Editorial, Gazeta do Povo - Hora do balanço: os seis meses de Bolsonaro


A eleição de Bolsonaro criou uma forte expectativa na população brasileira de que a era petista – com seu projeto deletério de poder, que incluía o aparelhamento das instituições, o crescimento desordenado do Estado sobre a vida da sociedade, as políticas econômicas desastrosas, os empréstimos vultosos e inexplicáveis a companheiros ideológicos de outros países e a corrupção desenfreada – chegaria ao fim.

Ao acompanhar os fatos destes primeiros seis meses, é inegável que a ruptura com a forma anterior de governar efetivamente aconteceu, atendendo em boa medida os anseios dos brasileiros.

Para combater a corrupção e o inchaço estatal, os ministérios foram diminuídos e escolhidos na sua maioria, bem ou mal, a partir de critérios mais técnicos, e não para conseguir base de apoio no Congresso; várias medidas foram tomadas para o combate a fraudes; e o apoio a operações anticorrupção, como a Lava Jato, tem se mostrado irrestrito.

Também são de se louvar as medidas de abertura econômica que o governo adotou. Bolsonaro tem editado medidas provisórias e decretos para desburocratizar a atividade econômica e aumentar a participação internacional do Brasil nos negócios. A maior vitória nesse sentido é a conclusão do acordo de livre mercado assinado entre Mercosul e União Europeia que, apesar de ainda precisar de aprovação do Congresso e de levar alguns anos para ser consolidado, prenuncia um período de maior desenvolvimento para o país.

A população brasileira nutre uma grande esperança de que o processo de mudança iniciado com sua eleição avance

Outro ponto a ser considerado é a mudança de valores do governo, tanto interna como externamente. Bolsonaro manteve o seu compromisso de campanha em defender valores conservadores. Além disso, contrariou abertamente a linha terceiro-mundista, restritiva, do Partido dos Trabalhadores.

Estas características foram as linhas mestras de seu governo até aqui: realinhamento de valores, abertura econômica e espaço para propostas de combate à violência e à corrupção. Em muitos desses campos, a razoabilidade de algumas medidas e a efetividade delas podem e devem ser questionadas. Mas levando em conta a situação calamitosa em que o Brasil se encontrava, o presidente conseguiu avanços significativos nessas áreas.

É notável, ainda, o sucesso que alguns ministérios estão tendo em suas pastas. O Ministério da Infraestrutura, num trabalho consistente e estruturado, tem concluído muitas obras que podem destravar gargalos da economia brasileira. Outros ministérios também vêm realizando bons trabalhos, indicando que muitos dos nomes escolhidos por Bolsonaro foram acertados.

Entretanto, em vários momentos do passado semestre, a inexperiência coletiva da “nova administração” ficou patente. Inexperiência que, levando-se tudo em conta, pode-se traduzir, nas questões essenciais, no que se poderia chamar de capacidade de execução, que está permanentemente em teste, necessitando ser provada. Há uma percepção de que o pano de fundo do governo, suas linhas e diretrizes gerais correspondem às expectativas do eleitorado, mas a capacidade de defini-las mediante projetos claros e a capacidade de executá-las com celeridade estão aquém do esperado.

Bolsonaro, em inúmeras situações foi obrigado “a voltar atrás”, por fazer proposições irrefletidas, sem o necessário estudo ou embasamento. Certamente, as flutuações do mercado externo e interno não ficam imunes a esses vaivéns. Acrescenta-se a isso a falta de refinamento no papel de líder, com dificuldade de arbitrar com serenidade atritos entre membros do governo – por vezes alimentando-os de forma irrefletida –, ou “fritando” subordinados em público, bem como mostrando dificuldade em compreender o significado valioso da coordenação de negociações políticas legítimas (inevitável diante da saudável pluralidade de ideias que se encontram numa sociedade complexa, e que não se confunde com fisiologismo ou tratativas espúrias).

Mesmo apresentando essas limitações, não se pode afirmar que o presidente de hoje é igual àquele que iniciou o governo. Bolsonaro tem demonstrado capacidade de aprendizado. O próprio fato de voltar atrás com frequência, se de um lado denota irreflexão, por outro revela uma humildade e simplicidade que não são desprezíveis. No campo da articulação política, deu passos importantes, ainda que não decisivos, para melhorar a relação com o Legislativo. A reforma da Previdência, ponto capital para o sucesso de seu mandato, é prova disso. Além disso, o próprio diálogo com a imprensa melhorou, convidando frequentemente representantes de vários veículos de comunicação para cafés da manhã no Palácio do Planalto.

Bolsonaro parece ter compreendido que o papel da Presidência em uma democracia não é a de um comandante central que simplesmente despacha ordens de seu gabinete. E aos poucos está se adaptando às exigências do cargo, embora muitos desejariam, de forma não irrazoável, que isso se desse num ritmo mais veloz. No fundo, a população brasileira nutre uma grande esperança de que o processo de mudança iniciado com sua eleição avance, e que as reformas estruturantes que podem destravar o país finalmente sejam aprovadas. Não são expectativas pequenas e há muito que fazer. Oxalá o presidente tenha uma consciência cada vez maior dessa responsabilidade e esteja à altura do desafio.


10 dicas para planejar uma viagem nas férias de julho

Seja um passeio de carro ou de avião, é possível realizar roteiros garantindo a melhor experiência

Julho é conhecido por ser o mês de férias escolares e alta temporada para realizar viagens. Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), o interesse cultural, natureza e gastronomia são os principais motivos na hora de planejar o roteiro de férias, seja sozinho ou com a família. Muitas vezes a falta de tempo é um impedimento na hora de programar os passeios tão desejados com antecedência.
Hoje já é possível aproveitar os benefícios da tecnologia para economizar o tempo nessas horas. E para viajantes que já possuem destino para visitar nesse período, a Voom, plataforma de reserva de voos compartilhados on demand, destacou abaixo dicas para aproveitar da melhor forma o período de descanso:
1) Em viagens curtas ou longas, é importante checar a previsão do tempo no local para saber o que levar. Já é possível encontrar diferentes apps disponíveis para essa função;
2) Quem for viajar de carro pode aproveitar os apps para checar como está o trânsito nas principais rodovias, além de descobrir qual local mais próximo de você tem o melhor custo-benefício para abastecer o veículo;
3) Ao decidir seu destino, é possível usar algumas plataformas para checar quais melhores restaurantes na região, hotéis e bares;
4) Já no caso das companhias aéreas, hoje já é permitido realizar o check-in online antecipado, pelo site ou app. Isso ajuda a economizar o tempo no aeroporto;
5) Em caso de viagens de avião, certifique-se de levar um documento com foto para embarcar; consulte informações gerais para evitar transtornos com o excesso de bagagens, anote dicas para realizar a viagem com bebês e crianças, além de deixar de fácil acesso a documentação de vacinas;
6) Para não ocorrer risco de perder os registros dos melhores momentos da viagem, não esqueça de levar adaptadores de tomadas e carregadores portáteis para notebooks, câmeras e celulares;
7) Dependendo do local escolhido, é ideal levar na mala de mão, medicamentos para uso básico ou kit de primeiros socorros;
8) Não fique à mercê de cartões. Alguns passeios e aventuras fora do roteiro podem exigir dinheiro físico. Leve uma quantidade em caso de necessidade;
9) Se a viagem for longa, não deixe de levar dispositivos para leitura de e-books, ou livros e revistas para se distrair. Em caso de passeios com crianças, leve tablets e smartphones para descontração;
10) Uma opção para quem deseja fugir do trânsito até o aeroporto é agendar um voo com a Voom, plataforma de reserva de voos de helicóptero compartilhado on-demand, que permite o agendamento com até 90 dias de antecedência e com valores até 80% menores que as empresas de táxi aéreo tradicionais.
Para agendar o voo com a Voom, basta entrar no site www.voom.flights ou baixar o app na Apple Store, selecionar a opção de origem e de destino, inserir os dados pessoais e aceitar a cotação. Os voos estão disponíveis de segunda a sexta das 7h às 20h e aos sábados das 10h às 16h.
Sobre a Voom
A Voom desenvolveu uma plataforma que faz com que os sonhos dos passageiros e viajantes se tornem realidade - sobrevoar o trânsito com um simples toque de um botão. Não é segredo para ninguém que o horário de pico no trânsito é mais que um incômodo para os passageiros. O trânsito custa bilhões de dólares por ano para as economias locais e causa um impacto negativo na saúde das populações. O congestionamento é uma importante questão global que só tende a piorar devido ao grande crescimento populacional. Felizmente, a Voom tem a solução para os dias de hoje – um serviço sob demanda que conecta passageiros a um assento livre em um helicóptero compartilhado em questão de minutos. A Voom está enriquecendo a rotina de viajantes ao proporcionar uma melhoria em seus deslocamentos diários. A empresa que pertence à Airbus e faz parte da divisão UAM (Mobilidade Urbana Aérea) foi lançada em 2016, e atualmente está disponível em São Paulo (Brasil) e na Cidade do México (México), e será lançado em outras cidades ao redor do mundo ao longo de 2019 e além. Para saber mais sobre o serviço ou agendar o seu voo, visite o site www.voom.flights ou baixe o aplicativo na Apple Store. Nos siga no Twitter, no Facebook e no Instagram.

Seja um passeio de carro ou de avião, é possível realizar roteiros garantindo a melhor experiência

Julho é conhecido por ser o mês de férias escolares e alta temporada para realizar viagens. Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), o interesse cultural, natureza e gastronomia são os principais motivos na hora de planejar o roteiro de férias, seja sozinho ou com a família. Muitas vezes a falta de tempo é um impedimento na hora de programar os passeios tão desejados com antecedência.
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1) Em viagens curtas ou longas, é importante checar a previsão do tempo no local para saber o que levar. Já é possível encontrar diferentes apps disponíveis para essa função;
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3) Ao decidir seu destino, é possível usar algumas plataformas para checar quais melhores restaurantes na região, hotéis e bares;
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7) Dependendo do local escolhido, é ideal levar na mala de mão, medicamentos para uso básico ou kit de primeiros socorros;
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Sobre a Voom
A Voom desenvolveu uma plataforma que faz com que os sonhos dos passageiros e viajantes se tornem realidade - sobrevoar o trânsito com um simples toque de um botão. Não é segredo para ninguém que o horário de pico no trânsito é mais que um incômodo para os passageiros. O trânsito custa bilhões de dólares por ano para as economias locais e causa um impacto negativo na saúde das populações. O congestionamento é uma importante questão global que só tende a piorar devido ao grande crescimento populacional. Felizmente, a Voom tem a solução para os dias de hoje – um serviço sob demanda que conecta passageiros a um assento livre em um helicóptero compartilhado em questão de minutos. A Voom está enriquecendo a rotina de viajantes ao proporcionar uma melhoria em seus deslocamentos diários. A empresa que pertence à Airbus e faz parte da divisão UAM (Mobilidade Urbana Aérea) foi lançada em 2016, e atualmente está disponível em São Paulo (Brasil) e na Cidade do México (México), e será lançado em outras cidades ao redor do mundo ao longo de 2019 e além. Para saber mais sobre o serviço ou agendar o seu voo, visite o site www.voom.flights ou baixe o aplicativo na Apple Store. Nos siga no Twitter, no Facebook e no Instagram.

Artigo, Flávio Tavares, Zero Hora - Mudos, por quê ?


Nosso escândalo provinciano é maior que a orgia do 'mensalão'. Em valores atuais, vai a mais de R$ 1 bilhão

Tudo o que seja “estranho” e “inexplicável”, quase sempre, encobre alguma sordidez ou maldade disfarçada. Cabe encontrar o disfarce e saber por que surgiu, ou visando ao quê.
No longo debate em torno da CEEE (“sim à privatização” ou “não à privatização”) o estranho foi o silêncio generalizado em torno do grande assalto que, em 1987, no governo Pedro Simon, devastou a empresa que fora modelo de gestão e eficiência. Nosso escândalo provinciano é maior do que a orgia do “mensalão”. Em valores atuais, vai a mais de R$ 1 bilhão. Na época, acariciou diferentes círculos do governo com propinas de 12 grandes empresas (várias delas, rés na Lava-Jato) e, neste século 21, serviu de “modelo” para assaltar a Petrobras.
O processo judicial, iniciado em 1996, corre ainda “em segredo e Justiça” na 2ª Vara da Fazenda, em nosso Alegre Porto. Até hoje não há sentença nem qualquer alegria.
Um silêncio total encobre a fraude. Nos três poderes do Estado, todos são mudos, como se nada existisse.
Ou como se recuperar R$ 1 bilhão não fosse fundamental num momento em que a politicalha transformou a antes eficiente CEEE num traste velho, com ferrugem e cupim.
A fraude envolveu dois milionários contratos de equipamento e obras em 11 subestações da CEEE, assinados em ato solene no Piratini em 1987, como “a recuperação do Estado”. Sete anos depois, a então secretária de Energia, Dilma Rousseff, descobriu o roubo: as licitações eram “acertadas entre as empresas”, sem determinação da obra, terreno ou projeto a executar.
Logo, uma CPI do Legislativo esmiuçou tudo. Lindomar Rigotto, assistente da direção da CEEE, apareceu entre os dois principais envolvidos. Seu irmão Germano Rigotto, do PMDB, na época líder governista na Assembleia, afirma não ter interferido para nomeá-lo. O então presidente da CEEE, Osvaldo Baumgarten, se disse “traído” por Lindomar e pelo diretor financeiro Silvino Marcon e contou que quis demiti-los, sem conseguir.
O inexplicável já tinha rosto. Por que, então, há muito, todos são mudos e cegos nessa roubalheira? A Justiça não julga. O Legislativo não fala. O atual governador, Leite, nada fez para recuperar o roubado. Imitou seus antecessores Simon, Brito, Olívio, Germano Rigotto, Yeda, Tarso e Sartori. A exceção foi Collares, que deu poderes a Dilma para investigar o horror.
Horror? Sim, pois há sangue de permeio. Lindomar jamais foi condenado.
Morreu anos depois, com um tiro certeiro. Por que continuar mudos?


Artigo, Glauco Fonseca - Triplo G


O jornalista Glenn Greenwald, que mora no Brasil e é casado com o Deputado Federal David Miranda, suplente de Jean Wyllys, é editor-chefe do site The Intercept, que tem um capítulo brasileiro. Este site, algumas semanas atrás, começou a disparar supostas conversas hackeadas criminosamente entre o então Juiz Sérgio Moro, Deltan Dall’Agnol e outras autoridades públicas que comandam a Operação Lava-Jato.

Também já é sabido que até agora nada pegou no Juiz Moro, porque os diálogos vazados não apresentam ilegalidades, imoralidades ou tampouco desvios éticos ou profissionais. O hoje Ministro Sérgio Moro já foi ouvido em comissões no Senado e na Câmara Federal nas últimas duas semanas, tendo sido atacado violenta e vergonhosamente pelos criminosos do PT e de partidecos como PSOL e PC do B. Moro jamais baixou o nível e sempre saiu das audiências muito maior do que entrou.

O site The Intercept está tendo apoio da mídia petista (quase toda...), mas principalmente da famigerada Folha de São Paulo. Ainda não desistiram de derrubar o Juiz Moro com a única intenção de tentar invalidar a Operação Lava-Jato no que diz respeito ao presidiário mais imundo e perigoso do Brasil, o velho Lula do Guarujá, de Atibaia, do Instituto, do BNDES, da Zelotes, do Petrolão e de tantos outros crimes que quase liquidaram com o país inteiro. A ideia de Greenwald e sua patota de desvairadas é, em síntese, soltar o Fernandinho Beira-Mar deles.

Para piorar a situação da Triplo G (Gang do Glenn Greenwald), surgiu no firmamento um hacker do bem (whistleblower), de nome Pavão Misterioso, que escancara cópias de telas com supostas trocas de mensagens no aplicativo Telegram entre o marido de Greenwald, o negro-mais-branco-do-Brasil David Miranda, o ex-deputado Jean Wyllys, o deputado Federal Marcelo Freixo e o jornalista multipremiado no Festival de Nova Bréscia, Leandro Demori. Os hackeadores foram, por fim, hackeados.

As telas com as mensagens são de arrepiar. Nos diálogos, Jean Wyllys, que supostamente teria vendido seu mandato a Glenn e/ou David Miranda, reclama sem parar de não ter recebido todo o dinheiro que deveria ter sido pago por ou através de “Amor”, apelido carinhoso de Glenn dado por seu marido David. Wyllys argumenta estar sem dinheiro, pois teria recebido 280 mil e quitado seu apartamento europeu. David Miranda teria envolvido o Deputado Federal Marcelo Freixo para ajudar a transferir dinheiro a Wyllys e até o famoso (e pouco apreciado) Paulo Pimenta surge como amigo de um doleiro argentino. Tudo muito sujo, criminoso e ilegal. Isto tudo, claro, se forem verdadeiras as mensagens distribuídas pelo Pavão Misterioso e posteriormente por outras fontes.

A trama foi escancarada neste domingo, com tanto sucesso que Twitter veio a suspender a conta do Pavão, como se isto pudesse barrar o já lançado “stream” de informações. Não surpreende que o Twitter, dirigido aqui no Brasil por uma petista dos quatro costados, tenha tirado o Pavão do ar. Duvido que tenha havido sequer um telefonema por parte dos “incomodados”. O Twitter deve ter tomado a iniciativa, supostamente.

Portanto, em sendo verdade o que constam nas mensagens, a turma do Glenn é muito mais suja e criminosa do que imaginávamos. Tudo, portanto, a caráter quando se trata do envolvimento desta gente com o PT e com tudo de ruim que ele significa. A Polícia Federal tem trabalho pela frente. Daqui a pouco vão identificar que hackers, apoiados por dinheiro sujo, junto com jornalistas inescrupulosos e bandidos, mais a presença sempre notória de políticos de esquerda, estão por trás até mesmo de Adélio Bispo.

Tudo isto, é claro, supostamente. E bota supostamente nisso.

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