Resoluções de ano novo

 Resoluções de ano novo


Por Mateus Bandeira


Janeiro, o primeiro mês do ano, tem seu nome em homenagem ao deus Janus. O deus romano de duas faces, voltadas para lados opostos. Era para este deus pagão – o deus das portas, dos inícios e fins, das transições, das dualidades e das passagens – que os Césares e seu império faziam promessas e comprometiam-se com resoluções de fim de ano.


A variável mística ou religiosa dos diferentes rituais de passagem é um reconhecimento por parte da humanidade, em todos os tempos, da sua fragilidade diante do imponderável. E uma esperança de transação: reconheço erros, faço a contrição, comprometo-me com o que imagino ou me dizem ser o correto, e peço bons ventos oriundos do que não entendo. A bênção dos deuses para o ano que vai nascer.


Nestes dias de mudança de um 2021 de dificuldades para um 2022 de esperanças (não é sempre assim?), talvez pudéssemos fazer um ritual um pouco diferente do que temos feito até os dias de hoje, aqui nesta Terra Brasilis. Pelo menos na área pública. Na área que seria de todos nós.


O capítulo dos erros e equívocos do ano que sai não é difícil de enunciar, nem faltarão exemplos: diante de uma pandemia trágica, apontamos dedos em demasia, perdemos a humildade e deixamos soltos espíritos autoritários; diante de um ativismo judicial perverso, não gritamos ou cobramos o suficiente; diante de um discurso em que a vítima da violência é apontada como culpada, demos de ombros; nos conformamos com a pobreza; assistimos calados à injusta distribuição de recursos públicos, sempre para os mesmos; vimos como meros espectadores a insegurança jurídica crescer, a censura mostrar seus dentes pavorosos e o assalto aos cofres públicos ser normalizado, e fomos para casa quando as imposições socioculturais passaram de discursos de guetos para os altos salões de ministros togados e redações medíocres. O ano que passou, o ano de 2021, mostrou um Brasil de poderes constitucionais adaptados a vontades pessoais e políticas de ocasião. O ano passou; as nuvens negras, ainda não.


O capítulo da contrição é mais sofisticado. Aceitamos a relação dos erros, mais por seu enunciado do que pelo medo à punição, trocamos o sujeito das frases e identificamos os supostos responsáveis: eles, os outros; eles, os políticos. Nós, nunca.


Reconhecidas as mazelas e identificados os responsáveis, fazemos cara de sérios, brindamos com a família e com os amigos e assumimos compromissos genéricos para o tempo que virá. Os deuses haverão de entender.


O tempo passou, Janus é uma referência histórico-cultural, o império é outro e em 2022 tem eleições gerais no Brasil.


O novo império, guardadas as controvérsias, não costuma fazer promessas para nenhum deus, em nenhuma transição. Entretanto, faz resoluções de fim de ano e pesquisas e estatísticas – sobre qualquer coisa, com um fervor quase religioso. Assim, em meio a uma torrente de informações sobre resoluções de fim de ano nos Estados Unidos da América – 80% delas são abandonadas e o dia 17 de janeiro é considerado o dia da desistência –, encontramos um dado interessante: as resoluções tomadas com o rigor da formalidade e devidamente acompanhadas ao longo do ano alcançam 22% a mais de êxito que as genericamente enunciadas.


Desta forma, na perspectiva de que possamos utilizar o evento das eleições gerais do ano que começa para o benefício do Brasil, tomo a liberdade de fazer duas propostas: a primeira é oferecer para você, leitor e eleitor, uma pequena lista de resoluções de fim de ano, a título de sugestão; a segunda, mudando o sujeito para nós, é que a transformemos em um instrumento de cidadania. Que a formalizemos, de todas as maneiras possíveis. Vejamos:


Este ano, vou levar o processo eleitoral a sério. De verdade. Vou escolher os candidatos com base em suas propostas efetivas e não contraditórias. Saberei suas plataformas eleitorais, checarei seu passado e não os esquecerei.


Neste ano eleitoral, os candidatos por mim escolhidos deverão defender de maneira explícita, clara e inequívoca os ideias de liberdade, vida digna para todos, da busca da prosperidade e da construção dos meios para alcançá-los.


Nas eleições deste ano, meus candidatos deverão trabalhar em defesa da emancipação da sociedade brasileira, por meio de políticas que conciliem democracia com economia de mercado – liberalismo com capitalismo democrático.


Meus candidatos deverão estar em partidos que não compactuem com a forma paternalista, populista e patrimonialista de fazer política; que defendam as liberdades individuais, o livre mercado e a eficiência na gestão do Estado. Devem, neste último item, ser a favor de privatizações. Todas.


Finalmente, meus candidatos devem ter compromisso com a agenda capitalista no Brasil. Explicitamente.


Estas resoluções não esgotam as possibilidades de seleção de candidatos, nem farão todos contentes. Farão um Brasil melhor.


Mateus Bandeira, conselheiro de administração e consultor de empresas, foi CEO da Falconi, presidente do Banrisul e secretário de Planejamento do Rio Grande do Sul.

Artigo: A nova Porto Alegre dos 250 anos

Esperança. De todos os valores, acredito ser o símbolo mais objetivo do encerramento deste 2021. Um ano que foi duro, de perdas imensuráveis, mas que se encerra sob o sentimento de que dias melhores estão se abrindo para nós como sociedade. É por devolver essa crença à população que trabalhamos todos os dias na prefeitura de Porto Alegre.


Esperança pela vida, com a prioridade máxima à vacinação contra a covid-19. Esperança aos trabalhadores de garantirem o sustento das suas famílias, com a reabertura responsável das atividades. Pandemia, alagamento, contrato do lixo, acolhimento no inverno castigante, POA que Doa, morador em situação de rua, orquestra Villa-Lobos, milhões em financiamentos internacionais, South Summit, revitalização do Centro Histórico, 4º Distrito, previdência, IPTU, liberdade econômica, microcrédito, redução de impostos, orla do Guaíba, Natal dos Encantos. Para o bom e para o ruim, muita intensidade coube neste ano.


E não fugimos de nenhum dos problemas e debates, assim como não o faremos nos próximos três anos da nossa gestão. Foi enfrentando os desafios de frente e com transparência que superamos e construímos soluções. Aliás, construção, diálogo e entregas são os nossos maiores compromissos.


Em março, nossa cidade chegará à marca de um quarto de milênio. E a nova Porto Alegre dos 250 anos tem motivos para acreditar. Uma cidade que está aberta às parcerias com a iniciativa privada, para entregas simbólicas como o novo Muro da Mauá. Uma capital que é amiga do empreendedor e facilita a vida de quem investe e gera emprego. Mas, sobretudo, uma administração que trabalha para quem mais precisa do poder público. Pessoalmente, acordo todos os dias feliz por ter a oportunidade de ser prefeito de Porto Alegre. E não descansarei enquanto uma cidade tão rica tiver moradores com dificuldade de alimentar os seus.


Em 2022, o porto-alegrense seguirá contando com um governo que acorda cedo e dorme tarde para honrar o contrato com os cidadãos. Juntos, já estamos definindo uma cidade de alma mais elevada. Não somos mais a mesma Porto Alegre. Felizmente. Em frente!


Sebastião Melo

Prefeito de Porto Alegre

Confira cuidados e dicas importantes:

-Armazenar os fogos em local frio e seco, longe do alcance de crianças.

-Designar o manuseio dos fogos a adultos, jamais a crianças ou adolescentes.

-Nunca manusear fogos durante ou após consumo de bebida alcoólica.

-Não segurar os fogos de artifício com as mãos ou transportar nos bolsos.

-Nunca tentar acender os fogos que falharem.

-Não acender fogos em recipientes de metal ou vidro.

-Disparar os fogos somente ao ar livre, um de cada vez, em direção contrária a pessoas próximas, certificando-se de que não há substâncias inflamáveis ou redes elétricas nas proximidades.

-Ter sempre um recipiente de água por perto para colocar os foguetes já usados ou aqueles que falharem, para não haver riscos de novas explosões.

-Em caso de show pirotécnico, contratar profissional especializado.

Disputa pela concessão para o serviço de esgotamento sanitário em 21 municípios do Rio de Janeiro alcança ágio na outorga de 90%

 Disputa pela concessão para o serviço de esgotamento sanitário em 21 municípios do Rio de Janeiro alcança ágio na outorga de 90%

 

 

Acaba de ser concluído hoje (29.12), na B3, em São Paulo, o leilão para a concessão de saneamento do chamado Bloco 3 da Cedae, companhia estadual de saneamento do Rio de Janeiro.

A proposta vencedora da concorrência alcançou R$ 2,2 bilhões de outorga para os cofres públicos do estado, o que representa ágio de 90% sobre o lance inicial (outorga mínima de R$ 1,16 bilhão).

A concessão para os serviços de esgotamento sanitário engloba 20 municípios e mais a zona oeste da capital. A população beneficiada é de 2,7 milhões de pessoas. O investimento previsto para a universalização dos serviços, operação e manutenção dos sistemas é de R$ 18,3 bilhões ao longo de 35 anos, sendo R$ 4,7 bilhões em obras.

Para a ABCON SINDCON, entidade que reúne as operadoras privadas de saneamento, o leilão encerra um ano muito positivo para a concorrência entre as empresas que atuam nesse mercado. A associação avalia que, após 18 meses da aprovação do marco legal do setor, o saneamento teve em dezembro mais um mês de intensa movimentação, em um alento para a mudança de cenário em busca da redução do déficit histórico do Brasil no abastecimento de água e tratamento de esgoto. 

Em abril, um primeiro leilão já havia sido realizado pelo governo fluminense, arrecadando R$ 22,62 bilhões em outorga, que serão compartilhados entre o estado e os 29 municípios que participaram da licitação. O valor representou ágio de 134% sobre a outorga mínima prevista (R$ 9,7 bilhões para os três blocos de municípios).

“A regulação mais clara a partir das definições do novo marco está sendo fundamental para o saneamento avançar. Os leilões realizados até aqui são uma prova do acerto e pertinência da legislação”, afirma o diretor executivo da ABCON SINDCON, Percy Soares Neto.

Em 2022, o pipeline de investimentos do saneamento seguirá robusto. De acordo com estimativas do Radar PPP, há mais R$ 12,7 bilhões de investimento previsto a partir dos leilões aguardados para o próximo ano, com destaque os projetos do Ceará e do Rio Grande do Sul, além de várias outras licitações que devem ocorrer no âmbito municipal.

Artigo, Gilberto Jasper - Notícia boa está fora de moda

Sou jornalista há mais de 40 anos. Muita coisa mudou em relação a este ofício, desde os “bons tempos” da linotipo, das laudas de papel, do barulho das máquinas de escrever. Da época do olho no olho no momento da entrevista, da consulta a jornais arquivados na redação – uma espécie de Google daqueles tempos de outrora. 

É um ambiente que vivi intensamente nos meus dois últimos anos de faculdade dentro da nossa Gazeta do Sul, entre 1983 e 1985, sob a batuta competente do saudoso Guido Kuhn. Foram anos inesquecíveis em que convivi com profissionais de elite, inclusive da Rádio Gazeta, que forjaram pilares da minha trajetória jornalística que se mantêm imutáveis até hoje. Gratidão sempre!

Apesar das profundas alterações, ética, correção, compromisso com os dois lados da notícia (no chamado “ponto e contraponto”), zelo na checagem de dados com mais de uma fonte são preceitos que se mantêm intactos desde sempre. Ou deveriam para o bem de todos.

            Além do avanço inimaginável da tecnologia, chama minha atenção a avidez que motiva – com as necessárias exceções! - a veiculação maciça de notícias negativas. Sob este tema já participei de inúmeros debates – inclusive em faculdades e entidade da categoria – onde reiterei que não jamais defenderei uma cobertura monocromática “cor-de-rosa” que contemple somente notícias positivas.

            Preocupa-me, no entanto, a insistência em repisar assuntos que não têm novidades - preceito básico para serem consideradas ”notícias” -, mas que estampam repetidas manchetes. Além de melhorar o astral do leitor/ouvinte/telespectador/internauta, os conteúdos positivos inspiram pessoas. Isso ocorre com frequência quando os conteúdos envolvem prefeituras.

            Inúmeros administradores públicos recorrem a iniciativas adotadas em municípios vizinhos ou nem tanto. Eles buscam na internet alternativas para construir obras diferenciadas, melhorias que ampliam e estimulam a solidariedade ou que simplesmente refletem o bom uso do dinheiro da população.

            Em jornalismo convencionou-se dizer que “notícia ruim vende muito”, o que é contestável. É impossível comparar o comportamento do público se ele é bombardeado majoritariamente com manchetes de corrupção, desvios e crimes em geral?

            Considero mais edificante destacar personagens, fatos e episódios que ressaltam nuances positivas vida afora. É um compromisso da imprensa tornar públicas histórias que deram certo. 

Antes que me acusem de ter sido acometido pela “Síndrome Aguda de Poliana”, argumento que gosto – de verdade! - de ver gente feliz, conhecer histórias de sucesso pelo talento e esforço pessoal e de assistir a episódios permeados pela solidariedade, amizade e “cumplicidade do bem”. E acho quem muita gente também gosta! 

 

             

 


Desoneração da Folha

 Em mensagem que mandou ao deputado gaúcho, que o editor ouviu, o relator do Orçamento, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), entende que o ajuste pode ser feito “por meio de encaminhamento, pelo Poder Executivo, de Projeto de Lei que altere diretamente a Lei Orçamentária de 2022, atualizando as estimativas de receita, textos e respectivos anexos. 

Pelas estimativas iniciais do governo e do Congresso, a desoneração deve custar R$ 8 bilhões em 2022 e a isenção do IPI, R$ 1,891 bilhão. O expediente de Hugo Leal, no entanto, sugere ajustes maiores, de R$ 9 bilhões para a desoneração e de R$ 3 bilhões para o IPI.

ENTENDA mais sobre a desoneração. 

O governo bateu o martelo com o relator do Orçamento de 2022 e garantiu que a desoneração da Folha de Pessoal não ficará de fora da lei orçamentária aprovada pelo Congresso Nacional. 

Isto foi o que garantiu ao editor, há pouco, o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen, PP.  Integrantes da CMO (Comissão Mista de Orçamento), do Ministério da Economia e do Palácio do Planalto passaram toda a terça-feira  negociando o ajuste do Orçamento. 

O acordo prevê que a lei será promulgada amanhã, dia 30, ou no dia 31, ainda este ano, com o que ficará garantida o atual regramento sobre a desoneração da Folha.

Artigo, deputado tenente-coronel Zucco - Aprendizado em tempos difíceis

Deputado estadual/PSL

O fim do ano chega permeado pela pandemia. De meses de restrições, aberturas e recuos, de fake news e do surgimento instantâneo de “especialistas”. Depois de uma longa e tenebrosa noite de medo, muitos estarão com a família, irão à praia, viajarão em busca de novos ares.

Nosso cotidiano foi alterado impondo adaptações, imposições de uma ameaça que deveria despertar a solidariedade, mas que no Brasil aumentou o fosso da radicalização. 2022, ano eleitoral, aporta carregado de desafios que fazem prever conflitos ainda mais ferrenhos.

Como deputado sinto na pele a frustração de quem anseia pela nossa capacidade de promover a “multiplicação dos pães” ou de “transformar água em vinho”. Os recursos são escassos, as carências só aumentam, as dificuldades se agravam e somos cobrados “ao vivo e a cores” todos os dias como incapazes.

A demonização da política carrega a injustiça da generalização. Sempre teremos aqueles “do bem” e aqueles “do mal”. Convivemos com gente comprometida com melhorias ao lado de oportunistas e maquiavélicos que tramam artifícios para faturar prestígio, privilégios e ganhos financeiros fruto da falta de empatia.

No terceiro ano de vida pública tenho a satisfação de um aprendizado fruto de experiências humanas antes inimagináveis. Neófito em política, experimento sensações que oscilam do entusiasmo dos eleitores diante de projetos transformados em lei à revolta pela impossibilidade de gerar empregos, aumentar salários ou garantir assistência e um leito para o familiar adoentado.

 Como deputado aprendi a construir projetos inspirados na sensibilidade de parceiros de diversos segmentos. Nas divergências de quem pensa diferente descobri a riqueza do pensamento plural. Em tempos de crise trata-se de um exercício de aliança em busca de soluções. Neste final do ano, de balanços e projeções, resiliência é a palavra-chave. Não apenas para sobreviver, mas para forjar a “cumplicidade do bem” para fortalecer e estimular a solidariedade, remédio para todos os males. 

 


Bolsonaro em SC

 





Carta da Farsul

 Porto Alegre, 27 de dezembro de 2021

Ilmo Sr.


CLAUDIO TOIGO FILHO


CEO do Grupo RBS


Nesta Capital



Prezado Senhor:



          A democracia e a liberdade são pilares fundamentais da civilização Ocidental que ao longo dos 94 anos de sua existência a Farsul valorizou, defendeu e propagou. Nada é mais importante para um homem do que a sua liberdade de expressão e pensamento. Exatamente sobre esses valores individuais é que constituímos nosso modo de pensar e fazer imprensa.

Mas para o livre e pleno exercício dessa garantia constitucional por todos os brasileiros, maior ainda é a importância da responsabilidade do seu exercício, sobretudo pela própria imprensa. Vivemos tempos de “fake news”, onde a verdade e a mentira se entrelaçam e confundem as pessoas, tornando o papel do bom jornalismo ainda mais relevante, fundamental e insubstituível, como única saída para esse mal que corrói as instituições democráticas e que cria falsos bandidos e heróis, além das “fake news” terem se demonstrado instrumentos capazes de espalhar ódio em escala industrial.


          É justamente por esse relevante desafio que enfrenta o jornalismo contemporâneo, de se colocar em ambiente de livre circulação de informações e entregar a realidade dos fatos, é que recebemos com profunda preocupação e indignação a edição do dia 24 de Dezembro de 2021, onde o chargista Gilmar Fraga, se utiliza de um assunto sério e caro para todos os brasileiros de forma odiosa, preconceituosa e exercendo um papel mais alinhado com os dos grupos extremistas de WhatsApp do que aquele que se espera do jornalismo. Aliás, não é a primeira vez.


          O desmatamento da Amazônia é assunto tão sério quanto complexo, pois os danos ambientais prejudicam o regime de chuvas que, por sua vez, gera perdas enormes para os próprios pecuaristas. Complexo, pois as causas que motivam os crimes são múltiplas, mas nenhuma delas tem a ver com os verdadeiros pecuaristas, que além de vítimas dos danos ambientais, sofrem também com a concorrência desleal.



          A sabedoria popular nos ensina que toda a generalização, como a unanimidade retratada por Nelson Rodrigues, é burra. É também uma demonstração inequívoca de imaturidade. Retratar os pecuaristas brasileiros como desmatadores da Amazônia e imputar a esses produtores um crime é algo sério, que merece nossa indignação. Além do dano à imagem desses brasileiros perante seus compatriotas, é também uma irresponsabilidade do ponto de vista comercial, já que o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, vende para quase 190 países e gera mais de R$ 150 Bilhões.


          Que o jornalismo da Zero Hora, em todas as editorias, assuma a responsabilidade que o jornalismo globalmente assumiu, de ser um contraponto às “fake News” e não um disseminador. Que a moderação, o equilíbrio e a responsabilidade sejam a antítese do desejo de expressar seu ódio e preconceito contra pessoas, segmentos ou grupos os quais não se gosta.

          Atenciosamente,


                                              

Gedeão Silveira Pereira

         Presidente 


Cai a taxa de desemprego

 A taxa de desemprego diminuiu para 12,1% no trimestre encerrado em outubro. Na comparação com o trimestre anterior, a queda é de 1,6 ponto porcentual.


Com isso, o número de pessoas que estão em busca de trabalho no país caiu, chegando a 12,9 milhões.


Já o contingente de pessoas ocupadas aumentou 3,6%, o que representa 3,3 milhões de pessoas a mais no mercado de trabalho em relação ao trimestre encerrado em julho.


Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve aumento de 8,7 milhões de trabalhadores, diminuindo o desemprego.


Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


“Essa queda na taxa de desemprego está relacionada ao crescimento da ocupação, como já vinha acontecendo nos meses anteriores”, disse a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.


População ocupada chega a 54,6%

Com esse crescimento, o nível de ocupação, que é o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, subiu para 54,6%, o maior desde o trimestre encerrado em abril do ano passado.


O aumento na ocupação foi impactado pelo número de empregados com carteira de trabalho no setor privado, que chegou a 33,9 milhões, crescimento de 4,1% frente ao trimestre anterior. Isso significa 1,3 milhão de pessoas a mais.


“Do aumento de 3,3 milhões de pessoas na ocupação, 40% são trabalhadores com carteira assinada no setor privado. Essa recuperação do trabalho formal já vem ocorrendo nos meses anteriores, desde o trimestre encerrado em julho. Então, embora o emprego com carteira no setor privado ainda esteja em um nível abaixo do que era antes da pandemia, vem traçando uma trajetória de crescimento”, explicou.


Trabalho informal

Também no setor privado, o contingente de empregados sem carteira subiu 9,5% (cerca de um milhão de pessoas). Essa categoria, no trimestre encerrado em outubro, somava 12 milhões de trabalhadores.


Com o crescimento da ocupação sendo influenciado pelo trabalho informal, o rendimento real habitual caiu 4,6% e chegou a R$2.449. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a queda foi de 11,1%.


25,6 milhões de trabalhadores por conta própria

Os trabalhadores por conta própria aumentaram em 2,6%, chegando ao contingente de 25,6 milhões.


Aumento na ocupação é influenciado pelo comércio

O número de ocupados no comércio cresceu 6,4%, o que representa 1,1 milhão de pessoas a mais trabalhando no setor.


Já o aumento da indústria foi de 4,6%, ou mais 535 mil pessoas. No mesmo período, mais 500 mil pessoas passaram a trabalhar no segmento de alojamento e alimentação (11%). Na construção, houve crescimento de 6,5% na ocupação (ou 456 mil pessoas).

O Bradesco e a turma do ‘carbono zero’

(Por J.R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 27 de dezembro de 2021)


“O Bradesco levou ao ar recentemente, através das redes sociais, uma campanha de publicidade com a pretensão de promover a ideia do “carbono neutro”. A campanha é mais uma repetição daquilo que fazem hoje, com o dinheiro das grandes empresas que pagam a conta, os departamentos de marketing, agências de propaganda e produtoras de comerciais para salvar o mundo do capitalismo destruidor da natureza — e dos delitos ambientais cometidos pelos próprios clientes dessas mesmas empresas, em suas vidas nocivas ao “planeta” e carentes de consciência ecológica.


O conteúdo é aquilo que se pode imaginar: um amontoado de aulas de conduta com teor de inteligência nas vizinhanças do zero, pregando essas superstições disfarçadas de verdade científica tão na moda nos dias de hoje. Até aí, é oportunismo direto na veia. De um lado, executivos da área de criatividade, de imagem e de “responsabilidade social” ganhando dinheiro com as causas em circulação na praça. De outro, um banco que quer, ao mesmo tempo, tirar vantagem da ideologia ambientalista barata que cresce pelo mundo afora e fingir que está prestando um serviço de interesse público.


Só que, desta vez, deu errado. A campanha do “carbono neutro”, num dos seus vídeos, mostra três comunicadoras, ou algo assim, dizendo que a pecuária é uma inimiga da natureza e que as pessoas deveriam comer menos carne para reduzir o carbono que está destruindo o mundo. Seria apenas mais uma estupidez. Mas é uma estupidez paga e promovida pelo Bradesco, e aí a coisa muda de figura.


Os pecuaristas, sobretudo os que são clientes do Bradesco, ficaram indignados: quer dizer que o seu banco, no qual depositam seu dinheiro e sua confiança, está dizendo que eles são delinquentes ambientais? Com a falta de coragem típica da falta de convicção que marca essas campanhas, o Bradesco tirou imediatamente o tal comercial do ar. Em nota oficial, lamentou profundamente o que estava dizendo, pediu desculpas aos pecuaristas e prometeu providências “internas” para que o desastre não se repita.


É este, precisamente, o grau de honestidade que marca a maior parte da comunicação pretensamente “social” das grandes empresas no Brasil de hoje. Por causa da covardia, preguiça e insuficiência mental dos seus presidentes e principais imediatos, a coleção de princípios e valores das maiores corporações brasileiras foi abandonada em favor do primeiro zé-mané executivo que ganha a vida sendo, ou fingindo ser, politicamente correto.


Os acionistas não mandam mais nada nessa área. É a turma do “carbono neutro” e a favor do extermínio da pecuária que decide o que a empresa tem de dizer para o público. É ela que proíbe a divulgação de publicidade nos veículos de imprensa carimbados como “de direita”. É ela que corta patrocínios e manda demitir atletas deste ou daquele clube. É ela que define a virtude e o pecado.”

Vacinação de crianças no RS

 A Secretaria da Saúde (SES) determinou, nesta segunda-feira, que a vacinação contra a Covid-19 será feita em todas as crianças de 5 a 11 anos que forem levadas pelos pais ou responsáveis aos pontos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS), sem exigência de prescrição médica. A decisão foi pactuada pelos integrantes da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e segue a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) relativa ao uso da vacina Comirnaty, produzida pelo consórcio Pfizer-BioNTech, para imunização de crianças. A Anvisa decidiu apenas que está autorizada a vacinação, mas não ordenou os meios em que isto se dará e nem como será a gestão.

O governo federal ainda não decidiu quando começará a vacinação e de que modo será a gestão.

O anúncio ocorreu, segundo o governo, após diversas oitivas com entidades de classe e sociedades de profissionais, comitê científico e equipe técnica da SES, sem citar nenhum deles. Para a aplicação do imunizante, será exigido um documento de identificação oficial da criança para fins de registro. Todos os pontos de vacinação deverão observar os grupos etários e o esquema vacinal aplicável no momento da administração. A SES estima que o público entre 5 e 11 anos no Estado seja de 964.273 pessoas.


A secretária da Saúde, Arita Bergmann, avaliou como positiva a decisão, apesar de controversa. “A vacinação deste público é proteção para o retorno às aulas no próximo ano”, ressaltou, sem explicar por que razão não fez isto há dois anos, no início da grave pandemia e por que razão o atual governo acaba de anunciar que crianças não precisam mais usar máscaras nas escolas.

. Ela reforçou que a vacina é segura e que evidências científicas comprovam a importância da imunização nesta faixa etária. Conforme Arita, haverá um grande trabalho de organização e capacitação e também de informação aos familiares.


O Brasil ainda não tem doses da vacina contra a Covid-19 destinada a crianças entre 5 e 11 anos. A fim de não ocorrerem erros, o frasco é apresentado em formatação diferente (tampa e rótulo laranja) dos imunizantes aplicados nos demais públicos, pois a dosagem é distinta.


“A vacinação é uma escolha consciente de um familiar que quer o seu filho saudável. Deixamos claro que a vacinação estará disponível”, salientou a secretária, sem apresentar comprovação científica alguma e sem admitir os efeitos adversos provocados pela vacina experimental..


CIB


A Comissão Intergestora Bipartite (CIB) do Rio Grande do Sul realiza reuniões constantes para definir os rumos da vacinação contra a Covid-19. Por meio dela são pactuados prazos, requisitos, públicos e quantitativos de doses a serem enviados para os municípios.

}Que venha 2022 !

 ano de 2021 foi de grandes desafios! Muitos deles vencidos, outros ainda em andamento, como os reflexos da pandemia na saúde e na economia e a estagnação de reformas importantes para o País - infelizmente ainda na fila de espera. Por sua vez, 2022 trará um elemento que por si só acirra os ânimos: as eleições. Então, para o ano vindouro, desejo ao Brasil e aos brasileiros, saúde, equilíbrio e paz social.


Em nome desse último anseio e da construção de uma sociedade harmônica e pacífica, precisamos buscar a coexistência de princípios aparentemente divergentes, mas que são eternos e necessários, entendendo que o respeito a ideias e pensamentos é elemento essencial à democracia.


A atual polarização do País extrapola a ciência política e atinge nossa rotina social. Por não sabermos lidar com a euforia própria da temática, nossas relações interpessoais acabam sendo afetadas. Muitos brasileiros de boa-fé, por entenderem que seus pontos de vista representam o bem maior para o País, por um raciocínio (i)lógico concluem que os contrários representam o mau, o ruim, o incorreto. E com o mau não se discute, não se dá ouvidos, não se tolera. Nessa linha de pensamento cartesiano e excludente acabamos com a Ágora dos tempos da Grécia Antiga, o espaço da cidadania, símbolo da democracia e do debate público. As conversas temperadas de bom senso e gentileza terminam por ocorrer apenas entre aqueles que têm uma mesma visão do mundo e da política.


Todas as esferas da vida só prosperam com diálogo civilizado e construtivo. É preciso superar a agenda do confronto, do “eu contra você” e “nós contra eles”. Sem o debate e a troca de conhecimentos e visões não se chega a um consenso. Afinal, ansiamos pelo melhor para todos os brasileiros, não somente para aqueles com quem comungamos das mesmas premissas.


A conversa, sem condenação prévia, sem rótulos, mas com abertura para o crescimento e soluções pacíficas, é fundamental para o avanço do Brasil, fortalecimento da democracia e resgate da paz social.


A convivência —  do latim “convivere” — só alcançará a paz social quando entendermos a etimologia da palavra e realmente passarmos a “viver com”: respeito e multiplicação de olhares e de argumentação. Somos muito mais do que zero e um, certo e errado, para frente e para trás, esquerda e direita. A nossa complexidade e a capacidade de pensar além do binário permitiram a evolução que trouxe a humanidade até aqui.


Já superamos o tempo das cavernas e hoje podemos adquirir conhecimento e resolver problemas de maneira integrada e civilizada. Agimos e pensamos diferente, mas somos todos brasileiros e compartilhamos a busca comum pela felicidade, dignidade e acesso aos direitos sociais previstos na Constituição, tais como: educação, saúde, trabalho e segurança. Em essência, buscamos todos o mesmo fim, sabemos aonde queremos chegar, o que muda é o pensamento individual sobre o melhor meio.


Não há receita de bolo para as tomadas de decisões sobre o futuro do Brasil. O melhor caminho é pensarmos e atuarmos juntos, unirmos esforços. Cada um apresentar o seu entendimento do que são os problemas e quais seriam as soluções possíveis e a partir dessa riqueza de olhares virão as melhores propostas, projetos e respostas.


Todos precisam ser ouvidos e considerados, é na diversidade que conhecemos o novo, aprendemos e entendemos o outro. Respeitar o próximo é o grande passo para avançarmos em harmonia.


Precisamos, como povo e como instituições pública e privada, começar a enxergar e a vivenciar o coletivo, a reencontrar as raízes do Brasil real: um país de valores profundos, capacidade criativa e convivência pacífica. É preciso acatar os princípios legais, a liberdade de expressão, o direito de locomoção, de manifestação e isso significa, também, não haver diferenciação entre os cidadãos.


O que importa é um projeto de País que contemple todos os brasileiros, e não um projeto de poder. Precisamos consolidar instituições eficientes e protegidas da cultura da corrupção, honrando o pacto geracional.


Podemos estar divididos nas ideias e ideais. Essa pluralidade e principalmente o respeito a ela, fazem parte da democracia e do crescimento do País. É na união dos opostos que nos tornamos unidade. Um só povo. Uma só Nação. Um só Brasil. Somos partes únicas de um todo. Os debates devem ser conjuntos, inclusivos e participativos, mesmo quando as posições individuais ou setoriais sejam antagônicas. Nossa lealdade precisa ser com o futuro do Brasil e não com interesses específicos.


Em nome da paz social, objetivo nacional permanente, convido os brasileiros e brasileiras a mais do que enxergar, aceitar os opostos como parte presente e indissociável de seu todo. Assim, reduziremos as tensões e alcançaremos o bem comum. Na Ágora brasileira, as ideias podem e devem ser defendidas com veemência, tanto pela sociedade quanto pelos poderes constituídos, mas sempre dentro dos limites éticos e legais. Um povo atento e que caminha junto é sempre mais forte!


O Brasil é muito maior que os obstáculos que o assolam e, com a união do povo brasileiro, será possível ultrapassá-los.


Que venha 2022!

Vendas natalinas dos shopping centers

Chegou a época que mais movimenta o varejo e a mais esperada pelos consumidores. Logo após o período mais forte do comércio, um levantamento feito pela ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) em âmbito nacional e lojistas associados que representam cerca de 15 mil pontos de venda, mostra que o Natal de 2021 registrou um aumento real nas vendas de 10% real em relação ao ano passado, mas ainda está distante de alcançar o patamar de 2019.

A ALSHOP entende que existem ainda alguns fatores que barram um crescimento e entre os principais estão a alta do dólar, inflação, desemprego elevado e a falta de confiança do consumidor, a falta de matéria-prima e ainda a questão logística, pois ainda faltam muitos produtos no mercado em vários segmentos. 

Segundo a ALSHOP, cerca de 123,7 milhões de consumidores foram às compras nesta época natalina, o que é um reflexo direto dos avanços da vacinação contra a COVID-19. Assim, os consumidores voltam aos centros de compra ainda com menor poder de consumo e o panorama é positivo. 

De acordo com o levantamento, cerca de 77% dos consumidores compraram lembranças como maneira de se conectar com as festividades de final de ano. E os presentes mais procurados nesta ocasião foram roupas com 61%, brinquedos 37%, seguido de perfumes, cosméticos e calçados, ambos com 36% e acessórios, opção de 24% dos consumidores. 

“A população está cada vez mais confiante com o recrudescimento da pandemia e os lojistas foram importantes neste processo na aplicação dos protocolos e na luta que empreendemos pela reabertura dos centros de compra. Ainda com desafios, essa retomada representa um alento para os lojistas que ficaram meses sem esperança de dias melhores, e hoje, tudo resulta no crescimento de vendas presenciais nas lojas”, afirma, Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP. 

Vendas em 2021

As vendas dentro dos centros comerciais projetam cerca R$ 204 bilhões, o que representa um crescimento de 58% em relação a 2020, época em que os empreendimentos estavam afetados pela pandemia, com restrições de público e o ‘abre e fecha’ afetando sobretudo estados como São Paulo que decretaram fechamentos até mesmo durante as festas de fim de ano. Se comparada com 2019, é prevista uma redução de 3,5% das vendas. 

Evolução da indústria de shoppings em 2021


Durante o ano de 2021 entraram em operação cinco novos empreendimentos no país: Recife Outlet Premium - Moreno/PE, Shopping Palladium Umuarama - Umuarama/PR, Shopping Sinop - Sinop/MT, Park Jacarepaguá - Jacarepaguá/RJ e Park Shopping Boulevard - Curitiba/PR. 

 A indústria de shoppings centers fechou o ano com 606 empreendimentos, resultado do saldo de 2020, acrescido dos cinco novos centros de compras que entraram em operação em 2021. 

Canais de venda e formas de pagamento

O comércio eletrônico cresceu muito durante a pandemia e muitas lojas físicas se adaptaram às vendas pelo e-commerce. De acordo com a pesquisa da ALSHOP, as compras via e-commerce foram o principal canal de compras no Natal, com 45% da participação do público e as compras em shoppings atingiram 40%. 

As formas de pagamento mais utilizadas são de acordo com a pesquisa: dinheiro 48%, seguido do cartão de crédito com 39%, cartão de débito 38% e PIX já representa 30%. 

Contratações de temporários

A fim de atender as altas demandas esperadas para este ano, os varejistas recrutaram 94,3 mil trabalhadores temporários, com o salário médio mensal entre R$ 1.600,00 a R$ 1.900,00, e a taxa de efetivação em média de 14%. 

Os segmentos que mais contrataram foram vestuário/acessórios/calçados com 57,9 mil vagas, seguido de hiper e supermercados com 18,9 mil vagas, artigos de uso pessoal e doméstico com 11 mil vagas, móveis e eletrodomésticos finalizando com 3 mil vagas. 

Já os estados que mais contratam foram São Paulo que lidera o ranking com 25,6 mil colaboradores, seguido de Minas Gerais que contrataram 10,7 mil e Rio de Janeiro com 7,2 mil colaboradores. 

“Sabemos que estamos caminhando rumo aos patamares anteriores e acredito que esse seja sim um momento de comemorar, afinal, foi um ano difícil e de muitas lutas para o setor que finalmente está respirando um pouco mais tranquilo”, finaliza, Nabil Sahyoun.


 





 

V

Santander prevê PIB apenas 0,5% maior em 2022

 O ano de 2022 será de virtual estagnação da economia brasileira, na avaliação da Santander Asset Management (SAM), que prevê expansão de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Em relatório com perspectivas da instituição para o próximo ano, a equipe da gestora de recursos do Santander afirma que as projeções sugerem um período “difícil, com crescimento baixo, inflação alta e taxa Selic elevada”. Em 2021, a expectativa é que o PIB cresça 4,6%.

Publicado nesta semana, o documento também contém a visão da SAM para o ano que vem sobre o cenário macro no exterior, com estimativas para EUA, Zona do Euro e China, assim como comentários sobre o que esperar para os mercados internacional e local. Enquanto a expectativa lá fora é de crescimento global sólido e juros ainda muito baixos nas principais economias, no Brasil, o ano deve se iniciar de forma mais cautelosa.

Para a SAM, após encerrar 2021 com aumento de 10,1%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve desacelerar para 5,4% em 2022. Apesar da descompressão, o indicador oficial de inflação do País ainda ficará em nível elevado, avalia a gestora, e superior ao centro da meta perseguida pelo Banco Central para o próximo ano (3,5%).

Ao Comitê de Política Monetária (Copom), restará prosseguir no processo de alta acentuada da taxa Selic, diz a SAM. Após uma alta total de 7,25 pontos percentuais em 2021, com a Selic passando de 2,0% para 9,25% ao ano, a asset do Santander espera que o BC leve a taxa para níveis acima de 11% nas primeiras reuniões de 2022.

No cenário da gestora de recursos, o Copom deve elevar a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual na reunião de fevereiro, que será seguida de um ajuste de um ponto percentual no encontro de março. Assim, a Selic chegará a 11,75% anuais ao final do primeiro trimestre, patamar em que deve permanecer até o fim de 2022.

Mercado doméstico

Segundo a SAM, o desempenho negativo do mercado local em 2021, com queda da Bolsa brasileira, ajuste de alta das taxas de juros na renda fixa em diferentes prazos e depreciação adicional do real, faz com que os ativos domésticos comecem 2022 com preços mais descontados. Por outro lado, diferentes riscos para monitorar reduzem a visibilidade.

“Assim, temos um ambiente com fator macro negativo e fator preço mais interessante, com baixa visibilidade em função dos riscos”, aponta a equipe da gestora do Santander. No caso da Bolsa, os analistas afirmam que é preciso acompanhar o potencial ajuste para baixo na projeção de lucro das empresas. Já na renda fixa, o crédito privado tem perspectivas favoráveis, devido à alta da taxa Selic. Também há oportunidades no mercado de capitais, com preços ainda interessantes. 

Projeções do Boletim Focus

 A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano caiu de 4,58% na semana passada para 4,51%. A estimativa está no boletim Focus de hoje, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Há quatro semanas a previsão era de um crescimento de 4,78%.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – também diminuiu passando de 0,50% na semana passada para 0,42%

Inflação - A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, também variou para baixo, de 10,04% para 10,02% neste ano. 

Taxa de juros -  Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic seja elevada para 10,75% na primeira reunião do Copom de 2022, em linha com a sinalização do BC, e termine o ano em 11,5%. 

Dólar - A expectativa do mercado para a cotação do dólar é R$ 5,63 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana também fique em R$ 5,60. Para 2023, a previsão é de que o dólar fique em R$ 5,40 e, em 2024, em R$ 5,30.

Livros

 


Eleições no RS

 O ministro de Trabalho e Previdência de Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, aparece empatado com o deputado estadual petista Edegar Pretto na disputa pelo governo no Rio Grande do Sul. 

A pesquisa do Instituto Atlas, realizada entre 17 e 23 de dezembro, mostra Lorenzoni atrás de Edgar Pretto por apenas 0,6%, o que, considerando a margem de erro, é um empate:

Edegar Pretto (PT) 18,6%
Onyx (PL) 17,8%
Luis Carlos Heinze (PP) 9,2%
Pedro Ruas (PSOL)
Beto Albuquerque (PSB) 7,8%
Vice-governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), 4,5%
Alceu Moreira (MDB) 3,5%.

A  pesquisa mostra que, para o eleitorado gaúcho, o ex-presidiário Luís Inácio Lula da Silva (PT) tem a preferência para a presidência nas eleições de 2022, com 44,2% das intenções de votos, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 31,5%. Eles são seguidos por Sergio Moro (Podemos), com 12,9%, e Ciro Gomes (PDT), com 6,6%. Rodrigo Pacheco (PSD) e João Doria (PSDB) tem 1,6% da preferência dos eleitores, e Felipe D’Ávila (Novo), 0,4%.

Entenda por que razão Bolsonaro é a única opção da direita

Se formos considerar a concepção mais "pura" da ideologia, é verdade: O governo não é de direita. Mas foi utilizando deste mesmo purismo que o PSTU, por exemplo, dizia que o governo petista não era de esquerda. No mundo real, JAMAIS existirá um governo de "direita pura". Isso é utópico. Da mesma forma que nunca existirá um regime comunista. A ideologia Marxista "emperra" no socialismo e, ali, só se sustenta pela força de ditaduras. 


Não estou dizendo que um governo não poderia ser MAIS À DIREITA do que é o governo Bolsonaro. Poderia! Mas isso também depende do contexto geral, do momento vivido, da condição da sociedade. Hoje, sinceramente, não enxergo possibilidade. 


O Brasil NUNCA TEVE UM REGIME DE DIREITA. Nosso "liberalismo" sempre foi "pra inglês ver". O assistencialismo tupiniquim é tão antigo quanto o próprio país; já existia nos primeiros anos do período colonial. Para se ter ideia, a primeira "Casa de Misericórdia" do Brasil foi fundada em 1543, por especial recomendação da Coroa. A relação das Misericórdias com a Coroa, aliás, estimulada pela política metropolitana absolutista de concentração do poder, se estreitaria bastante durante todo o período colonial. No século XVII existiam Casas de Misericórdia em praticamente todas as capitanias e, após a política Pombalina, que expulsou os Jesuítas do país, a assistência em áreas urbanas ficou quase que restrita a estas instituições. 


No campo, mesmo com a imensa ausência do Estado, os Senhores de Engenho, os mais próximos representantes da nobreza, cumpriam este papel, com um rudimentar sistema de "troca de favores". Suprindo os miseráveis com o "básico", afinal, garantiam -com dívida de gratidão- que não eclodissem revoltas populares. 


No início do período imperial (que muitos conservadores, aliás, consideram o melhor da nossa história), o assistencialismo e intervenção do Estado só ampliou. Depois da França, o "berço" do iluminismo, Portugal foi o primeiro país europeu a adotar estes ideais e foi exatamente neste contexto que a Corte chegou ao país. 


As primeiras faculdades do Brasil, por exemplo, a Faculdade de cirurgia da Bahia, instalada no antigo Hospital Real Militar de Salvador, e a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, instalada no Hospital Militar do Morro do Castelo, foram criadas por decretos de D. João, em 1808, estreitando o vínculo entre o Estado e a educação. 


Logo no início do império, também se estreita a relação entre a Corte e as Casas de Misericórdia, que neste momento já tinham assistências muito além da saúde. Funcionavam também como orfanatos, casas de acolhimento para viúvas e mulheres abandonadas pelos maridos e até instituição de educação para moças de "famílias decentes". 


Ainda durante a Regência de D. Pedro, na ocasião da criação da primeira Loteria Federal do Brasil, em maio de 1821, foi concedida à Misericórdia uma extração de 110:000$000, dos quais deveriam ser entregues 4:000$000 à Junta de Benfeitores do Seminário de São Joaquim e 1:400$000 ao Seminário Episcopal de São José; ficando o restante para despesas da instituição. Em dezembro deste mesmo ano o valor para a Misericórdia foi aumentado para 200:000$000, mantendo iguais ou outros repasses. 


Após a Independência, alinhada ao discurso do "Soberano Bom e Justo", "Pai dos Necessitados", que unia seus cidadãos por um elo de "obediência", "justiça", "bondade" e "fidelidade", em 1824, nasceu a primeira Constituição Brasileira, que já previa, em seu dispositivo 8º, os "Socorros Públicos" -sem explicitar muito bem do que isso se tratava. Em 1828, a Lei dos Municípios determinava que as obras de caridade ficariam sob fiscalização das Câmaras Municipais, consolidando o casamento entre o Estado e o assistencialismo. 


Se for enumerar, aqui, todas as intervenções do Império, este texto -que já está longo- vai virar uma tese. Se, então, for citar as interferências desde que nos tornamos República, vira um Livro que faria "Os Irmãos Karamazov" parecer um "pocket book".  


Até o Período Militar, época que é quase consensual ser considerada "de direita", foi absolutamente intervencionista. Nele, foram criados inúmeros programas sociais -inclusive a Previdência Pública- e fortalecidas as Estatais. Um regime protecionista a ponto de proibir as importações para fomentar a indústria nacional. Foi neste período, aliás, que o Estado teve sua mais forte alavancagem. Assumiram um gigante e, na "redemocratização", entregaram um Titã burocrático. 


Desde então, nas mãos dos "democratas" (e corruptos) políticos contemporâneos, o crescimento do assistencialismo -que garante fundos para corrupção, votos de cabresto e popularidade eleitoral- foi praticamente um compromisso de todos os governos. Dilma saiu da presidência deixando 1/4 dos brasileiros, 50 milhões de pessoas, dependentes de algum programa social. 


Junte isso a um Estado absolutamente aparelhado, uma imprensa totalmente dependente do dinheiro público e décadas de educação completamente ideológica, que formou e posicionou militantes em todas as esferas. 


Some também uma pandemia mundial, que quebrou o planeta todo e fez a inflação e desemprego dispararem inclusive nas maiores potências econômicas da Terra. 


Lembre-se que, no Brasil, com o aval do STF (olha o Estado aparelhado aí), governadores e prefeitos usaram a crise sanitária de forma criminosa, agravando ainda mais suas consequências. 


Faço, aqui, então, 3 perguntas: 

1- EXISTE POSSIBILIDADE DE, NESTE CENÁRIO, SER MAIS À DIREITA?

2- AINDA QUE O GOVERNO FOSSE MAIS À DIREITA, TERÍAMOS ESSA PERCEPÇÃO? 

3- O POVO DESEMPREGADO, EXPLORADO A VIDA TODA PELO ESTADO E SEM COMIDA NO PRATO, ESTÁ SE IMPORTANDO COM IDEOLOGIA E RESULTADOS A LONGO PRAZO? 


Mesmo diante da maior crise do século, com os gastos Estatais estourando (e muito) o teto, o Governo Federal -ainda que timidamente- conseguiu reduzir alguns tributos, como o ICMS dos combustíveis. Mas este foi imediatamente aumentado pelos governadores e, no final, significou aumento no bolso do consumidor. 


Mesmo diante da pressão internacional, o Governo Federal tentou -e ainda tenta- lutar pela liberdade do povo. Mas foi e é tolhido pelo Supremo Tribunal Federal, que determinou autonomia para governadores e prefeitos agirem inconstitucionalmente e, agora, tenta legislar sobre armamento civil e obrigatoriedade vacinal. O Senado, responsável pela "fiscalização" dos Supremos Juízes, permanece mudo. 


Desde o primeiro dia, os mais importantes decretos e reformas propostos pelo Executivo foram boicotados pelos outros poderes. Até grande parte da "base aliada", eleita nas costas da popularidade de Bolsonaro, abandonou o Presidente e focou nos seus interesses pessoais. 


Lógico que, para sustentar o governo (e garantir a importantíssima reeleição), foi necessário abrir as portas para o "Centrão". Lógico que, para minimizar o impacto do desastre na condução da pandemia, onde até portas de comércios foram soldadas, foi necessário adotar medidas populistas. Não importa que não foi o Presidente quem tomou as medidas imbecis. 


Após 500 anos de Paternalismo Estatal, com a cultura do assistencialismo arraigada na alma dos brasileiros e o Estado aparelhado em todas as instâncias, nenhuma mudança será feita do dia para a noite. Tudo demanda TEMPO e APOIO. 


Quer criticar o Presidente? Direito seu! Acha que, por fazer o POSSÍVEL, ele não merece novamente seu voto? Direito Seu! 


Só lembre-se de algumas coisinhas: 

1- Senão for Bolsonaro o eleito, será um criminoso, em liberdade graças à imoralidade do judiciário e à leniência da legislação, que assumirá o poder com "sangue no olho" para Venezuelar de vez com o Brasil. 


2- Não adianta reeleger o Presidente e esquecer do Poder Legislativo. Se trocar Hasselmann por Giromini e Janones por Zé Trovão, toda e qualquer reforma continuará "empacada". 


3- Se o Presidente se guiasse exclusivamente pela vontade dos "puristas" da direita, que tanto julgam e criticam cada uma das suas ações, hoje teríamos Moro no STF e Dellagnol na PGR. 


De minha parte, digo que um homem com quase 3 décadas de Congresso, que só foi citado em investigações quando um corrupto foi grampeado dizendo que ele não se corrompia; que está há 3 anos no governo, com sua vida sendo esmiuçada em cada milímetro, sem que nenhum escândalo seja encontrado, merece confiança. Sabe, melhor que qualquer um de nós, como o sistema funciona e, diferente de alguns dos que o criticam, que falam de longe ou fogem na primeira ameaça, consegue manter-se de pé, mesmo sendo um incômodo inconteste ao stablishment. 


É JAIR, OU JÁ ERA!

Opinião

  A editora de Política da RBS, Rosane Oliveira, volta a refletir a posição do poderoso grupo gaúcho de comunicação na oposição feroz ao governo Bolsonaro e em apoio a qualquer ato atentatório à liberdade individual no caso do combate à pandemia.

No site do jornal Zero Hora d ehoje, pergunta Rosane Oliveira:

- Quem se responsabilizará se atraso na vacinação causar a morte de crianças brasileiras?

Rosane Oliveira e Zero Hora nunca se perguntaram os nomes dos que não se responsabilizam pelos efeitos adversos, inclusive mortes, provocados pelas vacinas experimentais em curso. É que eles sabem que ninguém se responsabiliza. O próprio Congresso aprovou lei isentando bigpharmas como a Pzier de qualquer responsabilidade. 

É um crime assumido vacinar crianças depois do fim da pandemia, quando já estamos em plena endemia e mesmo sabendo que a vacina da Pfizer é experimental. RBS e dona Rosane sabem muito bem (sónão sabem se não lerem este blog) que não há sequer uma única criança internada em qualquer das 7 UTIs existentes em Porto Alegre, apenas para dar um exemplo.

Top5

 Apesar de domingo e feriadão, este blog emplacou 33.134 leitores neste domingo. Muita gente movimentou-se para as praias, serra e interior, buscando repouso e familiares distantes.

Já são 1 milhão de visualizações no acumulado do mês.

Esta semana, estas foram as 5 postagens mais procuradas:

Morreu o professor gaúcho Régis Gonzaga, um dos fundadores do Unificado
Eduardo Leite vai baixar decreto impondo vacinação de crianças de 5 a 11 ano
É assim que o advogado do lulopetismo demonstra seu respeito pelo STF
Este é o vídeo proibido que o Bradesco tirou das redes sociais
Olavo de Carvalho desiste e diz que Bolsonaro vai perder as eleições para Lula

Poder inconstitucional do STF

Lasier Martins

Senador Podemos-RS

 

Nos últimos anos, membros do Supremo Tribunal Federal (STF) tomaram uma série de decisões que abalaram a harmonia entre os Poderes da República, com intromissões jamais vistas na história do país. Além de enfraquecer o combate à corrupção e despertar a repulsa da sociedade, tal condenável comportamento sugere preocupante aspiração autocrática.


Os exemplos são muitos. Após pôr fim à execução de pena em segunda instância, de transferir casos envolvendo grandes corruptos para a Justiça Eleitoral e de anular a condenação do ex-presidente Lula, tivemos para coroar a nefasta escalada a declaração do ministro Dias Toffoli, em 16 de novembro último, durante seminário jurídico em Lisboa, avocando o poder moderador para a Corte, o que já ocorre em parte.


Ora, o STF está colocando em risco a própria democracia ao se atribuir uma competência só percebida nos tempos do Império. Fora das quatro linhas da Constituição, os membros do tribunal da última instância consolidam temores de crescente arbitrariedade também fora da Justiça, legislando, mandando prender críticos e interferindo no cotidiano de políticas públicas.


A invasão do Judiciário sobre competências exclusivas do Legislativo e do Executivo ganha contornos dramáticos quando um membro da Suprema Corte sugere algo ainda mais inconstitucional, se investindo de poderes sem previsão legal. É, pois, lamentável que o Legislativo não tenha reagido na proporção da gravidade da fala de Toffoli, pois a Constituição nos respalda.


No Brasil não é possível ocorrer nenhuma a invasão de prerrogativas. Mas, se ela prosseguir sem resistências, quem depois poderá contestar novas ações abusivas? Por isso que tenho defendido com mais rigor a votação no plenário do Senado de minha Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 35, de 2015, para mudar o sistema de indicação dos integrantes do Supremo.


Depois de incontáveis pedidos de impeachment e do caráter ideológico do atual STF, composição que se formou ao longo do tempo, ficou evidente a necessidade de pôr fim ao modelo de indicações políticas. A sistemática de escolha dos ministros precisa mudar, para ser feita por grupo de notáveis juristas e não mais pelo chefe do Executivo. O caminho está traçado.

Brasil Paralelo

 Agente Virtual | 15:30 : <p>Eu sou o assistente virtual da <strong>Brasil Paralelo</strong></p>

                

                

Agente Virtual | 15:30 : Estou aqui para esclarecer suas dúvidas.

                

                

Agente Virtual | 15:30 : <p>Para começarmos, pode me <strong>dizer o seu nome?</strong></p>

                

                

Octo W. Azul | 15:31 : RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA

                

                

Agente Virtual | 15:31 : Legal, RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA! Por favor, digite seu email 📨 para continuarmos a conversa, caso a conexão caia.

                

                

Octo W. Azul | 15:31 : polibio@polibiobraga.com.br

                

                

Agente Virtual | 15:31 : <p>Obrigado! Para garantir que a gente consiga se falar depois, informe também o seu celular 📱, por favor.</p>

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:32 : +5551999459810

                

                

Agente Virtual | 15:32 : <p>Para melhor direcioná-lo, por favor clique no botão a baixo e selecione a opção que atende a sua solicitação.</p>

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:32 : <p>Não sou Membro e desejo assinar</p>

                

                

Agente Virtual | 15:32 : <p>Estamos felizes com seu interesse em apoiar a Brasil Paralelo!<br>Selecione o plano que você deseja conhecer.</p>

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:32 : <p>Falar com alguém do time Comercial&nbsp;</p>

                

                

Agente Virtual | 15:32 : <p>Aguarde alguns instantes que alguém da nossa equipe já vai te atender.</p>

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:33 : po

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:33 : oi

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:33 : oi

                

                

Thiego Salles | 15:35 : Boa tarde, RAQUEL ! 

Meu nome é Thiego e faço parte da equipe da Brasil Paralelo, tudo bem?

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:37 : tudo mal. Por que não sai o boleto ?Quero pagar e não consigo.

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:38 : oi

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:38 : oi

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:38 : oi

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:38 : Tem alguém aí,  além  do robô ?

                

                

Thiego Salles | 15:38 : oi

                

                

Thiego Salles | 15:38 : Vou te ajudar

                

                

Thiego Salles | 15:39 : 10% R$204 ou 12X 17

LINK ESPECIAL RAQUEL 

https://bit.ly/3dmB3L7

                

                

Thiego Salles | 15:39 : Com desconto de 10%

                

                

Thiego Salles | 15:39 : Tenta por aqui

                

                

RAQUEL FIGUEIREDO BRAGA | 15:40 : Por que tenho que preencher tudo d enovo ? Por que você snão emitem apenas o boleto, eu pago e fim de papo ?

                

                

Thiego Salles | 15:43 : -

EGR afasta diretor Administrativo e Financeiro

 O Conselho de Administração da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) suspendeu por 60 dias o diretor administrativo e financeiro André Arnt. A medida está publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 24 de dezembro. A suspensão do diretor da EGR é resultado de sindicância aberta em outubro, cujo resultado será encaminhado ao Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado, e visa auxiliar nas investigações desses órgãos de controle e também permitir ao investigado sua ampla defesa. 

Entre as irregularidades apontadas está o descumprimento de determinações de autoridade superior, procrastinação em cumprir ordens judiciais para pagamento de valores retidos que trazem risco iminente e paralisação dos serviços realizados por parte de empresas contratadas. A sindicância apurou o uso indevido sem prévia autorização de veículo da EGR para fins particulares, constando dezenas de viagens para Lajeado e Viamão em dois anos, sem motivo profissional identificado; indícios de assédio moral; não encaminhamento de sindicâncias internas; não cumprimento da lei tributária e de determinações judiciais; descontrole financeiro e má gestão, dentre outros fatos.

Assuntos mais procurados

 No decorrer desta semana, este blog manteve média diária de mais de 40 mil leitores. Ontem, foram 42745.

São dados do Google Analytics.

No acumulado do mês, o número de leitores chega perto de 1 milhão, mais exatamente 889281 nesta véspera de Natal.

Esta semana, os 5 assuntos que mais interesaram os leitores foram estes:


orreu o professor gaúcho Régis Gonzaga, um dos fundadores do Unificado
Postado por Polibio Braga
3,45 mil

FHC sumiu de cena porque foi infectado por herpes-zóster
Postado por Polibio Braga
1,31 mil
E
Em grave crise financeira, Globo vende sua sede de São Paulo por R$ 522 milhões
Postado por Polibio Braga
1,29 mil

É assim que o advogado do lulopetismo demonstra seu respeito pelo STF
Postado por Polibio Braga
1,13 mil

Este é o homem que Bolsonaro nomeou para a Anvisa e que agora confronta o governo
Postado por Polibio Braga

Nomes mais usadosno Google em 2021

 Marilia Mendonça foi a pessoa mais pesquisada do ano de 2021 no site de buscas Google. Os outros quatro objetos de pesquisa se referem ao futebol: Eurocopa, Palmeiras, Libertadores e Brasileirão. Estes são os campeões por assunto:


Clubes de futebol: 1) Palmeiras 2) Corinthians 3) São Paulo 4) PSG 5) Santos


Beleza: 1) Unhas decoradas 2) Ácido hialurônico 3) Cabelo curto 4) Alopecia 5) Piercing no umbigo


Como fazer: 1) Horta em casa 2) Brinquedos para gatos 3) Pix 4) Soro caseiro 5) Backup do WhatsApp


Como ser: 1) Pessoa fria 2) Entregador do Mercado Livre 3) Hacker 4) Atriz 5) Modelo


Filmes: 1) Eternos 2) Viúva Negra 3) Liga da Justiça de Zack Snyder 4) Venom: Tempo de Carnificina 5) Invocação do Mal 3


Séries: 1) Round 6 2) Bridgerton 3) Cidade Invisível 4) Sweet Tooth 5) WandaVision


Personalidades: 1) Carol Conká 2) Sílvio Santos 3) Luciano Szafir 4) Lucas Penteado 5) MC Livinho


Mortes: 1) Marilia Mendonça 2) MC Kevin 3) Lázaro Barbosa 4) Paulo Gustavo 5) Bruno Covas


Crianças nas UTIs

 Mães Leoas não querem saber de vacinação de crianças.


Nenhuma criança está internada com caso confirmado de vírus chinês em qualquer das 7 UTIs Pediátricas de Porto Alegre.

Isto já acontece há meses e meses, com variações insignificantes.

O editor insiste com a informação diante do recrudescimento dos agentes do mal que querem vacinar as crianças, mesmo diante das seguintes evidências principais:

1) Não há crianças internadas com covid em UTIs, mas quando isto ocorre é em número insignificante.
2) A pandemia já virou endemia.
3) Em Porto Alegre, por exemplo, 100% da população vacinável já tomaram primeira dose e 90,8% tomaram duas doses.
4) Mesmo a mais nova variante, a Ômega, não passa de um tigre de papel (veja nota abaixo com pesquisa do Imperial College).
5) Vacinas para crianças são absolutamente experimentais e ninguém sabe o tamanho dos efeitos advdersos.

É isto. É tudo lobby empresarial e político.

Ômicron é mesmo tigre de papel, diz Imperial College

 Pacientes com covid-19 infectados pela variante Ômicron têm menor risco de hospitalização do que os que contraíram a Delta, de acordo com pesquisa do Imperial College de Londres divulgada nesta quarta 

A chance de internação com a nova cepa do coronavírus é entre 40% e 45% menor. 

A pesquisa analisou dados de casos confirmados por testes laboratoriais RT-PCR (o molecular, considerado mais preciso) na Inglaterra, entre 1.º e 14 de dezembro. Foram 56 mil diagnósticos de Ômicron e 269 mil de Delta estudados.

Cientistas ainda investigam se as vacinas em uso têm eficácia contra a Ômicron e se a nova versão do coronavírus causa quadros mais graves da doença. Embora haja indícios de que a cepa é mais contagiosa, porém não tão severa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem alertado sobre os riscos de conclusões precipitadas sobre isso.

Os pesquisadores do Imperial College disseram que o risco dos pacientes com a nova linhagem terem de ir para o hospital é entre 20% e 25% menor do que os com a variante ainda dominante no mundo.

Indivíduos que já foram infectados pelo coronavírus têm risco menor de serem hospitalizados com a Ômicron e de contraírem a cepa originalmente detectada na África do Sul. A chance é entre 50% e 60% menor, apontou o estudo de Londres.

Ao mesmo tempo, os cientistas descobriram que "o risco de hospitalização é semelhante para Ômicron e Delta em pessoas com teste positivo para infecção que já receberam ao menos duas doses da vacina", o que "reflete a redução da eficácia das vacinas contra a Ômicron em comparação à Delta", disse o Imperial College, em nota. "Porém, o risco de hospitalização em pessoas vacinadas continua sendo menor do que em não vacinadas "

"Nossa análise fornece evidências de uma redução moderada no risco de hospitalização associada à variante Ômicron", disse o epidemiologista Neil Ferguson, um dos autores do estudo. O pesquisador acrescentou que, no entanto, "isso parece ser ‘compensado’ pela eficácia reduzida das vacinas contra a infecção" da nova linhagem.

A epidemiologista Azra Ghani afirmou que, mesmo que a redução da chance de internação seja tranquilizadora, o "risco de infecção continua a ser extremamente elevado". "Com a adição da dose de reforço, as vacinas continuam a oferecer a melhor proteção contra a infecção e a hospitalização", disse.

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Mais estudos

A pesquisa de Londres tem conclusões semelhantes às de um estudo sul-africano divulgado também ontem. A pesquisa indicou que pacientes diagnosticados com a nova cepa na África do Sul, entre 1.º de outubro e 30 de novembro, tiveram 80% menos probabilidade de parar no hospital do que os infectados com outras variantes.

Outro trabalho, realizado pelas universidades escocesas de Edimburgo e Strathclyde, estima que o risco de hospitalização pode ser reduzido em até dois terços com a nova variante, se comparada com a Delta. Os pesquisadores destacam que dados sobre o efeito da Ômicron em pessoas com mais de 60 anos e não vacinados são limitados, porém, a doença parece ser mais grave para eles.

Para chegar aos dados preliminares, o estudo escocês analisou 23 840 casos prováveis de covid causados pela nova cepa. Do total, 15 pacientes foram hospitalizados. Com a Delta, a estimativa de internação indica que seriam 47.

Os principais desafios (e facilidades) ao viajar de Lisboa a Paris durante a pandemia

A youtuber Cristina Maya mostra detalhes da sua viagem para a Cidade Luz, relatando como se preparar melhor e não ser pego de surpresa nos aeroportos.

Os brasileiros que residem em Portugal têm mais facilidade para passar férias e transitar entre os países da Europa, mas isso não significa que quem mora no velho continente possa viajar sem estar alinhado com as normas de saúde relacionadas à pandemia de Covid-19.

Cristina Maya, youtuber e idealizadora do canal Vamu Ver! realizou uma viagem turística para a França, e registrou os momentos contando detalhes do que é necessário para a concretização da viagem de Portugal até a Cidade Luz. "Quando você estiver fazendo o check-in é necessário enviar o seu Green Pass, que é o certificado sanitário com todas as suas vacinas. Caso você não tenha tomado a vacina, você deve apresentar o teste negativo, seja o PCR ou o teste de antígeno. Se você já teve covid, então deve apresentar a prova de recuperação. Pelo menos um desses três documentos é necessário para embarcar, juntamente com o formulário de localização do passageiro", relata.

Além disso, ela revela que ao retornar para Portugal é obrigatória a apresentação de um teste de covid, e dá dicas para não perder tempo na volta. "Marque o seu teste antígeno já no aeroporto, assim que você chegar. Mesmo tendo o Green Pass, seu certificado de vacinação, você precisa apresentar também o teste antígeno ou o PCR. Essa é a nova norma que está vigorando em Portugal", revela Cris Maya.

A anfitriã do canal viajou de Lisboa para Bordeoux pela RyanAir em um voo que durou aproximadamente duas horas. De lá, é possível ir para Paris de metrô, ônibus ou avião. "De trem são duas horas de viagem, enquanto de ônibus o trajeto é mais longo, chegando a durar oito horas e meia. De avião demora mais ou menos três horas se for um voo com conexão, enquanto um voo direto leva em torno de uma hora", explica.

Sobre qual é a melhor alternativa, Maya acha que depende do plano de viagem de cada turista. "Se você tiver tempo, pegue um ônibus. A tarifa é bem mais barata e você vai poder apreciar a paisagem. Agora, se você tem pouco tempo, o trem é a melhor opção, mas a passagem é um pouco mais cara. Portanto, certifique-se de quais opções cabem no seu orçamento", pontua.

Ao chegar em Paris, Cristina conseguiu captar ótimas filmagens na excursão Luzes de Natal, que passa pelos principais pontos turísticos da cidade durante o inverno natalino. "O passeio acontece em um ônibus de dois andares, ele não é aberto no topo por causa do frio nessa época, mas no verão eles disponibilizam os ônibus abertos”. A excursão dura cerca de uma hora e meia e você ganha os fones de ouvido, além de uma confortável manta. Os áudios com as informações dos locais por onde você passa são em inglês ou em francês", detalha.

Maya encerra sugerindo que as pessoas se programem com antecedência, já que a cidade conta com um volume gigantesco de turistas. "Eu comprei antecipadamente e recomendo que você não deixe para a última hora, porque Paris está cheia de turistas e pode ser que não tenha mais vaga. Nesse período de final de ano muitas pessoas estão apreciando a beleza dessa Cidade Luz que agora está mais iluminada do que nunca para receber 2022!", finaliza. Para saber mais sobre como organizar a sua viagem para França, acesse as descrições dos vídeos na playlist intitulada Vamu Ver! em Paris, disponível no canal Vamu Ver! no YouTube.

Sobre Cristina Maya

Cristina Maya é YouTuber e criadora do Vamu Ver!, marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside.

Ela e seu companheiro, que possui dupla cidadania, chegaram a Portugal em fevereiro de 2018 com malas, cinco animais com visto de residência D7 e com muita esperança de dias melhores no novo país. Por meio das mídias sociais do Vamu Ver!, Cristina fornece informações sobre dicas de viagens, gastronomia e compartilha o dia a dia em Portugal e as experiências de uma brasileira no exterior. Por meio de parcerias com agências de viagens e hotéis, ela consegue oferecer descontos para a sua viagem e estadia, além de vídeos com o passo a passo de quem quer visitar ou morar legalmente, em Portugal.

Redes sociais

Facebook: http://bit.ly/vamuverfacebook

Twitter: http://bit.ly/vamuvertwitter

Instagram: http://bit.ly/vamuverinstagram

YouTube: http://bit.ly/2DeXRe1

Demais canais da Cristina Maya:

Efeitos Sonoros para vídeos: https://bit.ly/3dQlgp7

Efeito Sonoro 2: http://bit.ly/35oarnP

I Love Pets: http://bit.ly/35oarnP

Curiosidades do Inglês: https://bit.ly/33WjBIF

 


Relatório da Assespro-PR mostra influência da pandemia no setor de TI

Queda drástica no número de pedidos de registro de serviços em TI no INPI aponta retração do mercado no auge da Covid-19.

A pandemia da Covid-19 afetou drasticamente o mercado de desenvolvimento de serviços em tecnologia, com uma queda de 80% no pedido de registros de marcas de serviços em Tecnologia da Informação (TI).

É o que indica o report da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná (Assespro-PR) lançado no mês de novembro de 2021 e que analisa os dados referentes ao período de 2019-2020, ápice da crise pandêmica no Brasil. O documento teve como base informações coletadas junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e analisou os indicadores de pedidos de registro de marcas de serviços em Tecnologia da Informação (TI) entre 2019 e 2020.

O levantamento identificou que, no ano de 2020, foram feitos cerca de 36 mil pedidos de registro de marcas e aproximadamente 1.122 foram de aplicações voltadas ao ramo de Serviços em TI, o que corresponde a 3% do total de pedidos de registro de marcas no geral, enquanto, em 2019, foram registrados 5.878 pedidos, uma redução de 80%.

Outro dado interessante é a redução no pedido de registro de marca por não residentes, ou seja, desenvolvedores de fora do país, cuja retração ficou entre 86% e 93%, como foi o caso dos EUA, de Hong Kong e da Alemanha. Nos pedidos de registros de marca dos residentes, a queda foi de 79%.

Dentre as dez principais empresas depositantes no INPI, três são estrangeiras. A Amazon com 6 pedidos, a SparkCognition e a Microsoft com 4 cada, enquanto cinco delas são nacionais: a Wispot apresentando 4, a Siena, a Tryideas, a Mdmaio e a B2W, todas com 3 cada.

Observando apenas o cenário nacional, São Paulo concentrou 41% do total dos pedidos, em 2020, seguida por Minas Gerais (10%) e Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro, com 7% cada. No Paraná, os cinco maiores depositantes de marcas de TI foram as empresas Tryideas, Adizell, Globodata, TJM – que atua em consultoria de gestão empresarial – e Maispdv – do ramo de marketing. Essas empresas atuam notadamente como prestadoras de serviços em TI, educação, comércio, consultoria empresarial, marketing e holdings, caracterizando a transversalidade dos Serviços em TI na economia.

 

Tipo de atividades que mais tiveram pedidos de registro

As atividades nas quais as marcas de Serviços em TI são empregadas concentram-se sobretudo em Software como serviço (SaaS) e Elaboração (concepção) de software de computador, seguidas por Manutenção de software de computador, Consultoria em software de computador e Atualização de software de computador, incluindo-se, ainda, outras atividades de destaque, como: banco de dados, segurança da informática e desenvolvimento de plataformas de computador.

 

Vale lembrar que o registro de uma marca é feito após o desenvolvimento do produto, que leva tempo, mostrando como o ano de 2020 e todo o caos vivido refletiram também na economia e no ramo de tecnologia. A retração na economia e a instabilidade do mercado, com certeza, levaram as empresas e instituições a segurarem o desenvolvimento de novos serviços.

Certamente o levantamento do próximo biênio (2021-2022) poderá corroborar esses dados e apresentar as direções tomadas no ramo de TI.






 


 


Estudo inédito revela médias salariais na área de tecnologia

Yoctoo, consultoria boutique em recrutamento e seleção de TI, inovação e digital, apresenta os salários dos principais cargos do setor

Não há dúvida sobre o quanto a área de TI está em alta. Com a pandemia e a necessidade emergencial de adoção de novas tecnologias, a busca por esses profissionais aumentou de forma exponencial, assim como as remunerações de muitos dos cargos ligados a esta área. Buscando entender esse panorama, a Yoctoo, consultoria boutique em recrutamento e seleção de TI, inovação e digital, acaba de publicar o primeiro Guia Salarial exclusivo do setor.

A empresa utilizou o tipo de pesquisa exploratória, a fim de cruzar diferentes variáveis e sintetizar dados de diversas áreas de atuação, níveis profissionais e segmentos. “Utilizamos os dados coletados nas centenas de entrevistas feitas pela nossa equipe com profissionais de tecnologia ao longo de todo o ano de 2021”, explica Paulo Exel, diretor da Yoctoo na América Latina.

O mais interessante é que o conteúdo foi desenvolvido por meio de inteligência artificial, a partir do cruzamento da base de perguntas e respostas de centenas de profissionais e clientes da Yoctoo. “Com isso, conseguimos não apenas um panorama geral da área de tecnologia no ano de 2021, como também antecipar tendências para 2022”, acrescenta.

Cargos analisados – O Guia Salarial analisou os cargos de especialista, coordenador, gerente e gerente sênior, ou seja, da média à alta gerência, que é a área de atuação da Yoctoo. Os valores consideram apenas os salários brutos mensais, desconsiderando outros benefícios, como bônus e remunerações variáveis.

Foram analisados vários cargos dentro das áreas de segurança da informação, engenharia de software e ERP, infraestrutura, engenharia de dados, executivos de TI (como CTO, CSIO, CPO, CDO e CIO), inovação e digital (como Product Owner, Scrum Master, Agile Coach, UX e UI).

Dentre todos, o cargo com menor salário é o de especialista em infraestrutura de redes, a partir de R$ 7 mil. Entre os mais altos, estão os cargos de gerente sênior de todas as áreas, que variam entre R$ 22 e R$ 32 mil. Já os cargos executivos partem de R$ 28 e podem chegar a R$ 65 mil, de acordo com os especialistas desta consultoria. 

O estudo mostrou ainda que todas as posições ligadas a backend de Engenharia de Software, DevOps/Cloud em Infraestrutura, além de Engenharia e Ciência de Dados foram as que mais registraram fuga de talentos para o exterior. “Com o home-office, os profissionais têm liberdade para trabalharem de onde quiserem. É natural que muitos profissionais aproveitem esse momento de aquecimento do mercado global para trabalhar para uma empresa estrangeira, recebendo em Dólar ou Euro”, pontua Exel. Chama atenção ainda o fato de que, dos 39 cargos analisados, a pandemia gerou aumentou nas faixas salariais analisadas em 29 deles. Os outros 10 se mantiveram em estabilidade. Nenhum cargo registrou queda.

Por fim, o Guia mostrou ainda os cargos mais promissores para 2022. Entre eles, Arquitetura Enterprise/ Negócios, todas as posições na área de dados, e na área de segurança, especialmente as de governança e estratégia. “Essas áreas continuarão aquecidas para dar sustentação à transformação digital das empresas”, antecipa o diretor.

O Guia Salarial Yoctoo está disponível para download no https://bit.ly/guiasalarialyoctoo. “Nosso objetivo é oferecer ao mercado um material prático, capaz de ajudar as empresas na criação de políticas de cargos e salários na área de TI e os profissionais, no planejamento de suas carreiras para 2022. É a forma de contribuirmos com o nosso conhecimento e análise para esse setor tão fundamental para a economia nesse momento”, finaliza.

 

Sobre a Yoctoo:

www.yoctoo.com

A Yoctoo é uma consultoria boutique de recrutamento e seleção especializada em TI e digital. Fundada em 2015, a empresa atua na seleção de talentos para cargos de gestão e especialistas por meio do mapeamento de mercado, onde desenvolve análises sobre as estruturas organizacionais. A empresa também dispõe de ferramentas de assessment para avaliação de perfil pessoal, técnico e potencial. No exterior, a Yoctoo também está presente no coração de Nova York, com um 2º escritório da marca, o que possibilita o atendimento de empresas e oportunidades de todo o continente americano.

Texto integral de Pedro Lagomarcino, intitulado Questão de Ordem

Pensei que já tinha visto absolutamente tudo neste mundo.

Ledo engano meu!

A TESE de responsabilização do agente público estadual pela má condução da gestão da pandemia está de-ta-lha-dís-si-ma lá na DENÚNCIA DE IMPEACHMENT que protocolei na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, no dia 14-04-2021 e conta com 476 páginas, na qual faço requerimento de CASSAÇÃO do Governador e do Vice-Governador do Estado do Rio Grande do Sul, pelos 103 (cento e três) Decretos Estaduais estapafúrdios e inconstitucionais que foram assinados a pretexto de se tratar da pandemia do COVID-19.

Podem constatar isso, detalhadamente, nas páginas 26 (trecho que é referido ao longo de toda denúncia), 459, 460, 461, 468 e 469.

Oportuno salientar que referida DENÚNCIA se encontra, até hoje, destaco, NO LIMBO, sem decisão de admissibilidade do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Pior, até hoje, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul:

- Não me concedeu acesso aos autos do processo para que eu pudesse acompanhar a tramitação, como advogado e cidadão;

- Não me concedeu senha e login do sistema SEI, para que eu pudesse realizar o acompanhamento;

- Não  me intimou de qualquer ato referente a tramitação da denúncia.

Considerando tais fatos, formalizei PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS para a CDAP (Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas da OAB/RS), a qual, de forma exemplar, diligente e eficiente, OFICIOU o Presidente da Assembleia Legislativa do Estado para se manifestar.

Todavia, pontuo:

- Permaneço sem qualquer resposta do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado.


Para quem quiser conferir, na íntegra, a DENÚNCIA DE IMPEACHMENT que apresentei, segue o link da matéria e da peça que o competente e exemplar Jornalista Polibio Braga divulgou em seu site:

Link da matéria:

https://polibiobraga.blogspot.com/2021/04/mesa-diretora-da-assembleia-tomara.html

Link da peça:

http://www.polibiobraga.com.br/denuncia_imp.pdf

Impõe-se destacar também que formalizei REPRESENTAÇÃO no Ministério Público do Rio Grande do Sul, em 24-05-2021, com 486 páginas, para que referida instituição ANALISASSE, de forma percuciente, eventual RESPONSABILIZAÇÃO do Governador e do Vice- Governador, por atos de improbidade administrativa.

Nesse particular, impõe-se destacar, os mesmos argumentos.

Farsa

  O médico Alexandre Zavascki, filho do ex-ministro Teori Zavascki, que é infectologista, participou do Comitê Científico montado pelo governador Eduardo Leite para ajudá-lo no embascamento das decisões tomadas no combate à pandemia. 

Ele diz que Eduardo Leite foi uma farsa.

O médico gaúcho não usa linguagem tão direta, mas dá no mesmo o que ele declarou para o jornal Zero Hora deeste final de semana. Leia e avalie:

- (...) no fim de 2020, vi que, embora houvesse pessoas excelentes, coordenadas por uma pessoa muito capacitada e que sabia ouvir, o (secretário Luis) Lamb, isso não chegava ao poder decisório. Praticamente nenhuma decisão passou pelo Comitê Científico antes de ser tomada. As decisões eram tomadas e só aí nos perguntavam: o que vocês acham disso ? O Comitê Científico era comunicado depois. Aquele esquema não funcionou. Saí no início de janeiro de 2021. Depois, houve a inação a partir da detecção de Gama em Gramado. Deveriam ter agido diante dessa informação. Mas não. E assim foi a tônica do Estado: o comitê decisório não passava aprofundadamente por questões científicas. A volta às aulas, por exemplo: víamos exposição de um conhecimento primitivo da questão da transmissão, e isso deixava a todos nós, avaliadores, inseguros. Um bom acerto foi não ter aderido, por pressão, à liberação de máscaras. E ter feito liberação gradual de eventos. Ou seja, não foi tudo em uma canetada só. Essas foram pequenas mensagens, indiretas, de que a pandemia não acabou.

Nova empresa do lixo

 A prefeitura de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb), assinou novo contrato com a empresa Litucera Limpeza e Engenharia Ltda., que já presta o serviço de coleta domiciliar na modalidade porta a porta de forma emergencial desde junho. 

A contratação direta, no valor de R$ 28,9 milhões, foi necessária para assegurar a coleta de resíduos domiciliares enquanto a empresa definitiva não é escolhida. O novo contrato com a Litucera, possui uma cláusula resolutiva que prevê a suspensão dos serviços quando a licitação da coleta regular estiver finalizada. 

No dia 27 de dezembro, próxima segunda-feira, haverá a abertura das propostas das terceirizadas que se candidataram para participar da licitação. A vencedora poderá atuar por até 60 meses.

Passaporte vacinal para quem viajar ao Brasil

 O governo federal editou norma passando a exigir teste negativo para covid-19 e comprovante de vacinação para viajantes vindos de outras nações que desejem entrar no país por via aérea. As novas regras entram em vigor nesta segunda-feira.

As informações completas são da Agência Brasil de hoje.

Segundo a portaria interministerial, o comprovante de vacinação é válido com vacinas para combate à covid-19 aprovadas no Brasil, no país onde a pessoa foi imunizada ou das marcas autorizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A última dose tem de ter sido aplicada pelo menos 14 dias antes da viagem.


Ainda pelas novas regras, estrangeiros e brasileiros que desejarem vir ao Brasil de avião terão que apresentar comprovante de teste negativo para a covid-19 com duas alternativas: ou um exame de antígeno realizado nas 24 horas anteriores ao embarque ou um PCR feito até 72 horas antes da viagem.


As crianças menores de 12 anos viajando acompanhadas não precisarão apresentar o teste negativo. Já aquelas com idades entre 2 e 12 anos que viajarem desacompanhadas deverão realizar o teste como requisito para a viagem.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) havia recomendado a exigência de certificado de vacinação para a entrada no país. A sugestão foi aprovada em novembro.  


Exceções

A norma prevê exceções para a apresentação do certificado de vacinação, como em caso de condição de saúde para a qual a vacinação é contraindicada, pessoas com idades cuja vacinação não foi recomendada e de países com cobertura vacinal baixa, em lista que será elaborada pelo Ministério da Saúde e publicada em seu site.


A portaria abriu brecha para brasileiros e estrangeiros que moram no Brasil e não estejam completamente vacinados, incluindo essas pessoas entre as exceções para a apresentação do cartão de vacinação.


Nessas hipóteses, o viajante deverá fazer quarentena de 14 dias na cidade de destino. Outra exigência para a entrada no país é o preenchimento de um documento com informações denominado declaração de saúde do viajante. As informações das pessoas em quarentena serão encaminhadas aos centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS).


Os tripulantes de aeronaves não precisarão apresentar testes negativos para covid-19. Para esses trabalhadores, a portaria institui um conjunto de protocolos específicos. O governo poderá determinar exceções e tratamentos diferenciados para situações de ajuda humanitária.


Restrições de voos

A portaria também estabeleceu restrição para a vinda de voos com origem ou passagem nos últimos 14 dias pela África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue, nações com maior ocorrência da variante ômicron.


Transporte terrestre

No caso do transporte rodoviário, também passa a ser exigido o comprovante de vacinação nos pontos de controle terrestre, das vacinas aprovadas no Brasil, no país de imunização do viajante ou pela OMS.


As exceções estabelecidas para o comprovante de vacinação no caso dos voos também são válidas para a entrada por rodovias. Foi acrescida a exceção nas hipóteses e cidades-gêmeas, desde que os brasileiros recebam o mesmo tratamento pelo país vizinho.


Também foram excluídos da obrigação os trabalhadores de transporte de cargas, desde que comprovem a adoção de medidas para evitar o contágio e o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Direito de resposta - Colégio Anchieta

 A/C

SR.

POLÍBIO FIGUEIREDO BRAGA

RUA DOUDOR PEREIRA NETO,  369 – BAIRRO TRISTEZA

PORTO ALEGRE – RS

CEP 919920-530



ASSOCIAÇÃO ANTONIO VIEIRA- COLÉGIO ANCHIETA,

PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, INSCRITA NO CNPJ SOB NÚMERO, COM SEDE n/c, NA AV. NILO PEÇANHA , NÚMERO 1521, VEM POR MEIO DESTA, NOS TERMOS DA LEI 13.188/2015,EM SEU ART, TERCEIRO ,EXIGIR.



DIREITO DE RESPOSTA


NO QUE SE DIZ RESPEITO À MATÉRIA VEÍCULADA NO DIA 29.11/2021, NO SITE POLÍBIO BRAGA, O COLÉGIO DISCORDA VEEMENTEMENTE DA VERSÃO APRESENTADA. FOI REPORTADO QUE O COLÉGIO CHAMOU UMA GUARNIÇÃO DA BRIGADA MILITAR, ESTA TARDE, PARA GARANTIR A RETIRADA DE UM ALUNO DE APENAS 7 ANOS, DENTRE OUTRAS AFIRMAÇÕES INVERÍDICAS A RESPEITO DA SITUAÇÃO OCORRIDA NO COLÉGIO ANCHIETA NO DIA 29 DE DEZEMBRO DE 2021. ASSIM, O NOTIFICANTE EXIGE A PUBLICAÇÃO DO COMUNCADO ABAIXO, DENTRO DO EXERCÍCIO CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADO DO DIREITO  DE RESPOSTA:


O COLÉGIO ANCHIETA PRIMA PELA SAÚDE DE TODOS OS QUE FREQUENTAM OS ESPAÇOS ESCOLARES, SEJAM ALUNOS, PAIS, MÃES, COLABORADORES. NESTE INTUITO, E COM RESPALDO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA , ENTENDEU POR BEM A REITERAÇÃO DA OBRIGAGTORIDADE DE MÁSCARAS EM TODOS OS SEGMENTOS EDUCACIONAIS, COMO INFORMADO A TODAS AS FAMÍLIAS NA CIRCULAR 12/2021 ENVIADA POR E-MAIL EM 24 DE NOVEMBRO. NO DIA 29 DE NOVEMBRO, FOI CONSTATADO QUE HAVIA UM ALUNO SEM MÁSCARA DENTRO DA SALA DE AULA, TENHA SIDO ADOTADO O PROCEDIMENTO PADRÃO: A PROFESSORA O QUESTINOU DE FORMA RESERVADA, OFERECENDO -LHE MÁSCARA FORNECIDA PELA ESCOLA. COMO NÃO FOI POSSSÍVEL SOLUCIONAR  A SITUAÇÃO, O ALUNO FOI ENCAMINHADO AO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESCOLAR, E OS PAIS FORAM CONTATADOS.




NA SEQUÊNCIA, OS PAIS DO ALUNO COMPARECERAM À ESCOLA . O PAI JÁ INGRESSOU NO ESPAÇO ESCOLAR COM POSTURA HOSTIL E DESCONSIDERANDO A PRESENÇA DE MENORES NO AMBIENTE. CONQUANTO TENHA SIDO ATENDIDO PELA EQUIPE ACADÊMICA , SEGUIU ADOTANDO CONDUTA AGRESSIVA , INCOMPATÍVEL COM O AMBIENTE ESCOLAR. MANTINHAM -SE IRRESIGADO COM A OBRIGATORIDADE DO USO DE MÁSCARA DENTRO A INSTITUIÇÃO , EXIGINDO A PRESENÇA DA POLÍCIA NO LOCAL. SOMENTE ENTÃO , A BRIGADA MILITAR FOI ACIONADA.COMO HAVIA RONDA PRÓXIMA, A CHEGADA DEU-SE EM POUCOS MINUTOS. NA PRESENÇA DA BRIGADA, APÓS REGISTRO DE BOLETIM DE ATENDIMENTO POR AMBAS AS PARTES, O PAI CONCORDOU EM RETIRAR-SE DO AMBIENTE ESCOLAR. O ALUNO QUE ESTAVA EM OUTRO AMBIENTE COM A EQUIPE PEDAGÓGICA, ENCONTROU SE COM A  MÃE TENDO-LHES SIDO REFORÇADA A POSSSIBILIDADE DE PERMANÊNCIA EM AULA MEDIANTE O USO DE MÁSCARA , O QUE OS PAIS RECUSARAM . ESTE É O RALATO DOS FATOS.

A BRIGADA FOI CHAMDA PARA O RESTABELECIMENTO DA SEGURANÇA NO AMBIENTE ESCOLAR, PELA PRESENÇA DE MENORES NO LOCAL. O ALUNO NÃO FOI ESCOLTADO PELA BRIGADA, E SIM, LEVADO EXCLUSIVAMENTE PELA MÃE ATÉ O VEÍCULO PARA IR EMBORA , CONFORME ATESTADO PELO CIRCUITO INTERNO DE MONITORAMENTO DE CÂMERAS DO CAMPUS.

OUTTROS SIM, SALIENTE-SE QUE É INVERÍDICO QUE HAJA DECRETO MUNICIPAL PROIBINDO A EXIGÊNCIA DO USO DE MÁSCARA. O DECRETO MUNICIPAL NÚMERO 20.747/2020, ALTERADO POR SECESSIVOS DECRETOS POSTERIORES , PREVÊ EM SEU ARTIGO 9 , A OBRIGATORIDADE DE MÁSCARA PARA TODAS AS PESSOAS MAIORES DE 12 ANOS. EM MOMENTO ALGUM, APRESENTA-SE VEDAÇÃO À OBRIGATORIDADE DE MÁSCARA PARA AS OUTRAS FAIXAS ETÁRIAS .LEMBRAM-SE TAMBÉM , QUE SEGUE EM PLENO VIGOR A LEI FEDERAL NÚMERO 14.019/2020, QUE OBIRGA O USO DE MÁSCARA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, DISPNESANDO -O APENAS PARA MENORES DE 3 ANOS OU NO CASO DE PESSOAS DO ASPECTO AUTISTA, COM DEFICIÊNCIAS SENSORIAIS OU COM QUAISQUER OUTRAS DEFICIÊNCIAS QUE AS IMPEÇAM DE FAZER USO DE MÁSCARA DE PROTEÇÃO FACIAL.

CABE RESSALTAR QUE NA PUBLICAÇÃO DESTA NOTIFICAÇÃO NOS TERMOS DO ARTIGO 4 DA LEI 13.188/2015, QUE DISCIPLINA ACERCA DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE RESPOSTA, ENSEJARÁ A PROPOSITURA DE AÇÃO JUDICIAL PARA TAL FINALIDADE , CONFORME ART. DO MESMO DIPLOMA LEGAL.

ATENCIOSAMENTE,

PROCURAÇÃO


OUTORGANTE: ASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIERIA – COLÉGIO ANCHIETA , PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, INSCRITA NO CNPJ SOB NUMERO 92.959.006/0001-09, INSTIUIÇÃO DE ENSINO NESTA CAPITAL, NA AV. NILO PEÇANHA, NUMERO 1521, ORA RESPRESENTADO POR SEU DIRETOR GERAL, PE JORGE ÁLVARO KNAPP, ABAIXO FIMADO,

OUTOGADOS: DRS.NESTOR JOSE FORSTER , INSCRITO NA OAB/RS SOB NÚMERO 11299 E NO CPF SOB NÚMERO 295480040-20,MARIA LÚCIA FORSTER, INSCRITA NA OAB/RS SOB NÚMERO 295480040/20 ,E NO CPF:295480040-20, MIRIAM LUCIA KULCZNSKI FORSTER, INSCRITO NA OAB SOB NÚMERO 22619 E NO CPF:994100870/15, TODOS BRASILEIROS , CASADOS ADVOGADOS, COM ESCRITÓRIO PROFISSSIONAL NESTA CAPITAL, NA RUA PADRE CHAGAS , NÚMERO 147, CONJ. 405, TODOS OS INTEGRADOS À SOCIEDADE DE ADVOGADOS FORSTER ADVOGADOS ASSOCIADOS, INSCRITA NO CNPJ SOB NÚMERO 01110453/0001-04 E NA OAB/RS SOB NÚMERO 747, AQUI TAMBÉM OUTORGADA.

PODERES: REPRESENTAR O OUTORGATE EXTRAJUDICIALMENTE, COM OS PODERES CONTIDOS NA CÁPSULA AD JUDICIA E MAIS OS ESPECIAIS DE ACORDAR , DISCORDAR, FIRMAR, COMPROMISSO, RECONVIR, ARGUIR QUAISQUER EXCEÇÕES , INCLUSIVE A SUSPEIÇÃO TRANSIGIR, RECEBER, DAR QUITAÇÃO SUBSTABELECER , COM RESERVA DE PODERES OU SEM ELA PRATICAR TODOS E QUAISQUER ATOS NECESSÁRIOS AO BOM E FIEL DESEMPENHO DESTE MANDATO.

FINALIDADES: NOTIFICAR POLIBIO FIGUEIREDO BRAGA, EXIGINDO DIREITO DE RESPOSTA.

PORTO ALEGRE, 3 DEZEMBRO