Governo lulopetista questiona ação do governo Tarcísio, SP, contra os bandidos do tráfico

A Operação Escudo começou após o assassinato do policial Patrick Bastos Reis, soldado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), em 27 de julho, durante patrulhamento. No curso da operação, dez bandidos traficantes foram mortos.

O governo lulopetista e os seguidores da seita lulopetista estão ouriçados com a morte de 10 bandidos do tráfico que foram mortos no Guarujá, São Paulo, depois de confronto com a PM. Ontem, o ministro da Justiça, Flávio Dino, chegou a falar em intervenção federal, embora negando a possibilidade imediata disto. O ministro dos Direitos Humanos falou no mesmo sentido.

Uma comissão formada pela Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo, pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) está no Guarujá, no litoral paulista, para investigar as denúncias de excesso policial que teriam sido cometidos durante a Operação Escudo, deflagrada no último final de semana.

Numa sequência de 4 extensas reportagens questionando a ação da PM de SP, a Agência Brasil de hoje, órgão de comunicação do governo lulopetista, toma partido contra o governo Tarcísio Gomesde Freitas.

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