Artigo, Adão Paiani, advogado - O morcego e a cruz

Que dizer de um homem que, do alto da autoridade que sua posição lhe confere, nega o terrorismo islâmico, ignorando suas milhares de vítimas inocentes a cada ano ao redor do m undo, chancelando com suas palavras os seus crimes?

Que faz uma cerimônia onde beija os pés dos muçulmanos e compara o Evangelho da paz e da fraternidade, base da fé que representa, ao Corão, que prega a morte e dominação dos que considera infiéis?

Que acolhe com um beijo fraternal, na Casa de Pedro, os inimigos do judaísmo, pilar da fé, da própria cristandade e da civilização?

Que chora publicamente a morte de um dos mais cruéis e longevos tiranos latino-americanos; que compara uma ideologia responsável pela morte e escravidão de milhões de seres humanos, e inimiga visceral de qualquer religião, ao cristianismo?

A ele cabe com perfeição a descrição de Giuseppe Garibaldi, libertador da Itália, fez de um seu antecessor, no século XIX: " ... é un metro cúbico di merda".

Convêm igualmente comparar tal homem a um morcego hematófago; que instila sua saliva nas vítimas para que estas, anestesiadas, não percebam que está a roubar-lhes o sangue.

A exemplo desses vampiros, tal homem usa uma língua melífura para, com palavras doces, iludir as almas ingênuas, confundindo seus corações e mentes, para passem a não distinguir vícios de virtudes, covardia de coragem, ignorância de ciência, tolerância de omissão, liberdade de escravidão.

Pobre Civilização Ocidental.

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