Para além da revolta e do nojo provocados pelo PT em
grande parte do povo brasileiro, é preciso considerar, sempre, a dimensão
histórica do desastre petista e de seus demais parceiros do Foro de São Paulo,
na América Latina. Nada poderia ser mais política, ideológica e economicamente
devastador para o confessionalismo esquedista do planeta do que os 13
anos de governo de Lula e Dilma Roussef, que eram tidos, faz menos do que dois
anos, como uma consagração de políticas comunopopulistas no mundo. A esquerda
global, não esqueçamos, celebrava o petismo e o operário que transformara o
Brasil. No entanto, o país, que era pobre antes deles, ficou mais pobre e teve
as entranhas invadidas por padrões de corrupção e inépcia administrativa
insuperáveis na história durante a era petista. Os níveis de violência
tornaram-se obscenos. Os serviços públicos, como a educação e a saúde,
desastrosos. Os estados da federação ficaram arruinados e a economia tornou-se
depressiva. Os teóricos esquerdistas intervencionistas, que defendiam - alguns
autistas ainda defendem - políticas salvacionistas anticíclicas, que aumentam o
déficit público e oferecem crédito para setores de produção e consumo, foram
desmoralizados pela quebradeira de empresas e pela dimensão do desemprego.
As vozes dos petistas e de seus consorciados que se fazem
ouvir no Congresso são as de aberrações políticas, cuja maior qualidade é o
cinismo e a ausência de pudor. A esquerda confessional brasileira, de alma
totalitária, comprometida com o neomarxismo bolivariano, revelou-se como
crendice de líderes paranoicos e está arruinada por suas práticas. Ela só é
defendida por psicopatas e chupins que operam ainda no setor jornalístico e
cultural. Os governos petistas, assim como ocorreu com o kirchnerismo na
Argentina, instalaram, no lugar da República, lupanares imundos, regados
a desvio de dinheiro público. Não há setor da vida política ou empresarial, que
não tenha sido contaminado pela falcatrua e pelo achaque sistemáticos. A
sensação que temos é que só há ladrões, trambiqueiros e cafetões, em especial
no Brasil. Nem os aposentados ficaram livres da gatunagem petista. Na verdade,
meteram as mãos sujas de qualquer jeito no nosso dinheiro. Na Petrobrás, na
Eletrobrás, nos consignados, nos fundos de pensão. É claro que não se pode
pretender civilização compatível com este estado de coisas.
Os petistas, em especial Dilma e Lula, são psicopatas. O
presidente atual deste partido, Rui Falcão, assim como José Dirceu, José
Genuíno, João Vacari, Delúbio Soares e Paulo Ferreira, estavam à frente
de uma organização partidária criminosamente abjeta, de fazer inveja a cartéis
de narcotráfico, a traficantes de mulheres ou à Cosa Nostra. Eles não sentem
vergonha ou remorso por nada do que fizeram ao país, pela patifaria que patrocinaram.
Dilma, que é uma pilantra bufa ambulante, ainda aparece publicamente e dá
pitacos sobre a política e a economia, mesmo afastada e na fase final do seu
inédito processo de impedimento. Às vésperas de ser escorraçada de Brasília
pelo Senado, ela sorri para câmaras, dá entrevistas e faz postagens no
facebook. Este é o planeta do PT e a nação que se exploda. É como se Al Capone
ou Pablo Escobar participassem ativamente da vida pública depois de apanhados e
expostos como criminosos. Só no Brasil ainda se convive com gângsteres
indecentes deste tipo, que têm uma vida comprovadamente dedicada à bandidagem .
O custo PT é demasiado alto para uma nação. Este partido, na verdade um covil
de facínoras, tem que deixar de existir imediatamente.
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