica que eles aplicaram chama-se Educação. Porque será que a nossa esquerda não levanta essa bandeira? É fácil. É porque não dá voto. A nossa esquerda deixa assim, bem claro, que não pensa em justiça social, mas em poder, manipulando criminosamente a ignorância popular.
ResponderExcluirLá na Coréia, nenhum profissional do serviço público pode ganhar mais que um professor, e no Japão, onde também se investiu profundamente em educação, os únicos cidadãos que não precisam reverenciar o imperador, são os professores. E o Japão era um país, que na década de cinquenta, os economistas achavam que jamais se livraria da miséria, e hoje é a quarta economia do mundo.
Mas só para finalizar, vale lembrar que em todos os países nos quais a esquerda aplicou suas cretinices, houve muito sofrimento e um imenso contingente de cidadãos perderam suas vidas, e nenhum benefício auto sustentado se instalou para a população, mas, mesmo assim, diante de tais fatos, ainda prevalece, nas frágeis mentes da militância esquerdopata, a predominância do discuso demagógico.