Como a justiça mundial avalia a justiça brasileira. Uma vergonha!

Alerta vermelho. No indicador “justiça criminal” do WJP Rule of Law Index 2021, o Brasil ocupa a 112ª posição mundial (de 139 países avaliados). Entre os medidores avaliados estão a efetividade das investigações, a duração razoável do processo, a capacidade de prevenção criminal, a imparcialidade do sistema de justiça, a ausência de corrupção e o respeito ao devido processo legal.


No medidor “efetividade e razoável duração do processo”, o Brasil está na posição 133 (de 139), à frente apenas de Trindade e Tobago, Peru, Paraguai, Bolívia e Venezuela. Em primeiro lugar, está a Noruega, seguida da Finlândia, Dinamarca, Áustria, Suécia e Alemanha. Os EUA estão na posição 30, enquanto a China, na 69ª posição.


Assustadoramente, o Brasil está em penúltima colocação no medidor “imparcialidade” do sistema de justiça criminal, que analisa práticas discriminatórias e seletividade do sistema, perdendo apenas para a Venezuela.


Tais dados revelam, de forma clara, a completa disfuncionalidade do sistema criminal brasileiro. Ele é tão ruim que consegue reunir, a um só tempo, os piores defeitos possíveis: discriminação e ausência de efetividade.


Fonte: https://worldjusticeproject.org/rule-of-law-index/factors/2021/Brazil/Criminal%20Justice/

Ufrgs rebate vice-reitora

 Boa noite!

Sobre a matéria veiculada no teu blog, “Reitor Bulhões promove férias fracionadas para impedir substituição pela vice-reitora Patrícia Pranke”, segue o nosso posicionamento:


Não é verdade que o reitor tirou férias com o objetivo de impedi-la de substituí-lo;


O reitor tem direito de escolher as férias no período em que desejar e o período de intervalo entre os semestres geralmente é mais utilizado para isso;


A professora Liane Loder é a quarta decana e assumiu pois os três decanos anteriores estão de férias por escolha e motivos particulares de cada um, sem interferência do reitor;


Reiteramos que a reitoria e o Reitor, no particular , não atua com qualquer ligação partidária ou ideológica e quem acusa algo nesse sentido tem apenas a intenção de tumultuar os trabalhos internos;


É o caso da vice-reitora, que não dialoga com a reitoria no conjunto e nem com o reitor, não auxilia nos processos internos e tem, inclusive, trabalhado internamente contra ações importantes de interesse da comunidade acadêmica, do ensino superior e da sociedade.

Mesmo com este jogo contra, a Ufrgs tem mostrado excelentes serviços prestados a sociedade e se apresentou no topo dos principais rankings de universidades no ano de 2021. 

Trabalho e competência causa inveja! Lamentamos! Continuaremos no caminho da excelência! 

Ficamos a disposição para maiores esclarecimentos.



Geraldo Pereira Jotz

Pró-Reitor de Inovação e Relações Institucionais