A recente presença da Deputada Maria do Rosário numa manifestação dos médicos gaúchos é a prova da existência de um monstro que não cessa de se transformar para permanecer vivo na mídia e na vida política da Nação.
Militante de uma Organização Criminosa disfarçada de “partido político”, Maria do Rosário fez toda sua carreira relativizando o crime, dividindo a responsabilidade dos autores com a sociedade e alegando a existência de uma “dívida histórica” com os marginais.
O assassinato cruel da médica Graziela Muller Leria, de 32 anos, é o resultado de treze anos de um governo que sempre defendeu bandidos, que tirou, com o estatuto do desarmamento, a última chance de defesa do cidadão comum e que destruiu e humilhou os médicos do Brasil.
Dentro da administração pública, em todos os níveis, o PT assediou moralmente os médicos, exonerou, perseguiu e denunciou junto aos Conselhos Regionais de Medicina todos aqueles que tiveram a coragem de enfrentar sua verdadeira legião de militantes no serviço público. Para fazê-lo aproveitou-se daqueles “profissionais da saúde” recalcados, gente de quinta categoria que se associou ao PT constituindo aquilo que Hannah Arendt chamava de “ralé”.
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