São citados nos diálogos os ministros do STJ Napoleão Maia, Mauro Campbell e João Otávio Noronha, além do próprio Gilmar Mendes. A revista não se reporta aos diálogos de Joesley Batista e Ricardo Saud, envolvendo também o nome da ministra Carmen Lúcia, nos quais Joesley insinua relações sexuais controversas entre ela, Dilma e o ministro Cardozo.
Conforme a publicação, dezenas de documentos e registros de conversas mostram como a advogada Renata, da JBS, teria arquitetado com o diretor jurídico, Francisco Carlos de Assis, decisões jurídicas benéficas à empresa, mediante o pagamento em dinheiro ou tráfico de influência. A mãe de Renata, Maria do Carmo Cardoso, é desembargadora do Tribunal Regional Federal
Os conteúdos foram entregues às autoridades de investigação pelo ex-marido da advogada, Pedro Bettim Jacobi.
Gilmar Mendes aparece em diálogo no qual Renata conta ao marido ter recebido, assim que veio a público a delação da JBS, pedidos de Dalide Corrêa, que já foi diretora do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e era vista como braço direito do ministro do STF Gilmar Mendes.
A advogada dá a entender que Dalide queria evitar a divulgação de algo supostamente comprometedor para ela e para o ministro.
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