Porto Alegre sedia a maior conferência de vendas do Brasil

Evento "GOOO UP", idealizado pelo especialista Alberto Junior, acontece no dia 27 de agosto e traz palestras com os executivos Carlos Wizard, Janguiê Diniz, Edgar Ueda e Sandro Soares

A maior conferência de vendas do Brasil acontece em 27 de agosto de 2022 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O “GOOO UP Experience” é um evento idealizado por Alberto Junior, especialista em vendas com mais de 28 anos de experiência, CEO da Grupo Life Brasil e autor de livros da temática. O encontro tem objetivo de levar os principais insights sobre negociação e persuasão para empreendedores e profissionais que querem se destacar no segmento.

O “GOOO UP Experience” vai trazer especialistas como Carlos Wizard, um dos maiores empresários do Brasil, Janguiê Diniz, fundador da Ser Educacional, Edgar Ueda, fundador da Neximob, Sandro Eduardo, CEO da 2NPO e Ricardo Nunes, empreendedor da Ricardo Eletro.

 

 “Serão muitas horas de conteúdo com exposição de cases de sucesso na área de vendas e estratégias que trazem resultados”, declara o percursor do evento, Alberto Junior.

Para uma imersão ainda mais profunda no tema, existe a possibilidade de obter mentoria com Alberto Junior e Sandro Eduardo, com técnicas e estratégias comprovadas em vendas e entender como os processos neurais influenciam na decisão.

Serviço

“GOOO UP Experience”

27 de agosto de 2022, das 9h às 20h

Local: Centro de eventos do Shopping Barra Sul - Av. Diário de notícias, 300 - Porto Alegre - Rio Grande do Sul

Ingressos a partir de R$ 247. Clique aqui para adquirir.

Confirmações de imprensa devem ser enviadas para victoria@passoavanti.com.br

Clique aqui e visite o site oficial do evento

 

Sobre Alberto Junior

Alberto Júnior começou a vender seguros de vida ainda na adolescência, em Porto Alegre (RS), e desde então já acumula mais de 28 anos de experiência no segmento. Acredita no compartilhamento de conhecimento, por isso escreveu três livros sobre a temática: A Lógica (traduzido ao inglês), Vendedor Cougati e GOOO Up, que somam mais de 40 mil exemplares vendidos no Brasil e no mundo. É criador do Sistema Integrado de Venda sem Filtro (SIVE), do Método de Formação de Riqueza (MFR), voltado a times comerciais, e do Método de Recrutamento Avançado (MRA), para formação rápida de times comerciais. Já ajudou na formação de mais de 15 mil profissionais, dirigiu pelo menos 700 vendedores e realizou mais de 8 mil visitas porta a porta. Atualmente, é CEO da holding Grupo Life Brasil. Clique aqui para o Instagram do Alberto e aqui para o Linkedin  

   

 


Lista dos candidatos aos governos estaduais

 Minas Gerais


Kalil (PSD): R$ 3,6 milhões

Marcus Pestana (PSDB): R$ 1,5 milhão

Lorene Figueiredo (PSOL): R$ 123,5 mil

Renata Regina (PCB): nenhum bem cadastrado


Mato Grosso do Sul


Eduardo Riedel (PSDB): R$ 20,7 milhões

Rose Modesto (União): R$ 679 mil

Adonis Marcos (PSOL): R$ 164, 9 mil


Mato Grosso


Moisés Franz (PSOL): R$ 115 mil


Pará


Zequinha Marinho (PL): R$ 2,3 milhões


Paraíba


João (PSB): R$ 1,4 milhão

Veneziano Vital do Rego (MDB): R$ 1,2 milhão

Pedro Cunha Lima (PSDB): R$ 977 mil

Adjany Simplício (PSOL): nenhum bem cadastrado

Major Fábio (PRTB): nenhum bem cadastrado

Nascimento (PSTU): nenhum bem cadastrado


Pernambuco


Miguel Coelho (União): R$ 2 milhões

Anderson Ferreira (PL): R$ 1,8 milhão

Marília Arraes (Solidariedade): R$ 1,2 mil

Danilo Cabral (PSB): R$ 980,7 mil

Raquel Lyra (PSDB): R$ 340,6 mil

Pastor Wellington (PTB): R$ 337,4 mil

Jadilson Bombeiro (PMB): R$ 210 mil

Cláudia Ribeiro (PSTU): nenhum bem cadastrado


Piauí


Silvio Mendes (União): R$ 1, 9 milhão

Rafael Fonteles (PT): R$ 1,6 milhão

Madalena Nunes (PSOL): R$ 520 mil

Coronel Diego Melo (PL): R$ 395,2 mil

Geraldo Carvalho (PSTU): R$ 200,6 mil

Gustavo Henrique (Patriota): nenhum bem cadastrado


Paraná


Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD): R$ 8,8 milhões

Requião (PT): R$ 896,9 mil

Professora Angela (PSOL): R$ 321,8 mil

Gomyde (PDT): R$ 88,4 mil

Professor Ivan (PSTU): nenhum bem cadastrado


Rio Grande do Norte


Fábio Dantas (Solidariedade): R$ 1,3 milhão

Fátima Bezerra (PT): R$ 978,6 mil

Clorisa Linhares (PMB): R$ 1,8 mil

Nazareno Neris (PMN): nenhum bem cadastrado


Rio de Janeiro


Rodrigo Neves (PDT): R$ 873.800,00

Paulo Ganime (Novo): R$ 212.995,22

Cláudio Castro (PL): R$ 194.017,73

Cyro Garcia (PSTU): R$ 164.760,00

Marcelo Freixo (PSB): R$ 78.916,00

Juliete (UP): R$ 203,99


Rondônia


Ivo Cassol (PP): R$ 134.363.530,78

Marcos Rogério (PL): R$ 2,3 milhões

Coronel Marcos Rocha (União): R$ 1 milhão

Pimenta de Rondônia: R$ 120 mil


Roraima


Antonio Denarium (PP): R$ 21,5 milhões

Rudson Leite (PV): R$ 1,2 milhão

Teresa Surita (MDB): R$ 922,2 mil

Fábio Almeida (PSOL): R$ 26 mil


Rio Grande do Sul


Argenta (PSC): R$ 372,9 milhões

Luiz Carlos Heinze (PP): R$ 8,3 milhões

Ricardo Jobim (Novo): R$ 7,2 milhões

Vieira da Cunha (PDT): R$ 1 milhão

Onyx Lorenzoni (PL): R$ 981,8 mil

Edegar Pretto (PT): R$ 666,5 mil

Rejane de Oliveira (PSTU): R$ 520 mil

Vicente Bogo (PSB): R$ 300 mil

Eduardo Leite (PSDB): R$ 281,4 mil


Santa Catarina


Odair Tramontin (Novo): R$ 6,9 milhões

Gean Loureiro (União): R$ 3,2 milhões

Jorginho Mello (PL): R$ 2,4 milhões

Carlos Moisés (Republicanos): R$ 2 milhões

Ralf Zimmer (Pros): R$ 1,8 milhão

Professor Alex Alano (PSTU): R$ 301,5 mil


Sergipe


FÁBIO (PSD): R$ 1,2 milhão

Delegado Alessandro (PSDB): R$ 900 mil

Professor Aroldo Felix (UP): R$ 679,4 mil

Dr. Antonio Cláudio Geriatra (DC): R$ 509 mil

Niully Campos (PSOL): R$ 230 mil


São Paulo


Rodrigo Garcia (PSDB): R$ 5,1 milhões

Vinivius Poit (Novo): R$ 3 milhões

Tarcísio (Republicanos): R$ 2,3 milhões

Elvis Cezar (PDT): R$ 2,2 milhões

Fernando Haddad (PT): R$ 595 mil

Carol Vigliar (UP): R$ 205 mil

Altino (PSTU): R$ 192,5 mil

Gabriel Colombo (PCB): nenhum bem cadastrado

Indicação de retorno 100% presencial leva profissionais a buscar novos empregos

 O mercado de trabalho se transformou por completo desde o início da pandemia. Mais do que isto, as pessoas passaram a rever conceitos, a repensar o que efetivamente é importante para elas e, consequentemente, a cogitar novos rumos. Muitos profissionais tiveram a oportunidade de vivenciar o trabalho remoto ao longo dos últimos anos e boa parte deles não quer abrir mão da flexibilidade conquistada. Segundo pesquisa da Robert Half, que entrevistou 1.161 profissionais ao redor de todo o País, 39% dos colaboradores buscariam um novo emprego se a empresa onde trabalham atualmente decidisse não oferecer uma opção, ao menos, parcialmente remota.

“Não é mais novidade a necessidade de diálogo entre empresas e funcionários para definir qual será a melhor experiência de trabalho daqui em diante. Cada profissional, empresa ou área se relaciona com o trabalho remoto de maneira muito particular. Teve quem mudou de cidade, quem resolveu buscar uma vida mais tranquila, quem passou a conviver mais com os filhos e não quer abrir mão disso. Assim como há quem sinta a necessidade de ir ao escritório para produzir e evitar distrações. Sem dúvidas, a melhor forma de lidar com essas peculiaridades é por meio do diálogo aberto, transparente e da inclusão do colaborador nessa decisão de retorno”, argumenta Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

Home office como modalidade de trabalho e não mais como benefício

Até o começo de 2020, o trabalho remoto não fazia parte da realidade da maioria dos trabalhadores brasileiros. De acordo com os entrevistados, apenas 21% tinham a possibilidade de trabalhar de casa antes da pandemia. Entre os recrutadores, 26% disseram que já ofereciam home office como parte do pacote de benefícios corporativos. 

No entanto, a sociedade passou por disrupções que promoveram mudanças no cerne do mercado. Ficou claro ser possível contribuir para a prosperidade dos negócios, independentemente da localização geográfica em relação à organização. Se antes o trabalho remoto era visto como um benefício, hoje o colaborador tem a consciência de que está diante de um modelo de trabalho preparado para o futuro. Essa percepção é compartilhada por todas as categorias entrevistadas pela Robert Half. Entre os empregados, 77% enxergam o home office como um modelo de trabalho. Já entre os recrutadores, 72% emitem a mesma opinião. Ao ouvir os desempregados, a porcentagem atinge 80%.   

Preferência pelo híbrido 

A possibilidade de manter a vida pessoal em equilíbrio com a profissional sem perder por completo o poder do encontro físico fez com que o modelo híbrido, aquele que mescla dias no escritório e dias em casa, se destacasse entre empresas e profissionais. Na visão de 77% dos empregados, esse é o melhor modelo de trabalho. Em seguida, 17% indicam o trabalho remoto e apenas 6% o modelo integralmente presencial. 

Preferência de dias no escritório

(Fonte: Pesquisa Robert Half)

1 vez por semana 9%

2 dias na semana 37%

3 vezes por semana 27%

4 vezes por semana 3%

Flexibilidade para ir apenas quando necessário 24%


O estudo ainda demonstra que as empresas estão atentas ao desejo dos colaboradores, embora algumas não tenham um plano de retorno totalmente definido. A depender de 57% dos recrutadores entrevistados, as companhias para as quais trabalham devem adotar o modelo híbrido de trabalho daqui para a frente. Além deles, 33% indicaram que planejam retornar ao modelo 100% presencial e 10% disseram que permanecerão integralmente em home office.

Estratégia de atração e retenção de talentos demanda escuta ativa 

Diante desse cenário, o levantamento comprova que a tendência já é percebida na rotina das organizações: 42% dos recrutadores revelaram que têm visto colaboradores buscarem um novo trabalho depois que a empresa optou pelo retorno 100% presencial. Na percepção de 22% deles, por mais que ainda não sintam o impacto no dia a dia, essa evasão ainda pode vir a acontecer no futuro. Entre os desempregados, 20% disseram que não aceitariam uma proposta de trabalho de uma empresa que não oferecesse trabalho remoto de maneira parcial ou integral.

“Os níveis de desemprego da população em geral tem caído, mas ao analisar especialmente o mercado de profissionais qualificados, eles se mostram expressivamente menores. Para se ter uma ideia, no segundo trimestre de 2022, a taxa de desemprego para esse grupo ficou em 5,3%. Por isso, mais do que nunca é tão importante escutar sua força de trabalho”, analisa Mantovani. 

“A evolução dos modelos de trabalho representou uma das maiores quebras de paradigma dos últimos anos e fugir disso seria caminhar em direção ao passado. Caiu por terra o pensamento que vinculava produtividade ao trabalho integralmente presencial. Portanto, as empresas que, sem justificativa, optarem pelo retorno completo ao escritório terão dificuldade para atrair talentos, que já não estão à solta no mercado, além de correr o risco de perder profissionais-chave para companhias mais flexíveis”, conclui o diretor-geral da Robert Half.


Sobre a Robert Half

É a primeira e maior empresa de soluções em talentos no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais permanentes e para projetos especializados nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Com presença global e atuação na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania, a Robert Half aparece em listas das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half é reconhecida, também, por seu compromisso de promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoia a diversidade.