O maior número, foi na Operação Camilo, deflagrada no Rio Grande do Sul para apurar crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção passiva, organização criminosa, ocultação de bens, crime de responsabilidade e desobediência.
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A Polícia Federal já realizou ao menos 33 operações relacionadas a irregularidades em contratos firmados para o enfrentamento da pandemia. As investigações, que foram feitas em pelo menos 16 Estados do país, envolvem contratos que somam R$ 1,1 bilhão.
Tiveram 5 secretários estaduais e 3 governadores entre os alvos.
Na manhã desta sexta-feira, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), foi afastado do cargo pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) por irregularidades em contratados da pandemia. Além dele, os governadores Helder Barbalho (MDB), do Pará, e Wilson Lima (PSC), do Amazonas, também já foram alvos de operações. A PF chegou a pedir a prisão de Lima, mas o pedido foi negado.
Na gerça-feira, outra operação da PF para apurar suposta irregularidade na compra de testes de covid-19 pelo governo do Distrito Federal, prendeu, preventivamente, o secretário de Saúde, Francisco Araújo.
Outros 4 secretários estaduais também foram alvos de operações:
Durante as ações, foram cumpridos mais de 400 mandados envolvendo prisões e mandados de busca e apreensão.
Segundo dados da Policia Federal, até o fim de julho, foram realizadas 35 prisões, sendo 3 preventivas e 33 temporárias.