- O editor é autor do título.
"A vereadora carioca Marielle
Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra esquerdista,
com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de bandidos,
defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na segurança do
estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e escolas, pregava
o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas - fosse entre
brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.
Sua última acusação foi através de uma
postagem onde acusava a PM - como somente a esquerda e principalmente os
psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se incomodou com a
ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o absurdo da venda de
drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou com o total domínio
dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com armas de alto calibre
pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de conviver com isso como se
fosse algo natural.
Não, ela nunca se comoveu quando
traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam a esconder
drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de suas casas
e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam "correções" em moradores,
que segundo eles seriam "alcaguetes" ou "X9" na linguagem
da malandragem, correções estas onde raspam as cabeças de mulheres, batem nos
rostos, queimam com cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam - isso quando
não simplesmente matam no micro-ondas (onde a vitima é envolta em pneus,
encharcada com gasolina e queimada viva.
Não, ela não virou santa porque morreu,
e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio jornalístico
louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem personalidade. Que
se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em vida não fez por
merecer ser enaltecida.
Eu não sou jornalista, não sou político,
não sou famoso, portanto não tenho nenhuma obrigação de bancar o hipócrita
demagogo e dizer que sinto muito pela morte desta pessoa tão nociva, com
pensamentos tão perturbados, ideias tortas, visão totalmente distorcida da
realidade e sem moral alguma... Mas, nem por isso eu desejava a sua morte. Da
mesma forma que não desejo a morte nem mesmo para o Lula, ou Nicolás Maduro, ou
Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal viva - e viva muito - para
ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas sucessivamente da face da
terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração por novamente ideias tão
descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de falharem vez após vez,
por mais de 100 anos. Só que desta vez com um diferencial: temos a internet,
onde as pessoas têm informações na velocidade da luz, onde a mentira e o
obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência é o esquerdismo ser
cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até mesmo pelas camadas
mais desinformadas da população.
Resumindo: não desejo a morte para essa
gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a humanidade progredir. E
progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro, portanto a tendência do
segundo é desaparecer para que o primeiro se estabeleça."
* Sandro Silva
Este texto deveria ser publicado em todos os veiculos de informação que primam por noticias reais.A noticia de que 36 vereadores foram assassinados e ninguém tomou conhecimento,é uma prova de que a esquerda faz como ninguém, estardalhaço dos fatos quando lhe interessa.
ResponderExcluirPerfeito
ExcluirNão precisa falar mais nada, já falou tudo.
ExcluirTexto conciso e elucidativo. Parabéns!
ResponderExcluirFake news gente! vão verificar antes de divulgar!
ResponderExcluirFalso ou verdadeiro, o texto diz o que a maioria das pessoas pensam, e somente pústulas glorificam esse traste que infelizmente morreu tarde assim como as idéias esquerdista já não deveriam nem ser lembradas, divulgadas e pior ainda, defendidas por vagabundos politicamente corretos.
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