Vem aí o novo Programa de Manutenção do Emprego e Renda

 O secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, disse esta tarde que a nova edição do programa de manutenção do emprego e renda (BEm) deve custar em torno de R$ 10 bilhões. A meta é atingir cerca de 4 milhões de trabalhadores.

O projeto deve ser renovado depois de o Orçamento ser sancionado pelo presidente da República. O programa deve ser lançado por meio de uma medida provisória com crédito extraordinário, ou seja, deve ficar fora do teto de gastos, regra que limita o crescimento das despesas do governo.

Bianco mostrou que o país teve saldo positivo de 401,6 mil empregos com carteira. O governo atribui parte do resultado ao BEm. As empresas que aderiram ao projeto têm que dar uma garantia contratual aos trabalhadores. Hoje, há 3,5 milhões nessa situação.

De acordo com o secretário, a nova edição do programa deve seguir os mesmos moldes do ano passado. Criada em abril de 2020, a iniciativa permitiu a realização de 20,1 milhões de acordos, abrangendo 9,8 milhões de trabalhadores. Custou R$ 33,5 bilhões.

A empresa poderá aderir ao programa imediatamente quando ele entrar em vigor, realizando os acordos com os funcionários. Os trabalhadores com carteira assinada terão o direito de continuar na empresa por período igual ao da suspensão do respectivo contrato. Ou seja, se o empregado for demitido depois desse período, terá até 3 meses de seguro-desemprego. Resumo:

4 meses de emprego garantido;

4 meses de estabilidade pós-programa emergencial;

3 meses de seguro-desemprego (em caso de demissão);

total: 11 meses

Artigo, José Paulo Cairoli, Jornal do Comércio - Melo: o ponto de equilíbrio

No meio desta grenalização que virou a pandemia, precisamos buscar algumas referências positivas em quem foge à regra. E tenho notado que o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), desde o primeiro dia de sua gestão, está constantemente buscando o tão difícil e necessário equilíbrio.

Por um lado, ele não nega a existência da doença, incentiva as medidas sanitárias, abre leitos e faz sua parte para acelerar a vacinação. Ouve e age. Também não usa o pretexto da ciência para patrocinar o "fecha tudo". 

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Quando defende a abertura do comércio, o prefeito não incentiva as pessoas a passearem no Centro. Apenas permite ao cidadão comprar aquilo que, para ele e sua família, naquele momento, é essencial. E dá a mínima chance de sobrevivência financeira ao chamado comércio não essencial.

Quando diz que não vai contratar mais fiscais para...

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Artigo, José Paulo Cairoli, Jornal do Comércio - Melo: o ponto de equilíbrio

No meio desta grenalização que virou a pandemia, precisamos buscar algumas referências positivas em quem foge à regra. E tenho notado que o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), desde o primeiro dia de sua gestão, está constantemente buscando o tão difícil e necessário equilíbrio.

Por um lado, ele não nega a existência da doença, incentiva as medidas sanitárias, abre leitos e faz sua parte para acelerar a vacinação. Ouve e age. Também não usa o pretexto da ciência para patrocinar o "fecha tudo". Ele tem se comportado com sensatez e bom senso num momento em que, reconheço, é tão difícil de estabelecer esse ponto. Mas o vejo o tempo inteiro construindo consensos para preservar a saúde sem quebrar a cidade.

Quando adquiriu medicamentos do chamado "tratamento precoce", Melo não fez disso um carnaval federal. Não ideologizou, tampouco anunciou falsa ilusão. Simplesmente deu aos cidadãos pobres a possibilidade de acessarem gratuitamente os fármacos que alguns médicos prescrevem.

Quando defende a abertura do comércio, o prefeito não incentiva as pessoas a passearem no Centro. Apenas permite ao cidadão comprar aquilo que, para ele e sua família, naquele momento, é essencial. E dá a mínima chance de sobrevivência financeira ao chamado comércio não essencial.

Quando diz que não vai contratar mais fiscais para multar ou levar o cidadão para a delegacia, o prefeito investe no diálogo e na conscientização. Mais! Percebe que, diante do que vivemos, o poder público precisa centrar esforços em resolver o problema do atendimento nos hospitais, e não acirrar os ânimos com a população que já está exaurida.

Com sensibilidade social e diálogo - de quem sabe ouvir e não só falar -, Melo faz jus ao MDB que eu aprendi a admirar com Sartori. O prefeito tem se mostrado uma exceção nesta era de tantos teatros e arroubos políticos - uns grotescos, outros sofisticados.


Reconheço que falo de um amigo. Fiz amizade com Melo durante a nossa gestão no governo do Estado, mas não o conhecia como gestor. Sabia que tinha habilidade para ser um bom prefeito, mas ele está indo além - e hoje figura como um balizador do ponto de equilíbrio que tanto faz falta ao Rio Grande do Sul e ao Brasil. Siga em frente, prefeito!

Produtor rural e ex-vice-governador do Estado

Caminhando

 Morte em favelas e nos (fancadões?)

Cidadãos são presos em manifestações.

Os remédios não servem, não têm comprovação.

Lockdown é saída e a ciência no chão.


Vem, vamos embora, se esperar vamos morrer.

Quem sabe faz a hora, ninguém liga p’rá você.

Vem, vamos embora, mas me diga onde vai.

Seu trabalho é essencial!

Não? Então, volte e morra em paz.


Há soldados armados pelo quarteirão.

O decreto está acima da Constituição.

Nos quarteis, generais planejando uma ação,

Mas não têm o apoio da população.

Onde está o dinheiro da Federação?

São milhões investidos em licitação.

O Supremo investiga e prende o cidadão,

Mas não prende aquele que rouba a Nação.


Vem, vamos embora, se esperar vamos morrer.

Quem sabe faz a hora, ninguém liga p’rá você.

Vem, vamos embora, mas me diga onde vai

Seu trabalho é essencial!

Não? Então, volte e morra em paz.


Na nossa grande imprensa é só morte e caixão.

Dá com pau no Presidente com desinformação.

Hospitais de campanha, (miserão de montão?),

Mas foram desmontados por conta da eleição.

A vacina chegou como a salvação.

Quatro anos de testes?  Mas 1 ano tá bom.

O que importa é o dinheiro, a cobaia é o povão.

Você é responsável por qualquer reação.


Vem, vamos embora, se esperar vamos morrer.

Quem sabe faz a hora, ninguém liga p’rá você.

Vem, vamos embora, mas me diga onde vai

Seu trabalho é essencial!

Não? Então, volte e morra em paz.


Senhor, hoje nós queremos clamar pelo nosso país que tem sido vítima de políticos corruptos.

Coleta feita pelo Moinhos de Vento

 Serviço está disponível na Unidade Iguatemi e pode ser feito por coleta domiciliar e em empresas

 O Hospital Moinhos de Vento oferece mais uma opção de teste para a detecção da COVID-19:  o teste rápido para a detecção de antígenos contra o novo Coronavírus (SARS-CoV-2), cujo resultado sai na hora. O exame identifica se a pessoa entrou em contato e se está com o vírus. É indicado para quem apresenta sintomas e deve ser feito, preferencialmente, antes do sétimo dia do início dos sintomas. De acordo com a responsável técnica pela Patologia, Genética e Biologia Molecular Moinhos, Francine Hehn de Oliveira, com o aumento exponencial de casos, esta é mais uma ferramenta para auxiliar no diagnóstico e indicar o melhor tratamento, quando necessário.

O material para análise é obtido através da coleta de secreção da nasofaringe por um swab (cotonete). Contudo, é importante observar que o teste de antígeno não detecta os anticorpos adquiridos, mas a presença do vírus naquele momento. O teste do antígeno possui sensibilidade inferior ao teste de RT-PCR, principalmente em indivíduos assintomáticos com cargas virais baixas. Já em pacientes com carga viral elevada, o que costuma ocorrer na fase pré-sintomática, de 1 a 3 dias antes dos sintomas, e na fase inicial, do 5º ao 7º dia da doença, a sensibilidade é superior a 92%.  

O Moinhos disponibiliza ainda o RT-PCR, considerado o padrão ouro no diagnóstico da COVID-19, constatando se o vírus está ativo no organismo. A confirmação é obtida através da detecção do RNA do SARS-CoV-2 na amostra analisada. O material é coletado via secreção nasofaríngea por um swab (cotonete).  O resultado sai no prazo de 24 horas a 48 horas, e o exame também vem sendo solicitado para a realização de cirurgias eletivas e em viagens. A sensibilidade é de aproximadamente 100%. Já o RT-PCR rápido é uma alternativa para quem busca agilidade e rapidez no acesso ao resultado do seu exame, com o laudo sendo emitido em, no máximo, seis horas após a coleta.

Já o Teste Rápido IgG e IgM tem como vantagem a obtenção de resultados rápidos, de forma instantânea. O exame identifica se a pessoa já entrou em contato ou se está com o vírus. É realizado através da coleta de uma gota de sangue (picada na ponta do dedo do paciente), e o laudo sai na hora.

 A coleta para a realização dos exames pode ser presencial, domiciliar e empresarial. Para o agendamento, entre em contato pelo telefone (51) 3314.3434. Para informações adicionais, coleta domiciliar e empresarial, os telefones são (51) 3327.7170 e (51) 3327.7195.

Artigo, Fábio Jacques - Lupus et agnus.

Esta é um fábula brasileira. Pura ficção.

Estava, em Foz de Iguaçu, ao pé da “Garganta do Diabo”, um pequeno cordeiro mitigando sua sede quando ouviu o reboar de um lancinante grito proveniente do topo da gigantesca queda d’água.

Forçando sua vista enevoada pela neblina criada pela turbulência formada pelas dezenas de milhões de litros de água que despencam a cada segundo desde 80 metros acima de sua cabeça, viu, nada surpreso, uma gigantesca alcateia que, com os olhos injetados pelo sangue que lhes fervilhava nas veias, um grito aterrorizador: “Por que você está sujando a água que queremos beber” (Cur turbulentam fecisti nobis aquam bibenti?)?

Surpreso, completamente confuso e desorientado, o pequeno cordeiro chegou a temer que talvez Lula tivesse realmente razão quando tentou explicar que, devido à forma esférica do planeta, poderíamos sufocar com a poluição produzida pelos japoneses quando passássemos “lá embaixo”, (https://www.youtube.com/watch?v=baqmC2Z2ITY), agarrou-se às rochas que o circundavam com medo de cair para cima da queda d’água, e gritou:

- Senhoras raposas, parece-me que a água flui de vocês para mim e não o contrário. Como posso estar sujando a água que as senhoras querem beber?

- Não somos raposas, cordeiro imbecil. Somos lobos e você está sujando a nossa água.

- Mas não existem lobos vermelhos, replicou o manso cordeiro!

- Somos lobos vermelhos (Canis rufus) sim e não raposas vermelhas (vulpes vulpes), e estamos aqui no lado argentino onde tudo praticamente já se tornou igualmente vermelho.

Aquietou-se o coração do cordeiro. Afinal, lobo vermelho tá mais pra coiote do que pra lobo de verdade além de se tratar de uma espécie praticamente em extinção. “Se me mantiver firme por mais algum tempo, estas desprezíveis criaturas acabarão sendo extintas e pararão de perturbar aqueles que simplesmente querem viver suas vidas em liberdade.

 - Nós somos a autoridade e, portanto, você será condenado!

- Como assim, condenado? Não seria necessário antes ser julgado?

- Estás por fora, retardado borrego. Nós acusamos, julgamos, condenamos e executamos. Hoje tudo está mais ágil e modernizado.

- Mas quem foi que mudou a Constituição e o código de processo penal?

- Fomos nós mesmos apoiados pelos legisladores que se encontram aqui conosco igualmente alucinados para mitigar sua sede insaciável!

- Forçando mais um pouco a vista, o cordeiro vislumbrou em meio à alcateia, deputados, senadores, artistas prostrados em convulsões devido à síndrome de abstinência monetária, pseudo intelectuais, jornalistas papagaios de tudo o que seus sinhôs lhes mandam repetir ininterruptamente, representantes de ongs ambientalistas do subsolo amazônico e um sem-número de pigmeus morais lobotomizados.

Danei-me pensou o cordeiro. Ou eles caem sobre mim, ou eu caio para cima segundo a lei de Lula quando passarmos lá embaixo da terra, ou eles poluem a água e me envenenam ou, pior ainda, roubam a água transformando a fantástica cachoeira em um desértico paredão para competições de rapel.

 Tentando salvar o parque ecológico e entrar em acordo com a matilha ensandecida, o cordeiro  arriscou uma última proposta:

- Quem sabe eu deixo de beber água na corredeira e vou saciar minha sede no lago de Itaipu que é abastecido por outro rio de onde não poderei sujar a água de vocês?

- Negativo, mísero ser lanudo. Já decidimos que és culpado de genocídio e, portanto, tens que ser exterminado.

Lembrando do Ednaro que afirmou que eles são muitos, mas não podem voar, o cordeiro se viu obrigado a tomar a única e última ação ao seu alcance: enquanto eles não descem para me pegar, vou implodir as cataratas com todos eles juntos.

Só exterminando essa raça de canalhas poderei, em algum dia num futuro distante, voltar a pensar em poder beber água em paz e liberdade, concluiu

Enquanto estiverem soltas por aí esta cambada de raposas travestidas de lobos, ou lobos com hábitos vulpinos, ou bandidos disfarçados de marginais, sem chance.



Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.


Carta dos governadores

 "CARTA DOS GOVERNADORES: QUEREMOS VERDADE E PAZ!


Os governadores manifestam sua indignação em face da crescente onda de agressões e difusão de Fake News que visam a criar instabilidade institucional nos Estados e no País. Vivemos um período de emergência na saúde, e a vida de todos os brasileiros está em grave risco.


Os governadores, juntamente com os servidores públicos e profissionais do setor privado, estão lutando muito para garantir atendimento de saúde e apoio social à população. Enquanto isso, alguns agentes políticos espalham mentiras sobre dinheiro jamais repassado aos estados, fomentam tentativas de cassação de mandatos, tentam manipular policiais contra a ordem democrática, entre outros atos absurdos.


Registramos especialmente o nosso protesto quando são autoridades federais, inclusive do Congresso Nacional, que violam os princípios da lealdade federativa.


Conclamamos o Presidente da República, os Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, bem como o Presidente do Supremo Tribunal Federal, para que adotem todas as providências de modo a coibir tais atos ilegais e imorais. 


Os Estados e todos os agentes públicos precisam de paz para prosseguir com o seu trabalho, salvando vidas e empregos. Estimular motins policiais, divulgar Fake News, agredir Governadores e adversários políticos, são procedimentos repugnantes, que não podem prosperar em um país livre e democrático.


Finalmente, sublinhamos a nossa gratidão a todos os servidores públicos e profissionais que têm atuado incessantemente para vencermos a pandemia. Merecem especial destaque as forças policiais, que têm a nossa solidariedade e apoio em relação a reivindicações justas quanto à vacinação, pleito em análise no âmbito do Ministério da Saúde pela Comissão Intergestores Tripartite - CIT.


Brasília, 29 de março de 2021."