Artigo, Marcelo Aiquel - O filho do general e os filhos da esquerdas

A petralhada et catrefa estão em festa! Acham” que pegaram o general Mourão. Ou o filho dele.
         
E esta enxurrada de denúncias veio á tona unicamente com o intuito de desestabilizar o novo governo.
         
Os filhos da esquerda  atacam a nomeação do filho do general. Mas não o fariam (como nunca fizeram) se “cumpanheros” – sem qualquer qualificação (simplesmente, o oposto do caso) – fossem colocados em postos chave. Logicamente, muito bem remunerados. Inclusive o “substituído” (petista, óbvio) que – casualmente – ganhava 3 x mais do que  o “substituto” (o filho do general).
         
São mesmo uns renomados filhos da esquerda e egoístas
         
Igualzinho ao sujeito que, estando a bordo de um avião, torce pela sua queda, só porque não gosta do piloto.
         
Somente os filhos da esquerda pensam assim. São mais conhecidos como a velha turma do “mateus, primeiro os meus”.
         
Com a falta de adjetivos para “fuzilarem” a reputação do presidente de todos os brasileiros (as “tatuagens” foram se apagando, uma á uma), estes filhos da ... resolveram criticar o acordo com Israel (mas, o Bolsonaro não era nazista?) para acabar com a seca no árido Nordeste brasileiro (coisa que o PT nem tentou fazer, em todos estes anos. Era só discurso. Furado, esfarrapado, demagógico). Depois “inventaram” o tal de Queirós, homem de confiança da família Bolsonaro. Pois, o “super ladrão” teve uma denúncia por esconder valores correspondentes á 1/500 (ou, 1/10.000) da fortuna desviada pelo PT (leia-se, governos Lula e Dilma). Á título de curiosidade foi divulgado que o BNDES vai “devolver” ao tesouro nacional, mais de 100 bilhões de reais! E isto que o banco nada tinha de errado, não é?
         
Agora procuram “pelo em ovo”. Mas, é tudo balela. Típicas de aprendizes do falastrão-mor. Já acostumados a dar “tiro no pé”.
         
Com a divulgação gloriosa da mídia tendenciosa e de indisfarçável viés ideológico.
         
Pra encerrar, estampo uma frase do jornalista e escritor Guilherme Fiúza: “Politicamente correto continua sendo o melhor disfarce ao intelectualmente estúpido”
         
Se esta “carapuça” não te serviu, maravilha...

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