Para ajustar seu balanço, BNDES chama um tesoureiro parrudo

Geraldo Samor
Joaquim Levy convidou José Flávio Ramos para o cargo de CFO do BNDES. A nomeação aguarda aprovação da Casa Civil.
José Flávio passou os primeiros 23 anos de sua carreira no Citigroup, onde começou como trader e terminou como tesoureiro, trabalhando no Brasil e na Colômbia.
Depois, foi gestor do family office do banqueiro José Safra por quatro anos.
Em 2012, tonou-se sócio e diretor presidente do Banco BR Partners, que ajudou a montar.
Quatro anos de4pois, deixou o banco para montar a ULBREX, uma gestora focada no mercado imobiliário, junto com Claudio Bruni, o ex-CEO da BR Properties.
No Governo Bolsonaro, o CFO do BNDES terá uma tarefa hercúlea: ajustar o balanço do banco, que precisa devolver R$ 100 bilhões ao Tesouro ainda este ano.
Como se sabe nos anos ‘muchos locos’ de Armo Augustín e Guido Mantega, o Tesouro injetou R$ 500 bilhões no BNDES. O banco usou os recursos para financiar grandes obras como Belo Monte, outras obra fora do Brasil, bem como as empresas conhecidas como ‘campeões nacionais’. Em várias instâncias, emprestou dinheiro abaixo de seu custo de captação e de taxas de mercado.
Deste valor, metade já foi pago. Depois de devolver os R$ 100 bi este ano, estima-se que o BNDES ainda será devedor de R$ 160 bi ao tesouro.

Bradesco reduz projeção para PIB do 1º tri

O Bradesco reduziu a expectativa para o crescimento econômico do primeiro trimestre deste ano, conforme nota divulgada nesta sexta-feira.

A projeção para o PIB passou de expansão de 0,7% para 0,3% nos três primeiros meses de 2019 em relação ao último trimestre de 2018.

Para o quarto trimestre, o banco estima leve alta de 0,10%, após 0,80% no terceiro.

Relatório do Itaú aposta na Oi

Desde que pediu recuperação judicial, em junho de 2016, a operadora Oi formulou planos para melhorar sua rentabilidade, cortar custos e aperfeiçoar a governança. A companhia já percorreu um longo caminho e criou estratégias fortes para melhorar sua situação financeira, mas ainda há trabalho a ser feito, afirma o Itaú BBA em relatório.

Sua dívida chegou a 65,4 bilhões de reais na época do pedido de recuperação judicial, mas atualmente, sua situação financeira está mais estável, depois que ela converteu parte da dívida em ações. A Oi aguarda um aumento de capital de 4 bilhões de dólares, um dos últimos pilares de seu plano de recuperação.

A companhia tem quase 60 milhões de clientes no Brasil, sendo 5 milhões no RS.

Vivo abre PDV no Sul

A Telefonica/Vivo vai realizar ainda neste trimestre programa de demissão voluntária (PDV) voltado exclusivamente para área administrativa.

A Telefonica foi uma das 10 empresas que mais tomaram dinheiro do BNDES nos últimos anos, durante os governos de Lula, Dilma e Temer.

Para ajustar seu balanço, BNDES chama um tesoureiro parrudo


Geraldo Samor, Brazil Journal

Joaquim Levy convidou José Flávio Ramos para o cargo de CFO do BNDES. A nomeação aguarda aprovação da Casa Civil.
José Flávio passou os primeiros 23 anos de sua carreira no Citigroup, onde começou como trader e terminou como tesoureiro, trabalhando no Brasil e na Colômbia.
Depois, foi gestor do family office do banqueiro José Safra por quatro anos.
Em 2012, tonou-se sócio e diretor presidente do Banco BR Partners, que ajudou a montar.
Quatro anos de4pois, deixou o banco para montar a ULBREX, uma gestora focada no mercado imobiliário, junto com Claudio Bruni, o ex-CEO da BR Properties.
No Governo Bolsonaro, o CFO do BNDES terá uma tarefa hercúlea: ajustar o balanço do banco, que precisa devolver R$ 100 bilhões ao Tesouro ainda este ano.
Como se sabe nos anos ‘muchos locos’ de Armo Augustín e Guido Mantega, o Tesouro injetou R$ 500 bilhões no BNDES. O banco usou os recursos para financiar grandes obras como Belo Monte, outras obra fora do Brasil, bem como as empresas conhecidas como ‘campeões nacionais’. Em várias instâncias, emprestou dinheiro abaixo de seu custo de captação e de taxas de mercado.
Deste valor, metade já foi pago. Depois de devolver os R$ 100 bi este ano, estima-se que o BNDES ainda será devedor de R$ 160 bi ao tesouro.

Bancada estadual do Partido Novo selecionou e já contratou toda a assessoria


O Partido Novo RS divulga o resultado do processo seletivo para os integrantes da bancada na Assembleia Legislativa. Coordenada pelo economista Frederico Cosentino, a equipe será composta pelo assessor jurídico Pedro Moreira, pelo assessor econômico Bruno Breyer Caldas, e pelo assessor de comunicação Maurício Tomedi.
A escolha dos assessores foi realizada a partir de critérios técnicos, com análise de currículo e entrevistas. Também não foi exigida filiação partidária para os interessados participarem da disputa. Segundo Cosentino, os profissionais deveriam apenas estar alinhados aos valores e princípios do partido.
"Fizemos uma seleção ampla e aberta para todos aqueles que têm interesse em contribuir com o nosso trabalho. Vamos implementar novas práticas na política com o objetivo de fazer bom uso do dinheiro público", ressaltou Cosentino, que comandou o processo, junto ao diretório estadual do Partido Novo.
Ao todo, 345 pessoas participaram da seleção, das quais 164 para a vaga na assessoria de comunicação, 113 para a assessoria jurídica e 68 para a assessoria econômica. Foram recebidos currículos de profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, entre outros estados.
Nas eleições de outubro de 2018, o Partido Novo elegeu sua primeira bancada na história da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Os deputados estaduais Fábio Ostermann e Giuseppe Riesgo obtiveram, respectivamente, 48.897 e 16.224 votos no pleito.
Conheça os profissionais que irão compor a equipe de bancada do Partido Novo na Assembleia Legislativa:
Frederico Cosentino
Coordenador da bancada do Partido Novo
Economista, formado pela UFSM em 2014. É especialista em finanças pela UFRGS. Filiado ao Partido Novo desde 2015, foi candidato a deputado federal em 2018 e obteve 10.446 votos. Entre 2017 e 2018, atuou como assessor parlamentar no gabinete do vereador Felipe Camozzato na Câmara Municipal de Porto Alegre. Iniciou sua trajetória profissional no Banrisul, em 2012.
Maurício Tomedi
Assessor de comunicação
Jornalista, formado pela PUC-RS em 2012. Possui especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos. Atuou como coordenador da Assessoria de Comunicação da Famurs entre 2015 e 2019. Também tem passagens pela Assessoria de Comunicação Social da Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e pela Rádio Gaúcha.
Pedro Moreira
Assessor jurídico
Doutor em Direito pela Universidade Autônoma de Madri, atualmente é assessor da Procuradoria de Justiça Cível do Ministério Público do RS e professor na Faculdade Monteiro Lobato. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRGS, possui mestrado em Direito pela mesma universidade. É também especialista em direito constitucional.
Bruno Breyer Caldas
Assessor econômico
Economista, formado pela UFRGS, possui mestrado em Administração com ênfase em Finanças e doutorado em Economia pela mesma universidade. É pesquisador da Fundação de Economia e Estatística (FEE) e professor adjunto da PUCRS. Também foi vice-presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon/RS).

Artigo, Marcelo Aiquel - Os "causídicos"


         Esta gente – metida a comentar o que não entende – só faz “lambança”.
         Depois de “darem pitacos” na área médica, fizeram um verdadeiro carnaval (fora de época) com a decisão do Ministro do STF, L. Fux, que suspendeu temporariamente o inquérito instaurado contra Queiróz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
         Jornalistas despreparados e (principalmente) bolivarianos de plantão saíram criticando a decisão, mesmo sem alcançar um mínimo de conhecimento jurídico.
         O Brasil vive um momento tenso. Muita gente quer liberdade, sem se dar conta que liberdade só funciona com responsabilidade. Ou seja, liberdade sem responsabilidade é igual a Romeu e Julieta (o doce) sem queijo. Ou, goiabada!
         Escrever ou comentar sem o menor conhecimento de causa torna o critico inconfiável, aquele que – similar á um papagaio – só diz ‘o que ouviu’, fazendo parte da turma do “disseram e eu acreditei!”.
         Assim se criam as temidas o odiadas “fake news”.
         Há que se responsabilizar quem – marotamente – repassa informação errada sob a proteção do “disseram”.
         Agora, se você ficou esperando para saber por que razão os comentários não procedem (especialmente as críticas), é fácil:
         Pergunte á um BOM advogado e ele lhe esclarecerá!
         Deste modo você só dirá besteiras se quiser. Ah, o “tio” Google não ensina esta.
         Pague uma consulta e procure ser responsável.
         Afinal, nem relógio trabalha de graça.