Os brasileiros
tem assistido, completamente incrédulos, o caos da segurança pública no Estado
do Espírito Santo.
Ao contrário
de outras “ondas de violência” ocorridas no país, esta não teve origem nos
presídios, mas sim – pasmem – na atitude irresponsável dos sindicatos patronais
e familiares dos policiais que, contrariando a regra constitucional e o bom
senso, resolveram decretaruma greve na PM capixaba.
Ao impedirem o
policiamento de sair às ruas, estes irresponsáveis – JUNTAMENTE COM A TROPA,
QUE “ACEITOU” ESTE PRECARÍSSIMO IMPEDIMENTO – praticamente conclamaram a
bandidagem em geral a “passar o rodo” nas cidades e liberar os saques e crimes,
praticados no modo de atacado.
Ninguém – nem
o mais radical dos “coxinhas da zelite” – de sã consciência pode se opor às
reivindicações justas, como a atualização ou o pagamento em dia do soldo dos
policiais. Porém, existem maneiras civilizadas, legais, e organizadas, de
fazê-lo, e nunca causando o completo descontrole da criminalidade.
Porém, quem se
aproveitou da ausência de policiamento não foram somente os bandidos, mas uma
boa parte dos “civilizados cidadãos” capixabas que, sem controle, desnudaram ao
país seu lado marginal, saqueando lojas e mercados em busca de bens e mostrando
a falta de educação do povo brasileiro em geral.
E quem chegou
para tentar colocar ordem na bagunça foram as mal faladas (e sempre criticadas)
Forças Armadas.
Ah, depois de
saudados pela populaçãoindefesa e assustada, os militares são benvindos? Onde
ficou aquele velho desprezo ideológico pelo exército nacional?
O próprio PT,
quando governo, esqueceu-se que considera os chefes militares torturadores e
simpatizantes da “ditadura”, e se socorreu deles e das FA para “auxiliar” na
tragédia do Haiti; combater o narcotráfico nas comunidades cariocas; e atuar
nas catáfrofes naturais; entre outras tantas atribuições determinadas aos
nossos militares.
Aí então o
exército serve?Para rebelar tumultos, combater a dengue e enfrentar
enchentes?Aí serve?
Tá na hora
desta hipocrisia coletiva, manipulada por uma imprensa parcial, ter fim.
Afinal, os
militares são torturadores, ou salvadores?
Agora, no
Espírito Santo, os “ditadores”entram em cena para salvar (mais uma vez) a
população.
E são
recebidos – assim como em 1964 – com festa e alegria por um povo de memória
curta, afetada principalmente por mentiras difundidas agranel através de
pessoas com terceiros interesses que não restabelecer a verdade da história.
Outro dia
escutava uma entrevista do recém-empossado prefeito de São Paulo, João Dória,
numa rádio (Jovem Pan), onde ele foi duramente cobrado pelas entrevistadoras.
Saiu-se muito bem, demonstrou farto conhecimento de causa, calou as duas
jornalistas entrevistadoras (uma do time da Globonews), e deixou claro que
existe luz no fim do túnel.
Esta luz
aponta no sentido da primeira medida para a reconstrução do país:um programa
severo de tolerância zero, que deve ser implantado paradesmascarar os
interesses obscuros existentes na mídia e acabar de vez com este assassinato de
reputações criado pela esquerda brasileira.
Chega de dissimulação,
queremos a verdade verdadeira, não aquela parcial e dirigida que alguns tentam
nos empurrar.
Não é possível
– nem aceitável – que pessoas ativas na época de 1964 continuem a execrar as
FORÇAS ARMADAS, com a balela de que os militares deram um golpe de Estado.
Quem vivia
naquele tempo sabe perfeitamente que as FA apenas atenderam ao pedido de
socorro da população, em vias de ser remetida ao autoritarismo de uma ditadura
de esquerda por um bando de jovens (muitos hoje arrependidos) inconsequentes que
recebera profunda lavagem cerebral para tornar-se simpatizante da ideologia
comunista.
A mesma
ideologia que fez naufragar Cuba e a Venezuela, por exemplo.
Aplaudam e
apoiem o Far West capixaba e logo teremos aqui uma verdadeira ditadura. A do
proletariado. Que só deu certo para seus comandantes, bem ao contrário da tal
“ditadura militar” brasileira.
Marcelo Aiquel
– advogado (11/02/2017
O problema é talvez precisemos chamar novamente os militares para botar ordem na casa, mas que façam o serviço completo.
ResponderExcluir