Estas são as propostas aprovadas ontem no Conselho Geral do Cpers. Dos nove pontos, apenas um tem alguma coisa a ver com a educação. O Cpers comanda uma greve suicida que já dura dois meses. O ponto que mais chama a atenção na nota do sindicato dos professores públicos estaduais é o completo apoio ao movimento anarquista. Leia tudo:
1) Prosseguimento da greve.
2) Comparecimento à audiência pública sobre a reestruturação do Ipergs, 9h30min, dia 1º, na Assembléia.
3) No dia 6, participação na reunião para unir Simpa, estudantes e Cpers.
4) Pressão sobre a Assembléia, dia 7, para desgastar a base aliada do governo e impedir votação dos projetos de reestruturação do Ipergs.
5) No dia 10, ação dentro do contexto do Marco Nacional de Lutas contra as reformas da previdência e trabalhista.
6) Aulas Cidadãs Contra todas as Reformas e entrega da Petrobrás.
7) Ação das Brigadas em defesa da Educação Pública, ocupando ônibus, trem, praças e prédios públicos.
8) Abaixo assinado contra o governo Sartori.
9) Nota de Solidariedade à Federação Anarquista Gaúcha.
A solução para a instalação da anarquia no ensino público estadual gaúcho está no desmonte do sistema atual, repassando-o à responsabilidade das prefeituras municipais, mediante a montagem de um mecanismo de financiamento idêntico ao do SUS.
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