Governo lulopetista estenderá programa pontual do carro popular também para locadoras.

O governo e o professor Martins não consideram a enorme incerteza existente em função do novo destrambelhado governo lulopetista e o recuo evidente da economia brasileira. 

Com a aproximação do fim dos recursos inicialmente previstos, o programa do governo federal para incentivo à compra de veículos terá uma ampliação, que deve atender também às demandas das locadoras do setor. Elas respondem por 30,1% de todas as compras e estão fora do programa. 

Apesar de a medida ter sido confirmada nesta quarta-feira, o coordenador dos cursos automotivos da Fundação Getulio Vargas (FGV), Antonio Jorge Martins, disse para a Agência Brasil que o foco do programa é a curto prazo e talvez não resolva os estoques acumulados de automóveis.O especialista explica que um dos motivos pelos quais pátios de montadoras e concessionárias têm ficado lotados é o encolhimento do poder de compra dos brasileiros ao longo dos anos e o paralelo avanço da tecnologia automotiva, com consequente encarecimento do produto.


TSE concluirá julgamento de Bolsonaro ainda hoje. Sessão começará ao meio dia.

  Sessão começará ao meio dia. Nunes Marques poderá pedir vistas. Bolsonaro acompanhará tudo em Minas. Ele compareceu ao velório e estará no sepultamento, hoje, do ex-ministro Paolinelli.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta sexta-feira o julgamento que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro por oito anos. A Corte abrirá a quarta sessão seguida para julgamento da causa ao meio-dia.

O tribunal julga a conduta de Bolsonaro durante reunião realizada com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada

Após três sessões de julgamento, o placar é de 3 votos a 1 pela condenação.

A sessão será retomada com o voto da ministra Cármen Lúcia. Se ministra votar pela condenação de Bolsonaro, será formada maioria de quatro votos pela inelegibilidade. Em seguida, a votação prosseguirá para tomada dos últimos votos, a serem proferidos por Nunes Marques e Alexandre de Moraes. O plenário é composto por sete ministros.

Suprema Corte dos EUA acaba com o abominável sistema de cotas raciais nas Universidades

A Suprema Corte dos Estados Unidos anunciou que faculdades e universidades não podem mais levar a raça em consideração como um fator expresso nas admissões. Trata-se de uma decisão histórica que anula um precedente de longa data que beneficiou estudantes negros e latinos no ensino superior.

A decisão foi amparada por seis votos dos juízes de orientação conservadora, contra três que votaram a favor das ações afirmativas.

O chefe de justiça John Roberts foi o relator do voto acompanhado pela maioria conservadora da Suprema Corte:

- O resultado da decisão de hoje é que a cor da pele de uma pessoa pode desempenhar um papel na avaliação da suspeita individualizada, mas não pode desempenhar um papel na avaliação das contribuições individualizadas dessa pessoa para um ambiente de aprendizagem diversificado. Essa leitura indefensável da Constituição não é fundamentada na lei e subverte a garantia de igualdade de proteção da Décima Quarta Emenda.




Programação

 Programação do Foro de São Paulo

Sexta-feira 30


Encontro de Mulheres;

Diálogo entre o Foro de São Paulo e as redes/plataformas de luta de movimento social e popular;

Encontro de Jovens;

Encontro sobre a situação brasileira e as políticas de governo;

Sábado 1°


Reunião de Escolas e Fundações;

Seminário: Comunicação e redes sociais;

Seminário FSP-Partido da Esquerda Europeia: “Visões compartilhadas”;

Painel FSP e Socialistas Democráticos da América: panorama político estadunidense e campanhas de solidariedade nos EUA;

Ato: bicentenário da doutrina Monroe e a luta pela Paz na América Latina e Caribe;

Festa de Confraternização do PT;

Domingo 2


Plenária final.

Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Direita de merda

O autor é advogado no RS.


Ouviremos mais uma vez: ”missão dada é missão cumprida“, de algum bedel do TSE.

Volto ao assunto no final do artigo depois de me dirigir, inicialmente, à “Direita” de merda,  espectro da política que diz ter se levantado para salvar o país e que se acovardou no primeiro momento em que foi posta à prova.

Todos os incidentes políticos e militares acontecidos depois da eleição de outubro de 2022, surgiram de uma única fonte nuclear. Pois, esta fonte cobriu o Brasil eleitoral com um manto de graves suspeitas de fraudes. O mundo inteiro comentou isto, antes do ex-presidente ter se reunido com embaixadores em Brasília. 

E a Direita - Belo Antônio  (nome de filme italiano) - se mantém calada diante da negativa impatriótica da entrega dos Códigos Fontes de urnas não auditáveis por outros meios. As Forças Armadas incumbidas da fiscalização ou da auditoria das urnas tiveram o seu pedido hostilizado e foram mandados de volta aos quartéis pelo TSE. Isto é fato. As narrativas resultantes vieram em seguida, como cortina de fumaça, para contornar a falta deste essencial esclarecimento à sociedade. Estão nos distraindo como o espocar de pipocas aos olhos de crianças junto ao pipoqueiro. Censuras, prisões de inocentes, multas e inquéritos inconstitucionais, desrespeito ao devido processo legal, andam às soltas.

Estão brincando de quadrilha de São João em volta de CPIs e CPMIs, fingindo querer encontrar a causa da instabilidade social e política. A Direita caiu na estratégia da Esquerda barulhenta e financiada por emendas parlamentares. Enquanto isto, abriu-se uma conta de indigente, via PIX para o ex-presidente poder pagar as multas eleitorais que lhe aplicaram e defender-se de processos políticos, em tribunais judiciais adversos, compostos por inimigos em potencial, que não se dão por impedidos de julgá-lo. 

A Esquerda, por sua vez, programou viagens ao presidente Lula ao exterior, com a mídia argentária ao seu lado, para tentar aplacar a imagem que ele criou no Brasil, que não o deixa andar nas ruas e ter contato como o povo, sem fornecer transporte gratuito e alimentação, para montagens de cenários enganosos. A intenção dos estrategistas do PT é de dar a entender, que ele sendo recebido por presidentes em palácios de governos pelo mundo - com pombas - conseguirá apagar tudo que se diz dele e estampam as faixas nas ruas - que é falso, que tenha sido condenado e preso em três instâncias por corrupção. Que, para todos os continentes, ele é o “CARA”, no dizer do ex-presidente Obama.  

Reservei as considerações finais ao TSE, buscadas na mitologia grega. A Guerra de Troia, conflito entre gregos e troianos, começou durante o casamento de Peleu e Telis, no Olimpo. O pomo da discórdia foi a maçã oferecida pela deusa Discórdia, que gerou uma grande disputa.

No nosso caso, vamos trocar a maçã por urna eleitoral. Foram algumas urnas eleitorais fornecidas ao eleitor pelo TSE, sem possibilidade de comprovação do voto. Aconteceu, que o voto acionado no teclado da urna eletrônica, sem fiscalização posterior, foi enviado, automaticamente, para a nuvem. E, ninguém mais sabe ou viu. Inaceitável em caso de voto obrigatório.

Quem plantou a dúvida e a jogou ao vento, tal provocação, consta que saiu de um ministro com cadeira no TSE e no STF, que disse no interior do Congresso Nacional, andando em companhia de outros, por corredor daquela Casa: “eleição não se ganha, se toma”. Quando se deu conta do que havia dito, perguntou se alguém da imprensa colado neles, depois de risos, estava gravando isto. O Ministro nega, ter dito tal coisa, mas é fato de domínio público os retumbantes comentários, sobre o que ele afirma não ter dito.  Então, de onde surgiu tal expressão jocosa, como ele costuma se exibir à imprensa e que lhe foi atribuída.  Acontece que eu vi e ouvi o que aconteceu naquele dia, em que alguns ministros foram ao congresso conversar com lideranças sobre o processo eleitoral e urnas.  Em outra oportunidade, em viagem ao exterior confirmou seu menoscabo ao voto universal, ao ser perguntado sobre a lisura das eleições. Disse em tom divertido e cômico, demonstrando estar de bom humor em seu passeio: “perdeu mané, não amola!.

No entanto, quem poderá ser condenado por inelegibilidade será o ex-presidente por ter reunido embaixadores em Brasília para falar e ouvir deles indagações sobre o momento político e eleitoral do país.

Proclamado o resultado do julgamento desta semana, iremos ouvir o mesmo: “missão dada é missão cumprida”, de costas para uma série incontável  de inconstitucionalidades no âmbito do Poder Judiciário. 

A safra de inelegibilidades  está em acelerada operação. Resta saber quando iniciará no Senado, a de impeachment por inconstitucionalidades togadas.

Senhores parlamentares, ponham em pauta os pedidos de impeachment de ministros do STF, antes de serem cassados por eles e assim se consolide o Consórcio da Desesperança Nacional formado no entorno da Praça  dos Três Poderes.     

Este é o pedido de um cidadão brasileiro, no uso de suas garantias e liberdades constitucionais, com destaque ao da liberdade de manifestação política em um Estado Democrático de Direito. Tit.Eleitoral  032803610434.                                  

Caxias do Sul, 28.06.2023

Pefeitos idiotas latinoamericanos

 Eu quero falar com vocês sobre esta CPMI do 8 de Janeiro. 

Primeiro o governo lulopetista e seus aliados fizeram o diabo para eliminar as assinaturas de deputados e senadores do pedido, mas com pouco êxito. Depois disto, conseguiram formar maioria na composição e com isto imaginaram conduzir a lista de convocatórias, os interrogatórios e as investigações, conseguindo emplacar a relatora, a senadora ....., e conseguindo enfiar um presidente aparentemente neutro, mas homem de Lira, o deputado Arthur Maia, que faz o jogo de Lira, portanto oscila de um lado para o outro.

E começaram as convocações e as oitivas, como gostam de dizer advogados, magistrados e promotores. 

E aí a coisa engrossou.

Nesta terça-feira foi ouvido o ex-comandante da PM do Distriuto Federal, Jorge Naime. Ele está preso há 5 meses por ordem de Moraes e nem sabe por que razão. Não há razão legal, esta é que é a verdade.

O lulopetismo achou que o coronel Naime implicaria Bolsonaro. Não implicou. O mesmo aconteceu ontem, com o depoimento do coronel da ativa Jean Lawand, este sim, tendo que explicar conversações que teve com o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Lawand livrou a cara de Bolsonaro o tempo todo.

No meu blog polibiobraga.com.br, publiquei na íntegra os depoimentos dos dois coronéios, mas hoje quero comentar o que disse o ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Naime.


O depoimento do coronel deixa mais claro do que nunca que houve uma armadilha política, policial e militar para atrair os manifestantes, deixá-los quebrar com tudo e com isto permitir que o governo lulopetista e seus aliados obtivessem, como obtiveram, ganhos políticos extraordinários, inclusive pelo emparedamento da oposição.

O que disse o coronel Naime:

- Os verdadeiros líderes dos atos de vandalismo estavam hospedados em hotéis de Brasília.
- A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avisou sobre ameaças de invasão das sedes dos Três Poderes na manhã do dia 7 de janeiro. O alerta foi dado por volta das 10h em um grupo de Whatsapp que reunia representantes de órgãos de inteligência. 
- A PM do DF foi excluída do grupo de WhatsApp para não aber de nada. O que disse Naime na CPMI:
"O que me causa estranheza é que no dia 7, às 10h da manhã, a Abin informa claramente que estava confirmado, que tinha uma confirmação de invasão de prédios públicos, e isto foi relatado nesse grupo. Isto foi relatado nesse grupo, às 10h da manhã".
- Os militares impediram a Polícia Militar do Distrito Federal de desmobilizar, em dezembro de 2022, o acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército. A ordem foi do general Dutra, Comandante do Comando Militar do Planalto.

Isto só está começando.
Na terça-feira que vem, falará o coronel Mauro Cid, também preso ilegalmente.

O lulopetismo apanha feio na CPMI do 8 de Janeiro, que vai deixando claro que os golpistas estão do outro lado da cidade e fazem parte daquele grupo de perfeitos idiotas latinoamericanos, do tipo dos que se reúnem, hoje, no convescote comunista do Foro de São Paulo.

O menu que desagradou Lula

Entrada:
coquetel com tartare de banana da terra; bolinho de bacalhau.

Pratos principais:
shot de mandioca; salada cítrica de chuchu, palmito, abobrinha e camarão grelhado; angu de milho com rabada.

Sobremesa:
bolo de goiabada com calda gelada de queijo branco e farofa crocante de castanha do Pará....


Julgamento de cartas marcadas - Relator do TSE apresentou voto conhecido contra Bolsonaro. Nova sessão sairá amanhã.

O voto do relator Benedito "Missão dada, missão cumnprida" Gonçalves, já era mais do que conhecido.

Sem surpresa para ninguém, o ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou nesta terça-feira pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos. Se o voto do ministro, que é relator do caso, for acompanhado pela maioria da Corte, Bolsonaro não poderá disputar, pelo menos, das eleições gerais de 2026.

Abaixo, vídeo com o voto do relator.

Após o posicionamento do relator, o julgamento foi suspenso e será retomado na quinta-feira (29). Faltam os votos dos ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e o presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes. É provável que o ministro Marques ou Araújo peçam vistas, suspendendo o julgamento por 60 dias.


USP entra entre as 100 melhores universidades do mundo. Entre as 500, entram três paulistas e uma do Rio. RS está fora de tudo.

Pela primeira vez uma universidade brasileira foi classificada entre as 100 melhores universidades do mundo no QS World University, da consultoria britânica especializada em ensino superior, Quacquarelli Symonds (QS). Trata-se de um dos mais respeitados rankings universitários do mundo. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 85ª posição na classificação geral, divulgada hoje. As informações são do Jornal da USP.

Entre as 500 melhores do mundo, entraram três paulistas, USP, também a Unicamp (220) e Unesp (419). A única não paulista é a UFRJ.

Nenhuma do RS entrou na lista dos 500. Todas estão fora.

Na edição deste ano, o ranking avaliou cerca de três mil universidades de 104 países. A classificação é liderada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos; seguido da Universidade de Cambridge, no Reino Unido; e da Universidade de Oxford, também no Reino Unido.

Governador Eduardo Leite lança seu ambicioso café da manhã no Piratini. É o Café com Gov.

Na foto, o sorridente governador tucano com seus convidados para o Café com Gov

É outra façanha de Eduardo Leite.

O operoso governador Eduardo Leite, que administra sucessivas quedas de arrecadação e sucessivas quedas do PIB, no entanto, começou de uma maneira diferente a manhã de ontem no Palácio Piratini. 

Ele realizou ali a primeira edição do projeto Café com Gov, organizado pela Secretaria de Comunicação. A iniciativa, que partiu de proposta do próprio governador Eduardo Leite, tem como objetivo promover encontros informais para uma conversa direta com representantes de pautas consideradas importantes para a sociedade. Os cafés da manhã serão realizados periodicamente, na ala residencial do Palácio Piratini.

A educação foi a pauta escolhida para a estreia por ser a maior prioridade deste novo ciclo de gestão, que não se sabe bem o que significa. A primeira edição do projeto reuniu 10 diretores de escolas da rede estadual para um café da manhã com o governador. 

Governo Eduardo Leite lançará, amanhã, a nova edição do maior campeonato mundial de favelados

Foto: Divulgação ONG Viva Rio.


O RS tem 275 mil favelados, segundo o IBGE, 1,5% da população do Estado.

O operoso governador Eduardo Leite lançará, amanhã, 15h,  a Taça das Favelas RS. Será amanhã,no Auditório da Federação Gaúcha de Futebol, em Porto Alegre. 

O maior campeonato de futebol entre favelas do mundo acontecerá, pela primeira vez, no Rio Grande do Sul. 

Realizado pela Central Única das Favelas (Cufa), em parceria com o governo do Estado, o torneio receberá R$ 576.639,28 de investimentos, sendo R$ 450.164 oriundos do Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul (Piseg/RS), da Secretaria de Segurança Pública (SSP), e R$ 126.475,28 do Programa Estadual de Incentivo ao Esporte (Pró-Esporte RS) e da Lei de Incentivo ao Esporte, da Secretaria do Esporte e Lazer (SEL). 

Governo lulopetista processa Pavinatto por ofensas ao ministro Flávio Dino

A Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), criada este ano pelo governo lulopetista e já chamada de Ministério da Verdade, vinculada à Advocacia-Geral da União, entrou com uma ação civil pública contra Tiago Pavinatto, apresentador da Jovem Pan. 

Há alguns dias, rolam nas redes sociais muitos vídeos corrosivos de Pavinatto.

O órgão público do governo lulopetista diz que Pavinatto ofendeu o ministro Flávio Dino, em virtude de um comentário sobre a visita do ministro da Justiça a uma favela do Rio. O que disse o jornalista:

- Se Flávio Dino, nesse entra e sai do Complexo da Maré, que ele nunca explicou, eu não posso conjecturar que talvez não se queira expulsar de lá o PCC por razões outras? Como é que o senhor entrou no Complexo da Maré, dominado pelo Comando Vermelho? Eu tenho todo direito de conjecturar que esse repentino interesse por armar as Forças Armadas, ao mesmo tempo que se muda o artigo 142, pode servir unicamente por motivo de expulsar o PCC da Amazônia e ajudar talvez, facções que eventualmente, sejam amigas.

A PNDD pediu R$ 300 mil de indenização, por danos morais coletivos, que Tiago Pavinatto divulgue uma retratação em suas redes sociais e a exclusão das publicações das redes sociais. A Procuradoria também requer que as redes sociais informem se os conteúdos veiculados geraram algum tipo de lucro e em, caso positivo, que esses valores sejam restituídos.

CARTA À BANCADA GAÚCHA

Caro parlamentar,

Respeitosamente, venho fazer um apelo urgente em defesa dos municípios no

âmbito da Reforma Tributária a essa aguerrida bancada gaúcha, composta por deputados

e senadores que batalham pelas bandeiras do nosso Rio Grande. Primeiramente, é

essencial pontuar que não somos contra a reforma; simplificar o emaranhado que se

tornou o sistema tributário é um processo essencial para toda a sociedade - cidadãos,

setores produtivos e poder público. O que viemos questionando insistentemente é a forma

com que essa revisão é conduzida e a perda que representa, especificamente para médias

e grandes cidades.

Historicamente, desde a Constituição de 88, os municípios têm acumulado de forma

crescente responsabilidades na oferta de políticas públicas de atendimento à população

sem correspondência proporcional na divisão da receita dos impostos arrecadados.

Vivemos a era das cidades; é nas cidades que a vida acontece, e as prefeituras têm ficado

isoladas em boa parte dos compromissos para cuidar das pessoas em serviços essenciais

como saúde, educação e transporte coletivo, por exemplo.

A necessária Reforma Tributária não pode ferir o pacto federativo, que assegura

autonomia aos municípios. A proposta apresentada no substitutivo preliminar da PEC nº 45,

de 2019, retira nossa autonomia e a possibilidade de criar políticas tributárias que

incentivem setores estratégicos. Um impacto que fere principalmente as grandes cidades,

com protagonismo do setor de serviços. No Rio Grande do Sul, apenas 23 dos nossos 497

municípios concentram mais de 50% da população do estado. Essas 23 cidades e,

especialmente Porto Alegre, serão drasticamente afetadas.

Na nossa capital gaúcha, criamos incentivos para diversos setores, entre eles

inovação, educação e eventos - sem aumento de carga tributária e sem perder

arrecadação, oportunizando a retomada da economia pós-pandemia. Retirar o Imposto

sobre Serviços (ISS) é impensável e vai criar um colapso nas finanças municipais. Além

disso, a proposta poderá gerar aumento de carga tributária - prejudicando a economia e

duplamente as prefeituras, que também contratam serviços (setor responsável pela maior

parte dos empregos do país).

Os municípios não foram ouvidos nessa construção, e a Câmara Federal está na

eminência de votar às pressas o projeto recém apresentado nessa quinta-feira, 22 de junho.

A quem interessa tratar um assunto dessa relevância sem o mínimo diálogo? Democracia

sem transparência não é democracia. Votar com essa urgência é um desrespeito com a

sociedade.

Assim, apelamos aos nossos deputados, deputadas e senadores para que não

compactuem com essa reforma sem lei e sem número - secreta. A reforma precisa

simplificar, não aumentar a carga tributária. Deve ser para o cidadão e não para resolver

desajustes da máquina pública. Ainda, solicitamos em caráter de urgência audiência

com a bancada para reforçar os argumentos. Estamos abertos ao diálogo e prontos a

contribuir.

Sebastião Melo

Prefeito de Porto Alegr

Ex-Comandantre da PM do DF confirma armadilha

Este blog publicou na íntegra, ontem, o depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos de 8 de Janeiro, o ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Naime.

O depoimento do coronel deixa mais claro do que nunca que houve uma armadilha política, policial e militar para atrair os manifestantes, deixá-los quebrar com tudo e com isto permitir que o governo lulopetista e seus aliados obtivessem, como obtiveram, ganhos políticos extraordinários, inclusive pelo emparedamento da oposição.

O que disse o coronel Naime:

- Os verdadeiros líderes dos atos de vandalismo estavam hospedados em hotéis de Brasília.
- A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avisou sobre ameaças de invasão das sedes dos Três Poderes na manhã do dia 7 de janeiro. O alerta foi dado por volta das 10h em um grupo de Whatsapp que reunia representantes de órgãos de inteligência. 
- A PM do DF foi excluída do grupo de WhatsApp para não aber de nada. O que disse Naime na CPMI:
"O que me causa estranheza é que no dia 7, às 10h da manhã, a Abin informa claramente que estava confirmado, que tinha uma confirmação de invasão de prédios públicos, e isto foi relatado nesse grupo. Isto foi relatado nesse grupo, às 10h da manhã".
- Os militares impediram a Polícia Militar do Distrito Federal de desmobilizar, em dezembro de 2022, o acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército. A ordem foi do general Dutra, Comandante do Comando Militar do Planalto.

TSE retoma, hoje, o julgamento de Bolsonaro

 O Tribunal Superior Eleitoral retoma nesta terça-feira o julgamento que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. A sessão está prevista para começar às 19h.

O tribunal julga a conduta do ex-presidente durante reunião com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pela legenda.

O julgamento será retomado com o voto do relator, ministro Benedito Gonçalves. Após o posicionamento do relator, os demais ministros passam a votar na seguinte sequência: Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e o presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes.

O voto do relator já é conhecido e é pela cassação de Bolsonaro.

Se for necessária mais uma sessão para julgar o caso, o TSE já reservou a terceira sessão para quinta-feira.

 Caso algum ministro faça pedido de vista para suspender o julgamento, o prazo para devolução do processo é de 30 dias, renovável por mais 30. Com o recesso de julho nos tribunais superiores, o prazo subirá para 90 dias.

Programa Creative

 O programa Creative, que incentiva o desenvolvimento de setores de alta tecnologia em Porto Alegre, completa dois anos, com 20 empresas enquadradas e quase um milhão de notas fiscais emitidas. Lançado em 2021, o programa prevê a redução da alíquota de Imposto sobre Serviços (ISS) de 5% para 2% para as empresas de base tecnológica e instituições de ciência e tecnologia nas atividades relativas ao projeto de inovação.

A informação é Elisandra Borba e Hosana Aprat, com edição de Lissandra Mendonça, SMF da PMPA.

Leia mais:

“O Creative permitiu manter em Porto Alegre empresas que estavam prestes a deixar a cidade devido ao excesso de burocracias e falta de estímulos. Além do incentivo na redução da alíquota de ISS, Porto Alegre vem modernizando sua legislação e inova em diversas áreas para melhorar o ambiente de negócios da Capital”, destaca o secretário municipal da Fazenda, Rodrigo Fantinel.

As 20 empresas que já se enquadraram no programa geram ao menos mil empregos e movimentam todo um sistema, trazendo investimentos na cidade e qualificação da mão de obra. “O Creative reforça a vocação da cidade para a inovação e o empreendedorismo. Somos a capital com maior proporção de empregos formais ligados ao segmento no país", explica a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Júlia Evangelista Tavares.

Artigo, Gilberto Jasper- Drama que se repete

Artigo, Gilberto Jasper- Drama que se repete

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com


     A repetição de alguns fatos acaba por anestesiar a nossa capacidade de indignação. A estiagem e as enchentes são faces diferentes de um mesmo problema: a falta de ações preventivas no lugar de atitudes da mitigação das consequências destes fenômenos da natureza.

     Dói ver lares e famílias destruídos. Observar água e lama levando patrimônios forjados ao longo de uma vida inteira machuca a todos que compreendem o esforço para criar filhos, montar uma casa, colocar comida na mesa.

     A fúria dos ventos e das águas prantear vidas que poderiam – e deveriam – ser protegidas. A cada ano o Rio Grande do Sul é varrido pelas águas de outono/inverno que, cada vez mais, atingem populações que não se restringem às moradias em áreas de risco.

     A tecnologia, que tanto conforto e praticidade proporcionam ao cotidiano, ainda é incipiente para prevenir catástrofes naturais. Lembro que dias antes do ciclone extratropical que causou mais de uma dezena de mortes no Estado, li e ouvi alertas sobre a chegada dos eventos de quinta e sexta-feira passadas. As medidas preventivas, no entanto, parecem terem sido tímidas diante do cenário de destruição proporcionado pela força da natureza.

     Passado mais um temporal resta apelar à solidariedade dos gaúchos para mitigar as consequências. Apesar do esforço, nem tudo poderá ser recuperado. O RS carece de um mutirão efetivo, capaz de unir forças do setor público e privado.

     É urgente dotar o Estado de ferramentas para avisar com grande antecedência sobre a chegada de eventos climáticos. Também precisamos de união, organização e disciplina capazes de mobilizar as autoridades e os gaúchos para proteger a população em situação de vulnerabilidade.

     Machuca ver o depoimento de Roseli Rodrigues Pereira, de 58 anos, de Caraá, que ficou em cima de uma árvore por 36 horas, lutando para continuar viva. Com lacerações no corpo e rosto, contou: “Me agarrei na árvore e só pensava em sobreviver para rever meus filhos”, afirmou.

     Passado o temporal, milhares de gaúchos voltam para casa para conviver com o barro, destruição e risco de doenças. Limpar e recuperar objetos, documentos e recordações, é um exercício doloroso que exige ações concretas. Protagonizadas por autoridades e de todos que podem, de alguma maneira, minimizar o trauma de mais um temporal.


Artigo, Gilberto Jasper - Um drama que se repete

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com


         A repetição de alguns fatos acaba por anestesiar a nossa capacidade de indignação. A estiagem e as enchentes são faces diferentes de um mesmo problema: a falta de ações preventivas no lugar de atitudes da mitigação das consequências destes fenômenos da natureza.


         Dói ver lares e famílias destruídos. Observar água e lama levando patrimônios forjados ao longo de uma vida inteira machuca a todos que compreendem o esforço para criar filhos, montar uma casa, colocar comida na mesa.


A fúria dos ventos e das águas prantear vidas que poderiam – e deveriam – ser protegidas.  A cada ano o Rio Grande do Sul é varrido pelas águas de outono/inverno que, cada vez mais, atingem populações que não se restringem às moradias em áreas de risco.


         A tecnologia, que tanto conforto e praticidade proporcionam ao cotidiano, ainda é incipiente para prevenir catástrofes naturais. Lembro que dias antes do ciclone extratropical que causou mais de uma dezena de mortes no Estado, li e ouvi alertas sobre a chegada dos eventos de quinta e sexta-feira passadas. As medidas preventivas, no entanto, parecem terem sido tímidas diante do cenário de destruição proporcionado pela força da natureza.


         Passado mais um temporal resta apelar à solidariedade dos gaúchos para mitigar as consequências. Apesar do esforço, nem tudo poderá ser recuperado. O RS carece de um mutirão efetivo, capaz de unir forças do setor público e privado.


É urgente dotar o Estado de ferramentas para avisar com grande antecedência sobre a chegada de eventos climáticos. Também precisamos de união, organização e disciplina capazes de mobilizar as autoridades e os gaúchos para proteger a população em situação de vulnerabilidade.


Machuca ver o depoimento de Roseli Rodrigues Pereira, de 58 anos, de Caraá, que ficou em cima de uma árvore por 36 horas, lutando para continuar viva. Com lacerações no corpo e rosto, contou: “Me agarrei na árvore e só pensava em sobreviver para rever meus filhos”, afirmou.


Passado o temporal, milhares de gaúchos voltam para casa para conviver com o barro, destruição e risco de doenças. Limpar e recuperar objetos, documentos e recordações, é um exercício doloroso que exige ações concretas. Protagonizadas por autoridades e de todos que podem, de alguma maneira, minimizar o trauma de mais um temporal.

Entrevista sobre o 142

A Polícia Federa encontrou chifre na cabeça do cavalo, no caso, dentro do celular de Mauro Cid, um questionário respondido por Ives Granda em 2017 sobre a ‘garantia dos poderes constitucionais’. As respostas foram enviadas a pedido do major Fabiano da Silva Carvalho, que se apresentou como aluno do segundo ano do Curso de Comando e Estado Maior do Exército. Há 33 anos, o jurista Ives Gandra da Silva Martins forma generais na Escola do Comando e Estado Maior do Exército. Ele é professor emérito de Direito Constitucional na instituição. 

Os escritos do jurista sobre o artigo 142 da Constituição, que regulamenta a atuação das Forças Armadas, caíram nas graças dos bolsonaristas. O dispositivo passou a ser visto por apoiadores do ex-presidente como a grande brecha jurídica para justificar uma intervenção militar contra o Poder Judiciário.

Eis de que modo Ives Gandra justifica seus ensinamentos de 2017 e o que diz o artigo 142. A entrevista é do Estadão:

ESTADÃO: O Sr. respondeu a algum questionário de teor golpista?

Ives Gandra: Responder um questionário sobre golpe de estado? Jamais. Na prática, o que eu posso dizer é o seguinte: eu me responsabilizo pelo que eu escrevi. Certamente não há nada escrito meu e certamente não há conversa sobre isso. Como meu nome apareceu lá? Foi alguém terceiro que levou essa informação? As minhas aulas foram antes da eleição.

ESTADÃO: Houve uma distorção da tese do Sr. sobre o artigo 142?

Ives Gandra: Quando eu vi essa tempestade, eu disse: primeiro, não é minha interpretação. A minha interpretação do 142 sempre foi extremamente deturpada. É um dispositivo não para romper, mas para garantir a ordem democrática. De repente, o artigo 142 passou como se fosse desconstituição de poder, golpe. Se outros interpretaram incorretamente o que eu disse e escrevi, o que eu posso fazer? Quando havia essas manifestações, estavam acreditando que as eleições tinham sido fraudadas. Não houve prova nenhuma de fraude. Os próprios militares acompanharam, a pedido do Tribunal Superior Eleitoral, as eleições.

ESTADÃO: Havia margem para um golpe após a derrota de Bolsonaro?

Ives Gandra: O fato de ter um texto, absolutamente tresloucado, de estado de sítio, esse que foi publicado, só poderia ter validade se o Congresso apoiasse por maioria absoluta. Não haveria a menor chance disso.

ESTADÃO: O Sr. enfatiza que não vê risco das Forças Armadas endossarem uma ruptura institucional, mas diálogos recuperados pela PF mostram uma trama golpista envolvendo oficiais. É uma corrente minoritária?

Ives Gandra: O curso na Escola do Comando e Estado Maior do Exército foi criado em 1989 e eu passei a lecionar em 1990. Eu conheço a mentalidade deles. Quando o pessoal se unia em frente aos quartéis, eu dizia: é uma bobagem. Não há o menor risco de golpe. Eles (militares) não vão tomar nenhuma medida contra, mas não vão tomar nenhuma medida para romper as instituições, porque são escravos da Constituição. Risco zero, multiplicado por zero, dividido por zero. Eu não tenho dúvida de que pode haver um ou outro cidadão. Mas as minhas aulas são sobre Direito Constitucional. Aqueles coronéis, que vão ser generais, têm essa visão perfeita. Criaram um curso para que as Forças Armadas representassem exclusivamente o que está na Constituição: respeito absoluto ao que está na Constituição. É a mentalidade que predomina em todo o generalato.

ESTADÃO: E por que não a inércia diante de manifestações golpistas organizadas após o segundo turno em frente aos quartéis?

Ives Gandra: O que havia era um respeito das Forças Armadas à manifestação popular, já que era apenas manifestação de boca, não era manifestação com arma. Os militares sempre entenderam que respeitariam os resultados das eleições.

A tirania não convive bem com a ironia

Saul Alinsky, Rules for Radicals, no seus ensinamentos intitulados“Regras para Radicais”, diz que o sarcasmo é a arma mais poderosa do ser humano. É quase impossível contra-atacar o sarcasmo. Ele enfurece os opositores, que, então reagem em seu benefício.

E não é só o sarcasmo, filho dileto do humorismo, da mesma forma que a ironia, porque o uso disto tudo ensina ao povo a desmoralizar os aprendizes ou titulares do autoritarismo, mesmo quando este não se configure como ditadura plena, como ocorre com a pro-ditadura brasileira. Uma vez que o público é capaz de debochar da máquina repressiva, como agora no Brasil, torna-se perceptível que o tempo do autoritarismo está nos estertores.

O editor compreendeu isto e não é por outra razão que diariamente publica as cáusticas críticas de humor do cartunista gaúcho Cláudio Spritzer.

Ditadores e ideólogos totalitários, quase por definição, não podem tolerar serem ridicularizados. Tampouco pode alguém com sensibilidade excessiva e um ego exagerado. O sarcasmo é seu calcanhar de Aquiles. E o humorismo é um forte fenômeno social em qualquer sociedade.

Atualmente, Moraes e Lula são os principais personagens desenhados com tintas de pândegos em postagens sem conta das redes sociais.

No próprio campo do Eixo do Mal, isto já fica compreensível e recomenda recuo em regra.

Pode-se perceber isto neste editorial de hoje do Estadão, que até agora aplaudiu A. de Moraes e sua gente, mas que agora, diante dos ataques repetidos a jornalistas e a humoristas, acha que é preciso segurar o ministro. Veja:

 Medida especialmente desproporcional de Alexandre de Moraes, por exemplo, foi o recente bloqueio, decretado de ofício, de todas as redes sociais de um podcaster, como resposta a manifestações críticas à Justiça Eleitoral e ao próprio Moraes. Além do equívoco em si – no Estado Democrático de Direito um juiz não tem a atribuição de moderador do debate público –, a decisão é mal fundamentada, com presunções que fazem lembrar abusos típicos de regimes autoritários (ver editorial Não se defende a democracia com censura, de 17/6/2023). Também suscitou grande preocupação a decisão de Alexandre de Moraes estabelecendo o que o Google e outras empresas poderiam dizer sobre o projeto de lei relativo à regulação das redes sociais. Neste espaço, advertimos que a medida se baseava em uma “profunda incompreensão do papel do Judiciário no Estado Democrático de Direito” (ver editorial O sr. Moraes não é juiz do debate público, de 4/0/2023).

Existem outros inúmeros casos de limitações ditatoriais da liberdade de expressão, como aconteceu na castração do programa Pintos nos Is, na prisão, perseguição e desmantelamento do grupo Hpócritas e no expurgo de inúmeros jornalistas, alguns dos quais exilados como Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, sem contar os que são processados ou estão presos.

Até aqui, a resposta a quem acusava o ministro Alexandre de Moraes de impor uma ditadura judicial no País, foi lembrar a vigência do duplo grau de jurisdição. Ou seja, todas as decisões do ministro estiveram e estão sujeitas à revisão do colegiado do STF, seja pela 1.ª Turma, seja pelo Plenário. O poder de Alexandre de Moraes nunca foi ilimitado. Sempre esteve sob a supervisão da Corte. É assim que funciona no Estado Democrático de Direito.

 É hora do Supremo sair da posição de cúmplice e agir, ou seja, trancar o passo de Moraes.













O dever coletivo do STF

 Têm sido cada vez mais frequentes as críticas à atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na relatoria dos inquéritos abertos para investigar as ameaças contra a Corte e as instituições democráticas. Os questionamentos apontam, nas decisões do ministro, erros e incompreensões sobre o Direito e sobre as próprias circunstâncias vividas no País – afinal, se ao longo do governo de Jair Bolsonaro a democracia pareceu estar sob risco, o que poderia justificar medidas excepcionais, hoje não há ameaças que fundamentem decisões desse tipo.


No entanto, uma crítica que focalizasse exclusivamente na pessoa de Alexandre de Moraes seria injusta. Verdade seja dita, até agora a 1.ª Turma e o próprio Plenário do STF têm confirmado suas decisões. Ou seja, os órgãos colegiados do Supremo têm manifestado um apoio irrestrito ao ministro. Nas circunstâncias concretas da campanha eleitoral do ano passado, essa atitude de ratificação generalizada foi importante, mas agora pode gerar o efeito contrário, com o enfraquecimento da autoridade do STF e da própria defesa do regime democrático.


O Supremo não pode ignorar que, agora, a realidade é inteiramente diferente. Para começar, não estamos mais em ano eleitoral, e, portanto, a legislação específica para o período de campanha, que serviu para fundamentar muitas intervenções do Judiciário, sobretudo nas redes sociais, só fazia sentido no contexto eleitoral, pois era preciso proteger a igualdade de condições entre os candidatos. Agora, o cenário factual e normativo é outro.


Medida especialmente desproporcional de Alexandre de Moraes, por exemplo, foi o recente bloqueio, decretado de ofício, de todas as redes sociais de um podcaster, como resposta a manifestações críticas à Justiça Eleitoral e ao próprio Moraes. Além do equívoco em si – no Estado Democrático de Direito um juiz não tem a atribuição de moderador do debate público –, a decisão é mal fundamentada, com presunções que fazem lembrar abusos típicos de regimes autoritários (ver editorial Não se defende a democracia com censura, de 17/6/2023).


Também suscitou grande preocupação a decisão de Alexandre de Moraes estabelecendo o que o Google e outras empresas poderiam dizer sobre o projeto de lei relativo à regulação das redes sociais. Neste espaço, advertimos que a medida se baseava em uma “profunda incompreensão do papel do Judiciário no Estado Democrático de Direito” (ver editorial O sr. Moraes não é juiz do debate público, de 4/0/2023).


Até aqui, a resposta a quem acusava o ministro Alexandre de Moraes de impor uma suposta ditadura judicial no País foi lembrar a vigência do duplo grau de jurisdição. Ou seja, todas as decisões do ministro estiveram e estão sujeitas à revisão do colegiado do STF, seja pela 1.ª Turma, seja pelo Plenário. O poder de Alexandre de Moraes nunca foi ilimitado. Sempre esteve sob a supervisão da Corte. É assim que funciona no Estado Democrático de Direito.


Agora, recordando a plena vigência da garantia do duplo grau de jurisdição, é preciso afirmar a responsabilidade dos outros ministros do STF pelo controle da atuação do relator dos inquéritos das ameaças à Corte e dos atos antidemocráticos. O Supremo não pode fechar os olhos ao que vem ocorrendo. Da mesma forma que a diligência de Alexandre de Moraes foi fundamental, no ano passado, para a proteção do regime democrático, é essencial que a Corte seja diligente em sua tarefa de controle da legalidade e constitucionalidade das decisões monocráticas. Não se defende a democracia com atropelos judiciais nem com decisões judiciais mal fundamentadas. A proteção da democracia passa por um constante e irrevogável compromisso com a Constituição.


Parte importante da tarefa de controle que compete agora ao STF consiste em assegurar o fim dos inquéritos abertos, com a conclusão das investigações e a revisão das medidas judiciais neles proferidas. Trata-se de passo importante para a normalidade democrática, que demanda efetivo respeito à legalidade e às garantias e liberdades individuais. É hora de o Supremo agir.

Quedas de idosos

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), neste sábado, data que se comemorou o Dia Mundial de Prevenção de Quedas, faz um alerta para a importância da adoção de atitudes preventivas que contribuem para evitar traumas e fraturas provocados por esse tipo de acidente, principalmente de idosos. Entre os idosos com mais de 80 anos, a sarcopenia e a osteoporose são os principais deles. É dentro de casa que boa parte desses acidentes acontecem. Pisos escorregadios, tapetes, objetos deixados no chão e a baixa iluminação podem resultar em quedas. Ele ressalta também que é preciso estar atento aos obstáculos que os idosos podem enfrentar na rua: calçadas com desníveis, buracos e até mesmo as dificuldades no acesso aos degraus dos transportes públicos.Cinco regiões do corpo humano são as mais afetadas pela queda: o fêmur, a bacia, a coluna lombar, o punho e o ombro. 

Prevenção

Medidas simples podem ajudar a evitar as quedas dentro e fora de casa, como a retirada dos tapetes, a instalação de barras de segurança nos banheiros e o uso de calçados antiderrapantes. É importante a prática regular de atividade física. O exercício melhora o equilíbrio e a força, além de ser um tipo de prevenção barata, sem contraindicação e eficiente.

Porto de Rio Grande

A movimentação de granéis sólidos foi destaque no período de janeiro a maio deste ano nos portos públicos do Rio Grande do Sul, atingindo mais dez milhões de toneladas. Os resultados foram divulgados na manhã de quinta-feira (22/6) pela Portos RS, a partir de dados coletados e compilados pelo setor de estatística da Empresa Pública.

A reportagem é dos jornalistas do Piraitni, da Ascom.

O Porto do Rio Grande apresentou crescimento de 6,04% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo 15.833.814 toneladas. Ao longo desses cinco meses, passaram pelo cais público e pelos terminais privados do distrito industrial 1.280 embarcações, total que engloba navios mercantes e barcaças.


A lista de mercadorias com variação positiva das movimentações é puxada pela soja em grão, com aumento de 88,64%, seguida pela ureia (32,91%), pelo fosfato (31,56%), pelo farelo de soja (19,05%) e pelo cloreto de potássio (11,44%). O fluxo de contêineres também apresentou aumento de 10,21% e atingiu 244.649 unidades.


Com relação à origem das importações, a Argentina segue na liderança, com 456.247 toneladas. Ela é acompanhada pela China (398.655t), Canadá (283.904t), Marrocos (236.153t), Arábia Saudita (233.202t), Estados Unidos (227.933t), Rússia (207.704t), Peru (173.901), Alemanha (135.049t) e Argélia (132.602t), nessa ordem.


Quanto ao destino das exportações, a China é a primeira colocada com 2.032.401 toneladas movimentadas. A lista é seguida pela Indonésia (765.623t), Vietnã (434.679t), Portugal (397.950t), Estados Unidos (391.559t), Arábia Saudita (358.601t), Marrocos (336.021t), Espanha (281.470t), México (230.155t) e Tailândia (229.936t).


Porto de Pelotas


O Porto de Pelotas recebeu, ao longo desse período, 214 embarcações, todas elas barcaças utilizadas para o transporte de mercadorias na hidrovia da Lagoa dos Patos. No total, foram 520.554 toneladas, divididas entre 436.732 toneladas de toras de madeira e outras 83.822 toneladas de clínquer, o cimento em sua fase bruta de fabricação.


Porto de Porto Alegre


De janeiro a maio de 2023, passaram pelo Porto de Porto Alegre 52 embarcações, transportando mercadorias e insumos considerados importantes para a economia. Nesse período, foram 216.082 toneladas de insumos para a produção de fertilizantes, 36.854 toneladas de cevada, 28.577 toneladas de sebo bovino, 7.703 toneladas de trigo e outras 219 toneladas de carga geral.


Granéis sólidos no topo das movimentações


Entre as principais movimentações dos portos públicos gaúchos nos cinco primeiros meses do ano estão os granéis sólidos, que atingiram 10.058.915 toneladas. No Porto do Rio Grande, foram 9.714.454 toneladas, em Pelotas 83.822 toneladas e em Porto Alegre 260.639 toneladas. Na sequência, aparecem as cargas gerais, com 4.445.461 toneladas, e granel líquido, com 1.702.476 toneladas.

Gilmar Mendes leva meio mundo oficial para Lisboa. Saiba do que se trata e quem vai.

O ministro tem negócios privados e ficou rico com eles.

Nove ministros de Lula participam do evento de Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Brasília, ralizará evento no Instituto Brasiliense de Direito Público, que é seu, em Portugal. A programação começa segunda-feira 26 e termina na quarta-feira 28.

A cerimônia “11º Fórum Jurídico de Lisboa” terá a presença de membros do governo Lula, do recém-aprovado para o STF, Cristiano Zanin e 3 futuros colegas, 5 governadores, deputados, senadores, integrantes do Superior Tribunal de Justiça, e desembargadores e juristas brasileiros.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um dos convidados, já suspendeu as sessões até 3 de julho. Além de Lira, outros cinco deputados federais participarão, conforme a agenda do fórum. Senadores, como o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Jaques Wagner (PT-BA), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Wilder Morais (PL-GO) marcarão presença. O ex-presidente Michel Temer (MDB) também participará do evento

Motim na Rússia

 Desde ontem a noite as redes sociais e a mídia tradicional informam que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou a rebelião de membros do Grupo Wagner como "facada nas costas" e prometeu punir quem trair as Forças Armadas. Prigozhin não visa Putin, mas quer depor o próprio Ministro de Defesa da Rússia que mandou atacar acampamentos da organização e prometeu retaliação. O Grupo Wagner obedecia ordem direta de Putin e é mal visto pelos militares.

Putin já tinha falado ontem sobre a rebelião, mas esta manhã fez um pronunciamento à nação.

O discurso acontece horas depois de o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, afirmar que quer depor o comando militar da Rússia e tomar o controle de instalações militares de duas cidades russas. Putin fez um apelo às pessoas que foram "enganadas", referindo-se aos mercenários do Grupo Wagner, ordenando que os membros da organização não continuassem participando de ações criminais.

O presidente russo admitiu que Rostov-on-Don foi tomada pelo Grupo Wagner. A agência Reuters afirmou que instalações militares de Voronezh, a 500 km de Moscou, também foram tomadas pelo grupo.

Casa Branca+CIA+Departamentos de Estado+ Pentágono, interferiram diretamente nas eleições do Brasil. Saiba como.

Logo depois de julho, o ministro Luiz Roberto Barroso, STF, pediu nota do governo americano de garantia sobre a integridade das urnas eletrônicas, o que ocorreu. No 9 de janeiro, Biden e seus colegas do Canadá e México tiraram nota conjunta para respaldas o governo Lula da Silva.

As pressões do governo dos Estados Unidos sobre os generais do Alto Comando do Brasil e até sobre o próprio Bolsonaro (sobre o governo brasileiro), não foram apenas diplomáticas, mas também se estenderam pelos campos militar, da política, do empresariado e da própria mídia tradicional. 

É o que conta reportagem de ontem do Financial Times. O jornal conta que foram mobilizados: C asa Branca, CIA, Departamento de Estado e Pentágono.

O jornal reporta que para reforçar a posição do TSE, o governo americano ajudou-o a comprar componentes para as urnas eletrônicas, inclusive semi-condutores da Nuvoton.

O Pentágono ameaçou romper acordos militares, suspendendo o envio de suprimentos para as Forças Armadas e treinamentos nos e com os Estados Unidos.

Os interferidores e os colaboradores

A embaixada dos EUA em Brasília sempre foi o núcleo da ação dos americanos contra Bolsonaro e a favor de Lula.

A reportagem que o Financial Times, Londres, publicou ontem, na qual conta de que modo o governo do Estados Unidos jogou pesado para interferir no processo eleitoral brasileiro em favor de Lula da Silva e contra Bolsonaro, é abundante na citação de nomes e de fontes.

Os personagens citados pelo jornal e que pelo lado dos EUA mais pressionaram os generais do Alto Comando e o próprio Bolsonaro, ou que reforçaram diretamente a oposição do STF, TSE, mídia tradicional e membros do próprio governo foram:

- Presidente Joe Biden, ex-embaixador Tom Shannon (Departamento de estado), Jack Sullivan (ex-embaixador e alto funcionário do Departamento de Estado, que esteve com o próprio Bolsonaro), Lloydes Austin (Secretário de Defesa), William Burns (chefe da CIA, que pressionou pessoalmente Bolsonaro).

Do lado b rasileiro, a reportagem cita estes nomes como sendo de personalidades com quem os americanos conversavam para fazer a cabeça de Bolsonaro e ajudá-los: Hamilton Mourão, vice-presidente (leia nota abaixo), Lira (presidente da Câmara), Tarcísio Freitas (ministro da Infraestrutura) e Almirante Flávio Rocha (secretário de Assuntos Estratégicos do governo Bolsonaro). 

O ministro Barroso, STF, é citado em outro contexto, agindo diretamente e em colaboração direta com o governo dos Estados Unidos, pelo menos no caso da nota do Departamento de Estado sobre a integridade do processo eleitoral, segundo o FT.

Conheça os nomes das autoridades americanos que interferiram direta e acintosamente no processo eleitoral do Brasil

A embaixada dos EUA em Brasília sempre foi o núcleo da ação dos americanos contra Bolsonaro e a favor de Lula.

A reportagem que o Financial Times, Londres, publicou ontem, na qual conta de que modo o governo do Estados Unidos jogou pesado para interferir no processo eleitoral brasileiro em favor de Lula da Silva e contra Bolsonaro, é abundante na citação de nomes e de fontes.

Muita gente não quis se identificar, todos do lado brasileiro, segundo o jornal.

Os personagens citados pelo jornal e que pelo lado dos EUA mais pressionaram os generais do Alto Comando e o próprio Bolsonaro, ou que reforçaram diretamente a oposição do STF, TSE, mídia tradicional e membros do próprio governo foram:

- Presidente Joe Biden, ex-embaixador Tom Shannon (Departamento de estado), Jack Sullivan (ex-embaixador e alto funcionário do Departamento de Estado, que esteve com o próprio Bolsonaro), Lloydes Austin (Secretário de defsa), Willoiam Burns (chefe da CIA, que também esteve com Bolsonaro), general Laura Richardson.

Do lado brasileiro, os nomes dos citados como interlocutores privilegiados dos americanos são: Mourão, TGarcísio e Almirante Flávio Rocha (secretário de Assuntos Estratégicos).

Saiba o que foi que Hamilton Mourão conversou com os americanos em Nova Iorque

O senador Hamilton Mourão Republicanos do RS, ex-vice-presidente de  Bolsonaro, não voltou a  semanifestar depois que o jornal Financial Times revelou conversações que ele teve em Nova Iorque, julho do ano passado,quando validou para o ex-embaixador americano Tom Shannon, o processo eleitoral em curso, portanto desautorizou as dúvidas levantadas pelo presidente Bolsonaro. Eis o trecho da reportagem do jornal inglês, que destacou 3 repórteres para fazer a matéria:

Shannon relembra uma visita de Mourão a Nova York para um almoço privado com investidores em julho do ano passado, enquanto as tensões aumentavam. Após responder perguntas sobre o risco de um golpe, repetindo estar confiante de que as Forças Armadas do Brasil estavam comprometidas com a democracia, Mourão entrou em um elevador para sair do local e o ex-embaixador entrou junto. O que ele conta:

- Enquanto a porta fechava, eu Disse a ele: ‘O senhor sabe que sua visita aqui é muito importante. O senhor ouviu as preocupações das pessoas que estavam à mesa. E eu compartilho dessas preocupações e, muito francamente, estou muito preocupado’. Mourão virou para mim e disse: ‘Também estou muito preocupado’.

Ontem, no seu Twitter, numa lacônica nota,Mourão negou a conversa, reportadaem detalhes pelo ex-embaixador.

O futuro do Mercado Livre de Energia é tema de debate em Porto Alegre

O Brasil conta hoje com o Mercado Livre de Energia como alternativa, eficiente e segura para reduzir a conta de energia de Indústria em geral, Supermercados, Comércio Varejista e Atacadistas (empresas que tenham contrato de demanda acima de 500 KW). A partir de 2024, todos os consumidores ligados em média tensão poderão contratar e há uma expectativa para a liberação do mercado livre com abertura total para usuários em média e baixa tensão nos próximos quatro anos. 

Na Região Sul, mais de 40  mil empresas já poderiam migrar para o mercado livre de energia utilizando fontes renováveis como a eólica e a solar. 

O “Mercado do Futuro” será tema do evento no próximo dia 6 de julho (quinta-feira), às 18h30, no Co.necta HUB (Av dos Andradas, 1234, 15º andar, Centro Histórico). A apresentação será de Joi Energês, engenheira especializada e mestre em energias renováveis e o convidado para debater será Ciro Neto, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da 2W Ecobank, empresa que está no mercado há 15 anos e é uma das principais comercializadora e geradora de energia renovável do Brasil. 

Às vagas para o evento são limitadas e às inscrições podem ser feitas no link:  https://share.hsforms.com/1TsPEk0OySlmxpeVGapkV9A5di1q

Opinião do editor - As jornalistas da RBS não entenderam a fala de Bolsonaro na própria RBS

Bolsonaro falou esta manhã no programa Gaúcha Atualidades, da RBS. Não deixou nada sem resposta, mas os jornalistas que o entrevistaram deixaram de fazer muitas perguntas que por isto não foram respondidas.

Mais tarde, duas das mulheres que falam eventualmente sobre política (a titular, Rosane Oliveira, está de férias), questionaram os protestos de Bolsonaro em relação ao julgamento do TSE, todo ele calcado em cima das reclamações sobre a integridade do processo eleitoral. O caso não é propriamente a reunião com embaixadores, mas o conteúdo do que disse o presidente para os diplomatas, justamente o caso da integridade.

Eis o que escrevem as duas jornalistas no site de Zero Hora:

MARTA SFREDO
Se Bolsonaro tivesse apenas "contestado sistema de votação", não estaria prestes a se tornar inelegível

JULIANA BUBLITZ
Contestar o sistema de votação é fácil, mas onde estão as provas de fraude?

Em relação a ambas: 1) Bolsonaro não contestou o sistema de votação, mas a integridade dele. 2) Bolsonaro não contestou o sistema e por isto não precisou apresentar provas, mas apenas reclamou da integridade do processo. Num caso e no outro, exigiu esclarecimentos, como a abertura do código fonte e a implantação do voto impresso, justamente para melhorar o sistema.

Nota da Renner

 Sobre fechamento de loja:

"A Renner encerrará a sua operação na Rua dos Andradas, no Centro de Porto Alegre, no dia 13 de julho. Os clientes continuarão sendo atendidos nas outras 12 lojas da marca na cidade, bem como nos seus canais digitais. Os colaboradores que trabalham no local serão realocados nas demais unidades da região.

A empresa ressalta que as aberturas e os fechamentos são movimentos naturais do varejo e informa que se prepara para inaugurar sua primeira loja circular no estado. Com investimento de cerca de R$ 26 milhões, está reformando e transformando a unidade do shopping Iguatemi, na capital, em uma operação que incorpora as melhores práticas de sustentabilidade e circularidade, combinadas com novas soluções de omnicanalidade que ofereçam experiências de compra cada vez mais encantadoras aos clientes. Além disso, irá abrir três novas unidades no Rio Grande do Sul em 2023: em Montenegro, em Taquara e em Canela.”


Sobre situação financeira:

"A Lojas Renner S.A. terminou o ano de 2022 com um faturamento líquido de R$ 12 bilhões, alcançando no período o seu maior lucro histórico, acima de R$ 1,3 bilhão. Além disso, investiu mais de R$ 1 bilhão em melhorias, modernização e lojas novas, reforçando a sua estratégia de crescimento contínuo, contribuindo para a geração de empregos e renda.

 

Além disso, recentemente a Lojas Renner S.A. reportou os resultados do primeiro trimestre de 2023, que alcançaram uma robusta posição de caixa de aproximadamente R$ 2,8 bilhões. O valor é superior ao montante da dívida da varejista, o que reforça sua sólida situação financeira.”

Artigo, Sílvio Lopes - Alvo errado...

Sílvio Lopes, jornalista, economista e palestrante.

Estudando os  princípios da Psicologia e lendo alguns livros de mestres nesse campo do conhecimento humano, aprendi a singela distinção entre personalidade e caráter.  Ambos denotam traços que moldam cada um de nós, os humanos. A personalidade, em sua essência, é individual e específica( pessoa introspectiva, racional, inquieta, assertiva ou  não, coisas dessa natureza); já o seu caráter,  o indivíduo vê florescer, desenvolver e consolidar no seu relacionamento social e diante da estrutura moral da sociedade em que vive ( honestidade, integridade, honradez, entre outros atributos ). Eis a questão. Ambos os aspectos interagem no meio social, dela recebendo influência, mas também exercendo a sua. Pergunto: na escolha do líder de uma nação qualquer, o que deveria pesar mais na decisão do eleitor: a personalidade ou o caráter do candidato? Aqui entre nós: é fácil responder, não é mesmo? Mas o que fazemos, muitas das vezes, no campo da prática eleitoral, hein? Ou por outra: foi ou não foi o crasso e indesculpável erro que cometemos na eleição presidencial de 2022? Justo no momento em que a sociedade observava, com renovadas esperanças, o necessário, embora ainda tímido, início do desmoronar de um sistema corrupto que lhe vem subtraindo, a décadas, sonhos,  projetos e razões de amar esta bendita pátria, decidimos na urna( até prova contrária), condenar a personalidade tosca e poiticamente incorreta de um candidato, mas de caráter íntegro, escolhendo o que simboliza e representa o caráter do que há de mais nojento e corrupto na história da civilização humana. Somos e colhemos os frutos de nossas escolhas...Uma vez mais  o mantra espiritual  escancara nossa insensatez e irresponsabilidade, seja conosco, ou com nossos irmãos e a nação toda,  condenada ( embora seja, potencialmente, a mais rica entre todas) , à miserabilidade e à escravidão por uma elite podre, arrogante e, sim,  genocida e desumana. O mais degradante de tudo é ver gente se jactanciando de sua escolha, como se não houvesse o amanhã. E instituições públicas, antes sérias, devastadas em sua integridade e moralidade postas a serviço da destruição de toda uma nação. Como diz o velho ditado turco: "se um porco assume o Estado, não vira rei; mas o Estado se transforma num chiqueiro". Pobre Brasil. 

Versão da proposta de reforma tributária foi apresentada, ontem, na Câmara

O deputado Aguinaldo Ribeiro, relator da reforma tributária, apresentou nesta quinta-feira a versão preliminar de seu substitutivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45), que altera o sistema tributário. O texto da proposta foi discutido com governadores e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o parlamentar, a proposta deve ser analisada na primeira semana de julho pelo plenário da Casa.


“Quando há essa disposição federativa de votar uma matéria como essa, eu acredito que não é 'apenas 15 dias'. Quando se fala assim, parece que estamos discutindo esse tema aqui há 15 dias, mas estamos discutindo na Casa há 35 anos”, disse Aguinaldo Ribeiro. “Agora vamos ter um período para alinharmos tanto do ponto de vista federativos quanto do ponto de vista setorial os calibres finais, que é próprio da Casa”, acrescentou.


A matéria prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), baseado no modelo de imposto sobre valor agregado (IVA), já aplicado em outros países. O tributo substituiria duas contribuições – o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) – e três impostos – o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Serviços (ISS) e o ICMS. O imposto que vai substituir IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS será dual, ou seja, com uma parcela gerida pela União (CBS) e a outra, por estados e municípios. Haverá um período de transição de oito anos para esses tributos, a começar em de 2026 a 2033.


O texto prevê a redução de alíquotas para áreas como educação, saúde e transporte coletivo. Segundo o ministro, entre as reduções de impostos estão os medicamentos para o tratamento de câncer e a diminuição da alíquota que permitirá a manutenção do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Uma cesta básica com 1.380 itens também terá imposto reduzido.


O substitutivo manteve os dois regimes tributários favorecidos atualmente estabelecidos em nossa Constituição: a Zona Franca de Manaus e o Simples Nacional.

Artigo, Alexandre Garcia, Estado de Minas - Justiça só com Deus

A juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro, finalmente se livrou da Lava-Jato. Tentou ser transferida para Florianópolis, mas não conseguiu, e agora reconsideraram um pedido dela para a 3º Turma Recursal, em Curitiba. Foi ela que condenou Lula no caso do sítio em Atibaia. Antes dela, o juiz titular foi Eduardo Appio, hoje afastado para apurações. Imagino que a juíza deve estar sentindo em relação à Justiça o mesmo que boa parte dos brasileiros. O promotor Deltan Dallagnol já perdeu o mandato que recebeu de 344 mil paranaenses; dizem que o ex-juiz Sergio Moro é o próximo alvo. Parece vingança.

Em abril de 2021, o Supremo, por 8 a 3, anulou os processos de Lula na 13ª Vara, argumentando que os casos do triplex, do sítio e do Instituto Lula nada têm a ver com o objetivo de investigar corrupção envolvendo a Petrobras. Dois anos depois, o entendimento do Supremo aparentemente não serviu para o caso do celular do ajudante de ordens de Bolsonaro, já que cartão de vacina nada tem a ver com as invasões de 8 de janeiro. Mas a Operação Venire foi incluída na investigação de milícias digitais.

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Brasil tem 13 mil provedores de internet

Os dados mais recentes sobre as empresas que oferecem internet no país mostram que elas somam quase 13 mil, segundo a pesquisa nacional TIC Provedores 2020. Em um cenário de ampla conexão e quando o cliente busca muito mais do que alta velocidade e barrinhas na tela, empresas do segmento vêm redefinindo sua forma de atuação.

Isso ocorre não apenas pela concorrência, mas também por um conceito especialmente ampliado desde a pandemia da Covid-19: o customer centric, ou, em tradução livre, o cliente no centro. Trata-se de uma estratégia que, se aplicada do modo certo, tem força para garantir benefícios importantes à empresa. O cliente que vem buscando cada vez mais por experiências pode encontrar em um serviço a resposta para outras dores do seu cotidiano.

Neste sentido, uma das opções com o melhor Serviço de Valor Agregado (SVA) e que os provedores de internet conseguem oferecer é o Clube de Vantagens. Popular em grandes empresas, o modelo também vem crescendo entre negócios digitais e plataformas.

“Com um programa de vantagens, é possível um pequeno negócio, por exemplo, elevar sua lucratividade aumentando sua base de clientes fixos em cerca de 40%”, aponta Aluísio Diniz Cirino, CEO da Lecupon, plataforma mineira de gestão de benefícios e vantagens. Segundo ele, o modelo de troca pode ser — e realmente tem mostrado a que veio — positivo para todos os tipos de negócios: da farmácia ao provedor de internet.

“As empresas de internet estão enfrentando uma grande concorrência; sempre aparece um provedor novo oferecendo preços cada vez mais baixos. Porém, nem sempre é o preço baixo que define o negócio, mas a melhor oferta. Por isso, entender o que é SVA para provedores ajuda como diferencial competitivo. O que o provedor de internet precisa entender é como oferecer benefícios que gerem valor tanto para atrair como para fidelizar clientes”, sublinha.

Por não ser considerado um serviço de telecomunicação para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o SVA diminui o pagamento de impostos e ainda incentiva o cliente a usar o serviço principal. Além disso, essa oferta de benefícios agregados proporciona uma satisfação maior ao cliente que não quer somente usufruir do serviço de dados ou de voz.

“Ele acaba desfrutando de benefícios extras dentro da oferta do plano, e isso certamente será relevante quando ele pensar em cancelar o serviço. É a melhor solução para os empresários das empresas que oferecem internet manterem seus clientes por um período extenso de tempo”, destaca Aluísio.

Existem ainda outros benefícios ao incorporar o SVA à conexão da internet.

“O cliente gosta de variedade para escolher o melhor benefício. Ter um SVA que esteja de acordo com o perfil dele é uma oportunidade de atraí-lo. Investir em benefícios interessantes gera mais estratégias comerciais e dinamiza as propostas de marketing”.

Fortalecer a retenção de clientes é outro ponto importante. “Enquanto as empresas só se preocuparem em trazer novos clientes, o número de cancelamentos pode crescer”, sublinha o CEO. A retenção vem em companhia da fidelização: manter o cliente na empresa por mais tempo contribui para a longevidade do negócio e sai muito mais em conta do que o custo para se trazer novos clientes.

Organizar a oferta de serviços e oferecê-los com boa qualidade resume a ópera toda na frase de Michael Leboeuf, consultor e autor de best-sellers sobre gestão de negócios: “Um cliente satisfeito é a melhor estratégia de negócios”.

MAIS INFORMAÇÕES 

A Lecupon vem ampliando seu modelo de negócio, permitindo às empresas criar seus próprios clubes com cupons de vantagens, acessos vip e uma gama bem ampla de possibilidades. Já são mais de 25 mil estabelecimentos cadastrados, entre pontos físicos e on-line. Sobre a Lecupon, https://lecupon.com/.



Alexandre Garcia - Justiça só com Deus

A juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro, finalmente se livrou da Lava Jato. Tentou ser transferida para Florianópolis mas não conseguiu, e agora reconsideraram um pedido dela para a 3º Turma Recursal, em Curitiba. Foi ela que condenou Lula no caso do sítio em Atibaia. Antes dela, o juiz titular foi Eduardo Appio, hoje afastado para apurações. Imagino que a juíza deve estar sentindo em relação à Justiça o mesmo que boa parte dos brasileiros. O promotor Deltan Dallagnol já perdeu o mandato que recebeu de 344 mil paranaenses; dizem que o ex-juiz Sérgio Moro é o próximo alvo. Parece vingança.


Em abril de 2021, o Supremo, por 8 x 3, anulou os processos de Lula na 13º Vara, argumentando que os casos do triplex, do sítio e do Instituto Lula nada têm a ver com o objetivo de investigar corrupção envolvendo a Petrobras. Dois anos depois, o entendimento do Supremo aparentemente não serviu para o caso do celular do ajudante de ordens de Bolsonaro, já que cartão de vacina nada tem a ver com as invasões de 8 de janeiro. Mas a Operação Venire foi incluída na investigação de milícias digitais.


Na Lava Jato, as condenações consideraram que as empreiteiras envolvidas retribuíam contratos superfaturados com a Petrobras. A devolução de R$ 6 bilhões equivaleu a confissões dos réus, assim como 43 acordos de leniência, que prevêm a devolução de R$ 24,5 bilhões. A responsabilidade agora na 13º Vara, é do juiz Fábio Nunes De Martino, que vem de Ponta Grossa. Não encontrei registros de entrevistas dele, o que conta pontos no seu currículo. Porque juiz falar fora dos autos tem sido frequente e é um risco para a credibilidade da Justiça. Agora mesmo o presidente do STM, brigadeiro Joseli Camelo, resolveu palpitar sobre o tenente-coronel Cid, e revelou pré-julgamento.


O Judiciário virou foco das atenções e nesta semana o Senado decide se o advogado de Lula, Cristiano Zanin, será juiz do Supremo. Imagino que um advogado se transformar em juiz supremo deva ser uma transformação gigantesca. A natureza do advogado é defender alguém ou alguma causa; a natureza do juiz é defender a lei e a justiça, como um fiel de balança e de modo impessoal e sem preferências de outra natureza que não seja pela isenção. A atenção do público deve ter ficado surpresa quando o site de notícias G1 mostrou que o gabinete que pode ser de Zanin no Supremo era de Moraes, tem 350 metros quadrados - certamente mais amplo que a maioria das residências dos brasileiros. Está no deslumbrante anexo do Supremo, que disputa em grandiosidade e beleza com os palácios dos outros tribunais e o da Procuradoria da República. Tudo construído com os impostos pagos pelo mesmo povo a quem devem prestar o serviço da justiça.


Como nunca antes, vejo o Judiciário na boca do povo. Como numa Copa do Mundo, em que todo mundo vira técnico de futebol, milhões de juristas e de juízes andam pelo país digital, escrutinando tudo e julgando os próprios juízes - não apenas nas decisões políticas relativas às liberdades, em que são torcedores, mas também no trato com a corrupção, o tráfico e decisões recebidas como impunidade. O triste é cada vez mais as pessoas, inclusive estudantes de Direito e agentes da Justiça, como a juíza Gabriela Hardt ficam desanimadas e descrentes na Justiça. Abre-se aí um vácuo na estrutura da Nação. É por isso que tanto se vê abandonar a esperança no cumprimento das leis e da Constituição e entregar a Justiça nas mãos de D

Alexandre Garcia - Justiça só com Deus

 A juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro, finalmente se livrou da Lava Jato. Tentou ser transferida para Florianópolis mas não conseguiu, e agora reconsideraram um pedido dela para a 3º Turma Recursal, em Curitiba. Foi ela que condenou Lula no caso do sítio em Atibaia. Antes dela, o juiz titular foi Eduardo Appio, hoje afastado para apurações. Imagino que a juíza deve estar sentindo em relação à Justiça o mesmo que boa parte dos brasileiros. O promotor Deltan Dallagnol já perdeu o mandato que recebeu de 344 mil paranaenses; dizem que o ex-juiz Sérgio Moro é o próximo alvo. Parece vingança.


Em abril de 2021, o Supremo, por 8 x 3, anulou os processos de Lula na 13º Vara, argumentando que os casos do triplex, do sítio e do Instituto Lula nada têm a ver com o objetivo de investigar corrupção envolvendo a Petrobras. Dois anos depois, o entendimento do Supremo aparentemente não serviu para o caso do celular do ajudante de ordens de Bolsonaro, já que cartão de vacina nada tem a ver com as invasões de 8 de janeiro. Mas a Operação Venire foi incluída na investigação de milícias digitais.


Na Lava Jato, as condenações consideraram que as empreiteiras envolvidas retribuíam contratos superfaturados com a Petrobras. A devolução de R$ 6 bilhões equivaleu a confissões dos réus, assim como 43 acordos de leniência, que prevêm a devolução de R$ 24,5 bilhões. A responsabilidade agora na 13º Vara, é do juiz Fábio Nunes De Martino, que vem de Ponta Grossa. Não encontrei registros de entrevistas dele, o que conta pontos no seu currículo. Porque juiz falar fora dos autos tem sido frequente e é um risco para a credibilidade da Justiça. Agora mesmo o presidente do STM, brigadeiro Joseli Camelo, resolveu palpitar sobre o tenente-coronel Cid, e revelou pré-julgamento.


O Judiciário virou foco das atenções e nesta semana o Senado decide se o advogado de Lula, Cristiano Zanin, será juiz do Supremo. Imagino que um advogado se transformar em juiz supremo deva ser uma transformação gigantesca. A natureza do advogado é defender alguém ou alguma causa; a natureza do juiz é defender a lei e a justiça, como um fiel de balança e de modo impessoal e sem preferências de outra natureza que não seja pela isenção. A atenção do público deve ter ficado surpresa quando o site de notícias G1 mostrou que o gabinete que pode ser de Zanin no Supremo era de Moraes, tem 350 metros quadrados - certamente mais amplo que a maioria das residências dos brasileiros. Está no deslumbrante anexo do Supremo, que disputa em grandiosidade e beleza com os palácios dos outros tribunais e o da Procuradoria da República. Tudo construído com os impostos pagos pelo mesmo povo a quem devem prestar o serviço da justiça.


Como nunca antes, vejo o Judiciário na boca do povo. Como numa Copa do Mundo, em que todo mundo vira técnico de futebol, milhões de juristas e de juízes andam pelo país digital, escrutinando tudo e julgando os próprios juízes - não apenas nas decisões políticas relativas às liberdades, em que são torcedores, mas também no trato com a corrupção, o tráfico e decisões recebidas como impunidade. O triste é cada vez mais as pessoas, inclusive estudantes de Direito e agentes da Justiça, como a juíza Gabriela Hardt ficam desanimadas e descrentes na Justiça. Abre-se aí um vácuo na estrutura da Nação. É por isso que tanto se vê abandonar a esperança no cumprimento das leis e da Constituição e entregar a Justiça nas mãos de Deus.

Financial Times

CLIQUE AQUI para ler a reportagem no original.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da reportagem do Financial Times, segundo o site DefesaNet.

A mídia e os políticos brasileiros continuam ignorando solenemente as denúncias pormenorizadas feitas pelo jornal inglês Financial Times, segundo as quais o governo dos Estados Unidos interferiram de maneira criminosa nas eleições presidenciais brasileiras, tudo para beneficiar o candidato lulopetista Lula da Silva e prejudicar Bolsonaro.

Parece inacreditável, mas a reportagem do jornal cita fontes que se identificaram plenamente e que contaram a parte que mais interessa desta história escabrosa de interferência de conteúdos políticos, econômicos, militares, diplomáticos e de espionagem pura e simples.

Quem aparece muito mal na foto é o ex-vice-presidente Hamilton Mourão. O  jornal relembra uma visita do ex-vice-presidente, Hamilton Mourão, a Nova York, julho do ano passado, quando Mourão recebeu indicações de funcionários americanos sobre a preocupação com as eleições. Mourão, segundo Tom Shannon, na época alto funcionário do departamento de Estado, assegurou a lisura do processo eleitoral e no dia seguinte o governo Joe Biden começou a conspirar junto a diplomatas, generais, empresários e políticos brasileiros

O Financial Times relata que conversou com "seis ex-funcionários e atuais funcionários dos EUA envolvidos no esforço, bem como com várias figuras institucionais brasileiras importantes", para reunir a história de como o governo Biden se envolveu em uma "incomum campanha de mensagens" nos meses que antecederam a votação, usando canais públicos e privados estadunidenses.

No artigo, é detalhado o "passo a passo" da investida norte-americana em querer "ajudar" o Brasil a ter eleições limpas, e que tudo começou com a visita do conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, a Brasília em 2021. "Sullivan e a equipe que o acompanhou saíram pensando que Bolsonaro era totalmente capaz de tentar manipular os resultados das eleições ou negá-los como [Donald] Trump havia feito. Portanto, pensou-se muito em como os Estados Unidos poderiam apoiar o processo eleitoral sem parecer interferir. E é assim que começa", disse Tom Shannon, ex-alto funcionário do Departamento de Estado e ex-embaixador dos EUA no Brasil, que é citado em diversos momentos do texto.Também é citado a visita do chefe da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a uma reunião regional de ministros da Defesa em Brasília, quando "Austin e outros oficiais explicaram aos militares brasileiros as consequências de apoiar qualquer ação inconstitucional, como um golpe", relata o jornal.

Depois de mencionar diversas ações, o artigo descreve como foram o primeiro e segundo turnos no Brasil, a recepção do resultado pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro, até chegar às invasões do dia 8 de janeiro em Brasília.

Nesta parte, é destacado que Joe Biden parou "tudo o que estava fazendo" ao ver no noticiário as invasões e imediatamente ligou ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, para apoia-lo, lançando em seguida uma declaração conjunta com México e Canadá de apoio ao Brasil.

"Com os manifestantes presos, os militares sob controle e Lula no poder, a democracia brasileira parece ter sobrevivido à ameaça potencial", diz a mídia, a qual, em seguida, descreve a opinião norte-americana sobre o resultado.

Para o governo Biden "Lula mostrou pouco reconhecimento público da campanha dos EUA para proteger a eleição", o que mostra que "as relações com o Brasil melhoraram, mas ainda há atritos com o novo governo".

"As pessoas aqui entendem que haverá diferenças políticas, mas há um tom de raiva e ressentimento subjacente a tudo isso que realmente pegou as pessoas de surpresa […]. É como se ele não soubesse ou não quisesse reconhecer o que fizemos", complementou Tom Shannon.

Conheça a programação

 Esta noite, não está descartada uma passagem pela Arena para ver a partida entre Grêmio e América-MG pelo Campeonato Brasileiro. O ex-presidente é amigo pessoal do técnico Renato Portaluppi e cogita assistir ao menos o primeiro tempo do jogo.

Centenas de maniufestantes já estão diante do Aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre, para aguardar o ex-presidente Bolsonaro, que chegará as 11h30min.  Ele será recebido por simpatizantes no aeroporto e dali segue direto para a sede da Fiergs, na Zona Norte, onde visita a Transposul, uma das mais tradicionais feiras de transporte e logística do país. No local, almoça com políticos, empresários e dirigentes do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no RS (Setcergs), organizador da feira. Convidado pessoalmente pelo presidente da entidade, Sérgio Gabardo, Bolsonaro irá visitar os estandes e deve participar do lançamento de um produto específico para motoristas mulheres.

Bolsonaro irá se reunir com empresários, nesta quinta-feira, e participar de um ato de filiações ao PL, na sexta. 

Após visitar a Transposul, Bolsonaro participa de um jantar na Galeteria Casa do Marquês. 

A sexta-feira será dedicada à preparação do PL para as eleições municipais de 2024. Bolsonaro será a estrela principal de um ato no Auditório Dante Barone, na Assembleia Legislativa. São esperadas mais de 500 pessoas, entre simpatizantes e filiados.

O último compromisso no Estado será um almoço para 300 pessoas na churrascaria Cultura Gaúcha, no parque Harmonia. Bolsonaro retorna para Brasília às 17h.

Financial Times diz que governo americano conspirou contra Bolsonaro depois que conversou com Hamilton Mourão

Tom Shannon, no ano passado alto funcionário do Departamento de Estado, disse ao Financial Times que conversou com Hamilton Mourão durante uma visita do ex-vice-presidente brasileiro a Nova York, em julho do ano passado. Um dia depois da conversa entre Shannon e Mourão, o departamento de estado americano emitiu um endosso ao sistema de votação brasileiro, dizendo que “o sistema eleitoral capaz e testado pelo tempo e as instituições democráticas do Brasil servem de modelo para as nações do hemisfério e do mundo”

O Financial Times acaba de publicar extensa reportagem na qual diz que a Casa Branca iniciou uma pressão discreta para instar os líderes políticos e militares brasileiros para impedir qualquer questionamento de Bolsonaro no conteúdo e no resultado do processo eleitoral do ano passado.

O objetivo foi enfatizar aos aliados próximos de Jair Bolsonaro que Washington não toleraria qualquer tentativa de questionar o processo de votação ou o resultado. As autoridades dos EUA iniciaram uma campanha coordenada, mas não anunciada, junto ao governo brasileiro, incluindo as forças armadas, a CIA, o departamento de estado, o Pentágono e a Casa Branca.“Foi um compromisso muito incomum”, afirmou Michael McKinley, ex-alto funcionário do departamento de estado e ex-embaixador no Brasil, ao jornal. De acordo com o ex-alto funcionário do departamento de estado Tom Shannon, o esforço começou com a visita do conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, ao Brasil em agosto de 2021, que deixou sua reunião com o ex-presidente brasileiro preocupado. 

Artigo, Marcus Vinicius Gravina - A hora da sabatina

- O autor é advogado no RS.


Chegou a hora da sabatina no Senado,  pela Comissão  de Constituição e Justiça, ao advogado do presidente Lula ao STF.  Ouvi e li, os pros e contras.  


É inacreditável o que acontece. O sabatinado  conhece a nota que receberá antes de ser ouvido na Comissão. Sabe, previamente, estar aprovado. O beija-mãos, nos gabinetes dos senadores é o que nós chamamos de “cola”  em sabatinas escolares. O resto é a encenação de vestir a toga e achar que pode voar como o Super-Homem. 


Acontece, que a Comissão do Senado não usa removedor de verniz, para avaliar o notável saber jurídico do candidato. Quanto à conduta ilibada, no caso, só a conheceremos no exercício de ministro do STF.  


Cabe aos senadores indagarem: 


Qual será a conduta de ministro do STF, diante do fato de ser sócio de escritório de advocacia? Irá renunciar os mandatos e se retirar da sociedade? Atuará nos processos conduzidos pelo escritório? Dar-se-á por impedido? 


Os senadores da Comissão sabatinadora, por acaso, procuraram saber qual é a carga de processos que estava com o ex-ministro Lewandowski e que passará ao gabinete do novo ministro. Quantos já prescritos ou por terem o mesmo destino, proximamente? Empossado, dar-se-á por impedido em atuar nos processos da Lava Jato e seus satélites?  


Duas coisas, dentre muitas, estam saber através do Senadores, que terão a palavra para isto:  se o sabatinado possui, dupla cidadania ou seja, nacionalidade. 


A outra, se o candidato estaria de acordo em fornecer à Comissão de Constituição e Justiça, cópia da sua declaração de bens, na forma prevista no Art.1º. da Lei 8.730/93: 


“É obrigatória a apresentação de declaração de bens, com indicação das fontes de renda, no momento da posse, ou inexistindo esta, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como no final de cada exercício financeiro no término da gestão ou mandato e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento em definitivo por parte das autoridades e servidores públicos adiante indicados”. {V- membros da Magistratura Federal) 


Esta obrigação está reservada para a data da posse. 


Enquanto isto, circula em rede social um vídeo de um enorme prédio em construção na localidade de Penha, Santa Catarina dizendo, o autor da filmagem, pertencer a um ministro do STF.  


Os ministros, como cidadãos, não estão isentos da declaração  para permitir o controle da evolução dos seus bens patrimoniais e afastarem  suspeitas. Caso não quisessem este tipo de exposição, era só não serem funcionários públicos.    


Caxias do Sul, 20.06.2023 


Duela a quem duela

 Nesta tardxe de terça-feira, eu recebi um video que gravou o ex-senador e ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgilio, no qual ele se diz terrivelmente surpreso com notícias que tem lido, segundo as quais o ex-presidente Bollsonaro será condenado pelo TSE na sessão desta quinta-feira, dia 22, e que portanto será considerado inelegível.

"Como ?", pergunta o ex-senador, um homem experimentado, diplomata, tucano. E pergunta mais incisivo ainda ?

- Então já sabem o resultado ?

Eu pergunto: "Então, estamos diante de uma farsa ?"

O deputado gaúcho Ubiratan Sanderson mandou me dizer que está desconfiado e diz por que razão: "5 dos 7 ministros foram nomeados por Lula". 

E Lula quer ver a caveira de Bolsonaro.

Eu venho advertindo há muitos meses que o Eixo do Mal vem numa escalada de ações perversas contra Bolsonaro e todos os que o apoiam, o que inclui o fortalecimento político, policial e militar de quem o apoia para o bem e para o mal.

O caso mais escabroso e ainda por esclarecer é o relacionado com os acontecimentos de 8 e 9 de janeiro.

Existem 3 teorias: 

1) Foram desdobramentos das concentrações e manifestações pacíficas diante dos quartéis, aproveitados por uma minoria agressiva que fez o que não devia ter feito.

2) Foi uma tentativa de golpe de Estado promovido por Bolsonaro "in absento".

3) Foi um contragolpe desfechado por Lula da Silva e sua turma lulopetista.]

Eu prefiro ficar com esta última hipótese e a CPMI do 8 de Janeiro vai desvendando o caráter criminoso, hipócrita, safado, das chamadas narrativas construídas de modo nem um pouco sorrateiro para enganar o povo brasileiro.

As manifestações do dia 8 ocorreram, evidente, mas os manifetantes, que durante meses permaneceram concentrados diante dos quartéis de modo pacífico, foram atraídos para uma armadilha, visando justamente o resultado que todos conhecem e que acabaram fortalecendo o Eixo do Mal e colocando contra a parede toda a oposição, com ênfase para o próprio Bolsonaro.

A CPMI foi convocada para desmascarar os criminosos políticos, que já tinham sido desmascarados, antes, no Mensalão e na Lava Jato. Eles nunca desistirão da obra maléfica de manter o povo brasileiro na ignorância e o Brasil no campo do atraso.

Hoje, na sessão da CPMI, o ex-diretor-geral da PRF começou a desmascarar as falsas narrativas do Eixo do Mal. 

E virá mais.

Hoje, também, podemos comemorar a convocação do general do Lula, o general G. Dias, aquele que circulou dentro do Palácio do Planalto, confraternizando com os invasores. Ele foi demitido quando as imagens foram reveladas, mas Moraes não o chamou para o inquérito dos anti-democráticos. Moraes e o Eixo do Mal só querem ver um lado.

Uma parte dos patriotas acham que a convocação foi uma derrota para o Eixo do Mal.

E foi, claro.

Chamado quem for chamado, a verdade aparcerá de um modo ou de outro modo.

Duela a quem duela.


Lula da Silva passará a semana na Europa. Ele terá encontros com o Papa, Macron, o presidente da Áfgrica do Sul e o Sultão Al-Jaber

 Lula da Silva embarcouna noite desta segunda-feira  para a Europa, onde terá uma série de compromissos e reuniões bilaterais na Itália, no Vaticano e na França. Em Paris, capital francesa, ele participará da Cúpula para um Novo Pacto Global de Financiamento, evento organizado pelo presidente do país Europeu, Emmanuel Macron.  Lula da Silva chegará a Paris na noite de quarta-feira, após se reunir, em Roma, com o presidente da Itália, Sérgio Matarella, e com o papa Francisco, no Vaticano. Na Cúpula sobre o Novo Pacto Global de Financiamento, que começa na quinta-feira o governo brasileiro participará das seis mesas-redondas previstas na programação, entre elas, questões sobre novos instrumentos de financiamento, reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento, participação de inciativa privada. Ainda na capital francesa, Lula fará o discurso de encerramento do evento Power Our Planet, a convite da banda Coldplay, na noite de quinta-feira.

O Itamaraty confirmou que Lula terá encontros bilaterais, durante a cúpula, com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e com Sultan Al-Jaber presidente do comitê organizador da COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Outros encontros com líderes estrangeiros também poderão ocorrer, ainda sem confirmação oficial.

Acordo UE-Mercosul

Antes de voltar ao Brasil, Lula terá um almoço com Macron, após o encerramento da cúpula, no Palácio do Eliseu, sede do governo anfitrião. Um dos temas em discussão deverá ser a aprovação, na semana passada, pela Assembleia Nacional da França, de uma resolução contra a ratificação do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.

CPMI do 8 de Janeiro ouvirá daqui a pouco o ex-diretor-geral da PRF. Oposição insistirá em ouvir G. Dias.

 A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI do 8 de Janeiro) retoma os trabalhos nesta terça-feira com o depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. O ex-policial é investigado por supostamente tentar interferir na votação do 2º turno das eleições presidenciais de 2022. A suspeita é que a PRF reforçou as blitzes no Nordeste, no dia 30 de outubro, para dificultar o transporte de eleitores na região onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve mais votos. A oitiva do ex-diretor está marcada para começar às 9h desta terça-feira (20).  

 A relatora Eliziane apresentou requerimento para convocar o coronel do Exército Jean Lawand Júnior, que aparece em troca de mensagens com Mauro Cid, pedindo para o então presidente Jair Bolsonaro “dar a ordem” após ter perdido a eleição, sugerindo um golpe de Estado.  

Foram apresentados ainda requerimentos para ouvir a esposa de Cid, Gabriela Cid, que aparece em mensagens apreendidas pela PF exigindo novas eleições e pedindo para as pessoas irem às ruas contra o resultado das urnas.  

Requerimentos da oposição   

A oposição, por sua vez, apresentou novos requerimentos para ouvir pessoas ligadas ao atual governo. Há pedidos para convocação do ex-GSI Gonçalves Dias e do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha, ambos nomeados pelo governo Lula.  

Também há pedidos para a requisição ao STF de todos os documentos, processos e inquéritos decorrentes das investigações dos atos golpistas, incluindo aqueles tramitando com sigilo de Justiça.  

Ataque terrorista  

A segunda sessão da CPMI, marcada para esta semana, vai ouvir, na quinta-feira (22), o empresário George Washington de Oliveira Sousa. Ele admitiu ter colocado uma bomba em um caminhão próximo ao aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro de 2022. A CPMI também marcou a oitiva, no mesmo dia, do perito da Polícia Civil do Distrito Federal Valdir Pires Dantas Filho, responsável por desativar o artefato

Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada:

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Pix compra


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•   Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico


•   1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Lei Seca em Porto Alegre, resultados

  Nesta segunda-feira, a Lei Seca completou 15 anos. Em 2008, Porto Alegre registrava 148 mortes no trânsito, uma média de 10,3 por cada 100 mil habitantes. Em 2022, foram contabilizadas 75. 

Os principais fatores que resultam em morte são conduzir sem CNH regular, excesso de velocidade e ingestão de bebida alcoólica.

Acidentalidade - No acumulado de janeiro a maio de 2023, são 25 mortes. Entre os 5.860 sinistros de trânsito registrados no período, 2.325 resultaram em feridos. Foram 12 vítimas fatais com envolvimento de motocicletas (dois pedestres atropelados e dez condutores). Desses motoristas, três não eram habilitados.