Diante de ministros, prefeito Melo cobra apoio do governo Lula da Silva

 Ainda resta pendente e no aguardo de solução a remoção de 700 famílias para a conclusão da obra da segunda ponte do Guaíba.

O prefeito Sebastião Melo manifestou, nesta quinta-feira, 19, que o Brasil precisa ampliar as políticas públicas de enfrentamento às crises climáticas, retirar o peso dos municípios sobre o atendimento em saúde e dividir responsabilidades na melhoria do transporte público. Disse o prefeitro: "“Porto Alegre tem hoje 82 mil pessoas vivendo em 142 áreas de risco. Precisamos de uma política urbana mais concreta com prevenção, mitigação e recuperação para as áreas de risco".A prefeitura mantém projetos em integração com o governo federal nas áreas de educação, drenagem e saneamento, saúde, habitação e cultura. 

Sebastião Melo esteve na Caravana Federativa, na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), para solicitar ao Ministério das Relações Institucionais o desentrave de pendências existentes com programas federais.  Ele também denunciou  que 75% dos brasileiros são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas há 30 anos a tabela não é reajustada. 

Em relação ao “SUS do transporte coletivo”, Melo lembra que o sistema quebrou antes da pandemia e se agravou ainda mais depois dela. “Não existe cidade média ou grande que não coloque pesados recursos para subsidiar o serviço. Os prefeitos precisam colocar dinheiro público em um sistema falido e com ônibus defasados”, conclui o gestor. 


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