Sebastián Piñera (Chile Vamos)
O ex-presidente e antecessor de Michelle Bachelet é o
favorito nas pesquisas, mas não deve ganhar no primeiro turno. Aos 67 anos, é o
terceiro homem mais rico do país. Deixou o poder em 2014 com aprovação de 50%.
Alejandro Guillier (Nueva Mayoría)
Aos 64 anos, sociólogo, professor e ex-apresentador de
TV, entrou na política há apenas quatro anos como independente. É senador por
Antofagasta. Apresenta-se como um "não político", mas é o candidato
do governo de centro-esquerda de Bachelet. Deve disputar o segundo turno com
Piñera.
Beatriz Sánchez (Frente Amplio)
Também é jornalista, especializada em política.
Representa uma aliança de esquerda criada recentemente com o apoio de
ex-líderes estudantis. Aos 46 anos, é autora do livro Poderosas, sobre oito
mulheres chilenas em posição de poder, entre elas Bachelet.
José Antonio Kast (Independiente)
Aos 51 anos, é deputado e um dos representantes da
direita. Católico fervoroso, é contra o aborto, o casamento gay e reivindica a
herança de Pinochet. É chamado pelo jornal espanhol El País de "Bolsonaro
chileno".
Carolina Goic (Partido Demócrata Cristiano)
A senadora de 44 anos também representa o governo
Bachelet. É assistente social e economista. Tem apresentado um discurso de
alternativa à centro-esquerda.
Marco Enríquez-Ominami (Partido Progresista)
Figura conhecida da TV e do rádio, o deputado de 44 anos
tem se apresentado como alternativa à polarização histórica do Chile.
Alejandro Navarro (País)
Aos 58 anos, é senador da esquerda mais tradicional.
Militou por 26 anos no Partido Socialista. Propõe mudanças "profundas e
revolucionárias" para o país.
Eduardo Artés (Unión Patriótica)
É o candidato da extrema-esquerda. Professor
universitário, 65 anos, é simpatizante do presidente venezuelano, Nicolás
Maduro. É o mais desconhecido dos candidatos.
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