- Ricardo Breier é advogado, ex-presidente da OAB do RS e ex-responsável pela área de defesa das prerrogativas dos advogados na OAB nacional.
Este artigo está no Instagram do advogado.
Minha experiência me leva a fazer este alerta.
Os episódios recentes envolvendo o STF expõem um desvio preocupante: a substituição do debate público pela lógica da autoridade incontestável. Decisões excessivamente concentradas, posturas personalistas, ausência de transparência e reações hostis a críticas legítimas não fortalecem a democracia — corroem a sua base.
Quando questionar o Judiciário passa a ser tratado como um ataque ao Estado de Direito, instala-se um paradoxo grave: em nome da democracia, restringe-se o próprio espaço democrático. Não há instituição republicana imune ao controle público, muito menos à crítica fundamentada.
O STF não pode ocupar o lugar de poder salvador nem de instância moral absoluta. A democracia exige autocontenção, limites e exposição permanente ao contraditório. Onde não há debate, há temor; onde há temor, não há democracia plena. Ignorar isso é normalizar o enfraquecimento institucional sob o discurso da proteção.
não e o enfraquecimento institucional....e o fortalecimento do bolso.....e isto sempre houve por lá ...só que nunca teve um jumento que colocou isto por escrito na internet...tudo que e escrito um dia pode vir a tona...o próprio condenou tanta gente que tinha o rabo preso por conteúdo escrito na Net..escreveu lá...um dia tem vazamento...foi o que aconteceu...tem gente por lá que ganhou muito mais que isso e não fez a jumentice de deixar isso escrito..kkkkkkkkkkkkkkk..
ResponderExcluirEnquanto as viceras ficam expostas a briga continua....mas logo entra os cirurgiões e colocam as viceras de novo no abdômen e costuram tudo...e a paz volta..mas algum grupo vai perder e outro grupo vai ganhar....de tempos isto acontece em Brasília...Brasília termina o ano com as viceras expostas .kkkkkkk.
ResponderExcluirPleno apoio ao pronunciamento do advogado Ricardo Beier sobre o que está acontecendo no STF, especialmente, no caso da contratação de advogada por 290 milhões pelo Banco Master, esposa de ministro do STF.
ResponderExcluirPor ser ela advogada envolvida em um escabroso caso tornado público é o caso do Conselho Federal da OAB acompanhar e tomar posição pública sobre o que tiver que ser apurado.
Cabe a OAB, por lei, fiscalizar o cumprimento das nossas leis e da conduta de seus advogados, juizes e ministros do STF desde que foi aceita.a prática de relação incestuosa de ministro julgar ações judiciais patrocinadas pelas suas mulheres.. Até quando iremos assistir esta ilegalidade.