A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu
nesta sexta-feira, (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação da
senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT, e de seu marido, o
ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem
de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato; ambos são acusados de receber R$ 1
milhão para a campanha da senadora em 2010.
Saiba que vantagens querem levar os defensores da ideologia de gênero
Saiba que vantagens querem levar os defensores da ideologia de gênero
Para conter agressões verdadeiras, mentirosas ou intelectuais aos homossexuais e seus assemelhados, basta inserir alguma mudança no Código Penal, garantindo
proteção contra violência a homossexuais e afins, transgêneros.O próprio Código já prevê punição para crimes de periculosidade: basta adicionar medidas
que garantam segurança a esta população.
O que esta turma política quer, é mobilizar a hegemonia da ideologia de gênero, para depois vir com o próximo passo, que é a aplicação de Estatuto
de Diversidade nas escolas, fábricas, instituições de saúde, assistência social, previdência e habitação, formando ocupação total, com quotas políticas
no Estado, empregos públicos, partidos políticos e no Congresso.
A ideia central , consoante definição do movimento
político internacional da ideologia de gênero é o "fim da
heteronormatividade", ou seja, acabar com a sociedade heterossexual e
com a concepção de família heterossexual.
Existem diversas inter-relações entre academia,
ONGs, corporações e fundações de origem principalmente na Grã-Bretanha e Estados Unidos, atuando neste sentido.
Na Academia, a representante mais
saliente é a acadêmica Judith Butler, que recentemente esteve no Brasil. O
movimento chamado de "Queer", existente há mais de 15 anos, já está
caindo em descrédito nos Países desenvolvidos, mas por aqui , País atrasado, e
nos Países periféricos, é grande novidade
Moinhos de Vento testa cirurgia feita por robôs
O Hospital
Moinhos de Vento anunciou nesta quinta-feira (23) a adoção da cirurgia robótica
na instituição. A imprensa teve contato com a demonstração do simulador do robô
Da Vinci. A novidade entrará em funcionamento na primeira quinzena de janeiro.
A iniciativa faz parte do planejamento estratégico, que ao longo de cinco anos
investirá em projetos com foco na comprovação da excelência, medição dos
desfechos clínicos e inovação.
“Existe uma demanda pela ausência desta técnica em hospitais
privados do Rio Grande do Sul. Atualmente, muitas pessoas precisam sair do
estado e até mesmo do país para ter acesso a esta tecnologia. O que queremos é
oferecer para a sociedade gaúcha mais esta opção de tratamento aqui mesmo, em
Porto Alegre, seguindo os mesmos padrões do Johns Hopkins Medicine, nos Estados
Unidos”, ressaltou o superintendente Executivo, Mohamed Parrini.
A
consolidação do projeto se dará em três etapas. A primeira, que ocorre neste
mês de novembro, envolve a capacitação dos cirurgiões com o simulador do robô.
A segunda vai ser um evento científico, no próximo dia 4 de dezembro, com o
lançamento oficial do projeto. A etapa final será o início dos procedimentos,
na primeira quinzena de janeiro de 2018. O Moinhos de Vento é a primeira
instituição privada do Rio Grande do Sul a oferecer a tecnologia.
A
expectativa é realizar mais de 100 procedimentos só no primeiro ano, ampliando
esta curva ao longo dos anos. O investimento de cerca de R$ 9 milhões também
integra uma parceria com a fabricante do equipamento, a Intuitive Surgical,
permitindo a realização de projetos na área da educação e pesquisa.
“A
cirurgia robótica permite movimentos que a mão humana não teria capacidade de
fazer, como em 360 graus, por exemplo. Também reduz as complicações cirúrgicas,
o tempo de recuperação e de internação, consequentemente. Isto tudo se traduz
em maior segurança e precisão”, ressaltou o superintendente Médico, Luiz
Antonio Nasi. Neste primeiro momento, a utilização será voltada para as áreas
com maior prevalência (urologia, coloproctologia, ginecologia, digestiva,
torácica e cirurgia geral).
O chefe do
Serviço de Cirurgia Geral, Artur Seabra, explicou que a maior indicação é para
cirurgia da próstata, onde é possível ressecar o tumor com o mínimo de lesão
aos tecidos saudáveis. Neste primeiro momento, dez médicos de diferentes
especialidades foram treinados, mas a expectativa é ampliar este quadro para
100. A instituição vai oferecer treinamento para todos os cirurgiões
interessados em se habilitar para trabalhar com a tecnologia.
Como
funciona
A cirurgia
robótica é a realização de procedimentos cirúrgicos com o auxílio de uma
unidade de comando. O DaVinci, como é chamado o robô, reúne três componentes
principais: um console ergonômico do cirurgião, um totem de quatro braços
cirúrgicos interativos junto ao paciente e uma torre de vídeo de alta definição
com 24 polegadas.
O cirurgião
manipula, com seus dedos, controles que transferem remotamente todos os
comandos às pinças, filtrando pequenos tremores ou movimentos muito bruscos. A
visão se dá a partir de dois sistemas ópticos de alta qualidade que
proporcionam uma visão em três dimensões com imagem em altíssima definição. Os
detalhes dos tecidos podem ser ampliados com aumento digital, sem perder a
definição. A imagem fica ampliada sem a perda de espaço de trabalho para o
cirurgião e mantendo a compreensão da anatomia.
As pinças
permitem liberdade de movimentos de 360º (ou até 720°, dependendo de
configuração), muito mais amplos e precisos do que os realizados pela mão
humana. Cada movimento é guiado diretamente pelo cirurgião com níveis elevados
de segurança, impedindo movimentos autônomos do braço robótico, sendo esse um
ponto importante da nova tecnologia.
Astor Wartchow - O Risco Populista
O Risco Populista
Astor Wartchow
Advogado-OABRS 25837
Houve um tempo em que o principal “inimigo” das
democracias ocidentais era o comunismo. Com a queda do Muro de Berlim e a
rápida decomposição do antigo império soviético, aliado a conversão descarada
da China ao capitalismo (ainda que sob uma ditadura do partido único e controle
da mídia), este inimigo não existe mais.
Então, resta atual e emergente o risco populista. E não
apenas nos países pobres e em desenvolvimento. Mesmo nas modernas e ricas
democracias é atual e persistente. E de variadas motivações. Entre tais, o
persistente desemprego e a emergente xenofobia.
Então, dependendo a motivação (usemos como exemplos o
desemprego e a xenofobia), o populismo pode se converter numa ação de esquerda
(combate ao desemprego) ou de direita (defesa da xenofobia).
Mas o populismo tem várias faces e vertentes. Regra
geral, seu discurso mais evidente é o nacionalismo. Também utiliza a religião e
o racismo como discurso e meio político de ataque e defesa. Alvos
preferenciais, muçulmanos e negros que o digam. Mas, mexicanos, árabes e
africanos sofrem igualmente.
A identidade mais apropriada do populismo é a
irresponsabilidade fiscal, financeira e econômica. Apostam riquezas e virtudes
nacionais em troca do sucesso efêmero, comprometendo o futuro e a estabilidade
nacional.
Como identificar o governante populista? Discurso
nacionalista e estatizante, freqüente manipulação de preços de mercado, ataque
a liberdade de imprensa e generosos aumentos salariais.
Teses e práticas absurdas? Não, pelo contrário, desde que
auto-sustentáveis e responsáveis. Não demagógicas, nem eleitoreiras.
O escritor peruano (e prêmio Nobel de Literatura) Vargas
Llosa (1936) fez um ótimo resumo sobre o populismo: “Uma das maiores
dificuldades para combatê-lo é que apela aos instintos mais puros dos seres
humanos: o espírito tribal, a desconfiança e o medo do outro – seja de raça,
língua ou religião diferente –, além da xenofobia, do patriotismo exagerado, da
ignorância”.
Padilha teria recebido propinas de R$ 1,5 milhão por obras do Trensurb, delata a Odebrecht na Lava Jato
Eliseu Padilha teria recebido R$ 1,49 milhão de propina na Trensurb, segundo delação da Odebrecht, agora reafirmada em Curitiba, na Lava Jato. Dividido em sete parcelas, os repasses teriam ocorrido em 2010, quando o atual ministro da Casa Civil do governo Temer era deputado federal. Os pagamentos foram feitos para o codinome Bicuíra, do deputado Eliseu Padilha, em sete parcelas, no total de R$ 1.490.000,00 até 2010
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, teria recebido R$ 1,49 milhão da Odebrecht em relação à obra de extensão da linha do Trensurb entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. O repasse teria ocorrido em 2010, dividido em sete parcelas, conforme registros do setor responsável pelos pagamentos de propina da construtora. O peemedebista era deputado federal à época.
A Pocuradoria Geral da República identifica os supostos repasses a Padilha, tratado pelo codinome Bicuíra pela Odebrecht. Os valores seriam referentes a 1% do contrato do empreendimento.
O documento também traz pagamentos referentes à Trensurb a outros investigados no mesmo caso. Há o registro do repasse de R$ 734,7 mil ao deputado petista Marco Maia (codinome "Aliado"), R$ 934,5 mil ao ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo ("Filósofo"), R$ 260,3 mil a Marco Arildo ("Sucessor") e R$ 38,7 mil a Humberto Kasper, ambos ex-presidentes da Trensurb. Juntos, eles teriam recebido R$ 3,45 milhões da construtora
O esquema envolvendo os gaúchos foi citado nas delações de dois ex-dirigentes da Odebrecht, Benedicto Junior e Valter Lana.
Artigo, Marcelo Aiquel - Festival de hipocrisias
Artigo, Marcelo Aiquel - Festival de hipocrisias
Hipocrisia
é o mesmo que falsidade, fingimento, dissimulação.
E o que
estamos vivendo no Brasil, hoje em dia, senão a mais pura definição de
hipocrisia?
Isto vale
para a mídia “politicamente correta” (tenho nojo desta descrição de
comportamento, pois espelha – por si só – uma atitude muito hipócrita); como
também para os ativistas de defesa das minorias.
Pegarei um
exemplo bem atual: o racismo contra os negros.
Que inclusive
mereceu esta semana (por causa, pincipalmente, pela passagem da data da
“consciência negra”) inúmeras manifestações, seja de políticos, seja da mídia.
Todas criticando o preconceito racial.
Mas, tudo
com forte cheiro de racismo! Ou não?
Fosse um
ato “normal” e este odioso preconceito deveria ter presença permanente, e não
apenas num dia especial.
Daí, que
surge a pergunta:
Onde
estavam os defensores da raça negra, quando um afrodescendente foi exposto –
numa discutível “obra de arte” na exposição do
condenado Queermuseu, apresentada no Santander Cultural em POA/RS –
sendo penetrado sexualmente por um ariano, enquanto fazia felação com outros
dois?
Onde
estava a mídia “politicamente correta”, nesta hora?
Não se
teve conhecimento de nenhuma manifestação, nem midiática, nem dos defensores da
raça negra, sequer criticando este ato claramente RACISTA.
A prática
de racismo é algo condenável, e a omissão de alguns os fazem cúmplices do crime
previsto na legislação.
Outro
exemplo, também atual, para demonstrar a hipocrisia: O requerimento dos
advogados do LULA DA SILVA, para que a justiça declarasse a inocência da D.
Marisa Letícia. Pleito negado pelo TRF4.
Ora,
ninguém precisa de mais de um neurônio saudável para enxergar o interesse
escuso deste pedido. A velhacaria é tamanha que sequer merece um mísero
comentário.
Cabe
apenas citar uma frase antológica, para encerrar este assunto:
ANTES DE
JULGAR UMA CRIANÇA POR ELA ACREDITAR EM PAPAI NOEL, NÃO ESQUEÇA QUE MUITOS
ADULTOS CREEM QUE O LULA É INOCENTE E PERSEGUIDO.
Estamos
diante, ou não, de um grande festival de hipocrisias?
Marcelo
Aiquel – advogado (23/11/2017)
O Globo diz que Tesouro Nacional rejeitou pedido do RS para ingresso no RRF dos Estados
O Tesouro Nacional rejeitou o pedido do Rio Grande do Sul
para ingresso no Regime de Recuperação Fiscal (RRF), pelo qual estados em crise
podem suspender por três anos o pagamento de dívidas com a União e obter aval
para empréstimos em troca de medidas de ajuste das contas públicas. Ao avaliar
o pleito gaúcho, os técnicos entenderam que o governo estadual não atendeu a
todos os requisitos exigidos para ingresso no regime.
Para pode aderir, os estados precisam comprovar que estão
em situação de desequilíbrio, entregar uma série de documentos e apresentar um
plano de ajuste fiscal. No entanto, no parecer sobre o cumprimento dos
pré-requisitos para adesão, o Tesouro entendeu que nem todos foram obedecidos.
A análise da viabilidade financeira do plano de ajuste fiscal ainda não foi
analisada pelo Tesouro.
Segundo os técnicos da área econômica, o Rio Grande do
Sul não atingiu, por exemplo, o critério pelo qual despesas liquidadas com
pessoal, juros e amortizações precisam ser equivalentes a, no mínimo, 70% da
Receita Corrente Líquida (RCL) no exercício financeiro de 2016. De acordo com o
parecer do Tesouro, essa relação está em 57,98% no estado.
Além disso, de acordo com a equipe econômica, o governo
gaúcho não apresentou a lista de passivos que serão quitados ordenados por
prioridade de pagamento. Também teriam ficado faltando alguns documentos para
análise do pedido.
O parecer do Tesouro afirma que visto que o Rio Grande do
Sul não atende a todos os requisitos de habilitação e documentação e que não
atende em sua integralidade às exigências previstas em lei, “opina-se pelo não
andamento do pleito do estado de assinatura de pré-acordo de adesão ao RRF
(Regime de Recuperação Fiscal)”. O estado, no entanto, ainda pode reapresentar
o pedido.
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