Os prefeitos de capitais melhor avaliados, segundo o Instituto Paraná Pesquisas

Aprova, desaprova e não sabe ou não opina, em percentagem

Os 5 prefeitos de capitais com melhores avaliações, segundo Instituto Paraná Pesquisas

Salvador, ACM Neto 
84,7%
Recife, GEraldo Júlio
57,6%
Belo Horizonte, Márcio laceda
54,8%
Poto Alegre, José Fortunati
53,9%
Florianópolis, Cesar Souza Júnior
49,4%


Florianópolis/ SC Prefeito Cézar Souza Jr.
49,4% 48,4% 2,2% Ago/ 15 824 3,5% 
Goiânia/ GO Prefeito Paulo de Siqueira Garcia
23,1% 73,7% 3,1% Set/ 15 644 4,0% 
Maceió/ AL Prefeito Rui Palmeira
64,4% 31,9% 3,7% Out/ 15 624 4,0% 
Salvador/ BA -  Prefeito ACM Neto
84,7% 11,7% 3,7% Out/ 15 643 4,0% 
Belém/ PA -  Prefeito Zenaldo Coutinho
36,8% 60,2% 2,9% Nov/ 15 698 4,0% 
Belo Horizonte/ MG Prefeito Marcio Lacerda
54,8% 41,2% 4,0% Nov/ 15 815 3,5% 
Recife/ PE Prefeito Geraldo Júlio 57,6% 37,1% 5,3% Nov/ 15 700 4,0% 
Fortaleza/ CE Prefeito Roberto Cláudio 36,3% 60,2% 3,5% Nov/ 15 703 4,0% 
Rio de Janeiro/ RJ Prefeito Eduardo Paes 42,5% 54,5% 3,0% Dez/ 15 925 3,5%  Porto Alegre/ RS
Prefeito José Fortunati 53,9% 42,6% 3,6% Dez/ 15 755 3,5% 
São Paulo/ SP Prefeito Fernando Haddad 27,6% 69,8% 2,6% Dez/ 15 1.040 3,0% 
Curitiba/ PR Prefeito Gustavo Fruet 48,0% 48,7% 3,3% Dez/ 15 912 3,5% 

Campo Grande/ MS Prefeito Alcides Bernal 48,9% 45,9% 5,2% Dez/ 15 716 3,5%

Governo brasileiro cobra "pleno respeito" da Venezuela ao resultado das eleições

Trata-se de um incômodo do Itamaraty com as ameaças chavistas de restringir o espaço de atuação da supermaioria oposicionista na Assembleia Nacional. CLIQUE AQUI para ler notícia do jornal Valor sobre a inédita posição brasileira. 

Liquida Porto Alegre começará dia 18 de fevereiro

Sairá entre 18 e 28 de fevereiro a campanha Liquida Porto Alegre, a mais importante do gênero no RS.

Jornal de Londrina fecha as portas

O chefe de Redação do Jornal de Londrina, o mais importante diário do Paraná, Flávio Luporini, assina a nota que informa o encerramento das suas atividades.

O jornal não circulará mais.

CLIQUE AQUI para ler a nota.

MVC dá a sua versão sobre abandono das obras das creches do Proinfância

Com relação aos comentários que você fez no seu blog sobre a MVC, as creches de Gravataí e a participação no quadro “Chefe Secreto”, queremos esclarecer que as suas colocações estão incorretas e precisam ser corrigidas.

A MVC não abandonou 350 obras no Brasil, como mencionou. A empresa tem 143 obras em andamento em todo o País, sendo que
Obras Concluídas 8
Finalizadas - Faltando Acabamentos 11
Acima de 50% de execução 30
Abaixo de 50% de execução 94
O fator mais importante a ser mencionado é que o que impediu a conclusão de grande parte das creches foi a falta/atraso nos repasses de recursos do Governo Federal e também atraso nos pagamentos por parte de diversas prefeituras, que ocorrem desde o terceiro trimestre de 2014. Isso sim fez com que a MVC suspendesse as obras em diversos desses municípios.

A MVC tem valor aberto de R$ 24 milhões, incluindo obras já entregues. Este atraso prejudica todas as obras e não somente as que não estão sendo pagas. Além disto, tem obras com medições executadas, mas que falta repasse do Governo Federal, o que afeta diretamente a continuidade de sua execução.
A renegociação ou reajuste proposto pela MVC é um outro ponto no qual cada prefeitura tem a possibilidade de aceitar ou não. No caso do não aceite, a prefeitura tem a liberdade de realizar uma nova licitação. Esse reajuste de preço que está em lei foi inclusive mencionado e defendido pelo Ministro da Educação, Aloysio Mercadante, em uma audiência pública na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, realizada no dia 25 de novembro, em Brasília. O ministro comentou que “existia uma frustração (pela não entrega das creches). Mas a necessidade de aditivo nos contratos é real, pois os preços são de 2013. A decisão é das prefeituras. Mesmo com o aditivo, concluir as creches sai mais barato e é muito mais rápido”.

A MVC é uma empresa brasileira reconhecida internacionalmente pela sua liderança em inovação e tecnologia, e pertence a dois grandes grupos gaúchos e de credibilidade reconhecida ao longo de 65 anos, as Empresas Artecola e a Marcopolo. Não se pode denegrir a imagem de uma companhia com mais de 26 anos de história dessa forma.

A MVC reafirma a sua confiança no cumprimento dos contratos assinados e que as dificuldades atuais serão superadas para a conclusão das obras que utilizam o sistema construtivo Wall System em andamento em todo o País. E com essa mesma confiança, a empresa confirma a previsão de entregar, em 2016, essas 143 creches e 20 escolas de 12 salas de aula, beneficiando mais de 50 mil crianças.

Atenciosamente,

José Carlos Secco

Assessoria de imprensa MVC

Dólar alto e argentinos levarão 8 milhões de turistas para as praias de Santa Catarina

A foto é do repórter-fotográfico Felipe Carneiro, Agência RBS, conforme material disponível na Internet. 


O jornal Diário Catarinense acha que até o final da primeira semana de fevereiro, 8 milhões de turistas terão passado pelas praias, quase o dobro do total da população de Santa Catarina. 

Leia a reportagem do jornal:

Desde o início de dezembro até esta segunda-feira, SC já recebeu 4 milhões de turistas. A perspectiva é que até o dia 10 de janeiro, o número seja de 4,5 milhões, superando os 3 milhões registrados no mesmo período do ano passado. O levantamento é da Secretaria de Estado de Turismo e leva em conta visitantes que se deslocam em SC, brasileiros de outros Estados e estrangeiros. Um dos motivos para o aumento deste ano foi a alta do dólar, que impulsionou a vinda de estrangeiros ao Estado, principalmente de países vizinhos. A secretaria estima que até agora 23% dos visitantes são oriundos de países do Mercosul.

Até fevereiro, espera-se que 1,5 milhão de argentinos passem por SC. O real desvalorizado já duplicou a entrada de argentinos em Santa Catarina no começo de 2016.  A maior parte dos visitantes (65%) que já passou pelo Estado visitou as cidades/praias das regiões de Balneário Camboriú e Grande Florianópolis. Os demais (35%) procuraram o Litoral Norte (Caminho dos Príncipes) Litoral Sul (Encantos do Sul e Caminho dos Canyons), Serra, além de Vale do Contestado e Grande Oeste, cuja atrações são os balneários de águas termais.

O secretário de Turismo, Filipe Mello, acredita que até o fim do Carnaval, no primeiro fim de semana de fevereiro, o fluxo em SC deva superar a expectativa inicial, traçada por entidades e governo estadual, estabelecida em 8 milhões de turistas.

CLIQUE AQUI para ler tudo. 

Dólar alto e argentinos já levaram 4 milhões de turistas para as praias de Santa Catarina

Desde o início de dezembro até esta segunda-feira, SC já recebeu 4 milhões de turistas. A perspectiva é que até o dia 10 de janeiro, o número seja de 4,5 milhões, superando os 3 milhões registrados no mesmo período do ano passado. O levantamento é da Secretaria de Estado de Turismo e leva em conta visitantes que se deslocam em SC, brasileiros de outros Estados e estrangeiros. Um dos motivos para o aumento deste ano foi a alta do dólar, que impulsionou a vinda de estrangeiros ao Estado, principalmente de países vizinhos. A secretaria estima que até agora 23% dos visitantes são oriundos de países do Mercosul.
Até fevereiro, espera-se que 1,5 milhão de argentinos passem por SC. O real desvalorizado já duplicou a entrada de argentinos em Santa Catarina no começo de 2016.  A maior parte dos visitantes (65%) que já passou pelo Estado visitou as cidades/praias das regiões de Balneário Camboriú e Grande Florianópolis. Os demais (35%) procuraram o Litoral Norte (Caminho dos Príncipes) Litoral Sul (Encantos do Sul e Caminho dos Canyons), Serra, além de Vale do Contestado e Grande Oeste, cuja atrações são os balneários de águas termais.
O secretário de Turismo, Filipe Mello, acredita que até o fim do Carnaval, no primeiro fim de semana de fevereiro, o fluxo em SC deva superar a expectativa inicial, traçada por entidades e governo estadual, estabelecida em 8 milhões de turistas. 
— Provavelmente vamos superar essa estimativa. Esse ano a temporada tem sido de saldos muito positivos, além de todas as nossas expectativas. Quanto aos desafios, acho que hoje SC tem infraestrutura para suportá-los. É importante lembrar que todos os destinos turísticos enfrentam problemas semelhantes nessa época do ano. Aqui não é diferente — disse o secretário.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina (ABIH-SC) informa que a taxa de ocupação dos meios de hospedagem associados à entidade chegou a 74% no Natal e a 97% no Réveillon. Além de argentinos e uruguaios, as principais origens dos hóspedes foram São Paulo e os vizinhos Paraná e Rio Grande do Sul. Para o Carnaval, o número de reservas em Florianópolis já está perto do 80%. Ano passado o índice foi de 54% no feriado.
— E a temporada está apenas começando. A expectativa é que a Ilha permaneça cheia de turistas durante todo o mês de janeiro, com perspectiva de até 85% na rede hoteleira. Teremos uma temporada curta, com o Carnaval no início de fevereiro, porém, intensa — diz o diretor-presidente da entidade, Samuel Koch.
Infraestrutura em análise
Como um dos Estados mais procurados pelos turistas durante o verão, problemas no trânsito, no fornecimento de água e luz e a insegurança atormentam Santa Catarina, sobretudo no Réveillon. Na virada de 2013 para 2014, por exemplo, os moradores e visitantes sofreram com o desabastecimento de água. O problema não se repetiu e a demanda de 1,4 mil litros por segundo em Florianópolis foi atingida devido a investimentos realizados ao longo do ano.
Energia elétrica
A Celesc informa que os investimentos realizados no decorrer do ano — em novas subestações e contratação de funcionários — garantiram o fornecimento de energia diante do aumento da demanda na temporada e evitaram problemas na rede de alta tensão. Mas a companhia sofreu alguns reveses em seu calcanhar de Aquiles: as condições climáticas. Em Florianópolis, no Norte da Ilha, na véspera do Ano Novo uma tempestade deixou 28 mil unidades às escuras. Já no momento da virada, 19 mil unidades em todo Estado ficaram sem energia. A companhia afirmou que as quedas foram causadas pelos fortes ventos. O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, em entrevista ao Grupo RBS, já havia reconhecido que as chuvas de verão são umas das principais causas da falta de energia no Estado, uma vez que a maior parte do sistema é composta por cabos aéreos suscetíveis a intempéries, mas reforçou que nenhuma queda foi causada pela alta do consumo ou defeitos internos. No entanto, o Procon da Capital notificou a Celesc para tomar providências quanto ao descumprimento do serviço na véspera do Ano Novo.
Alimentos
Não houve registro de falta de alimentos em supermercados de SC, apesar das chuvas que prejudicaram diversas culturas entre setembro e novembro do ano passado em todo Estado, conforme havia previsto o presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Atanázio dos Santos Netto. Mas o Procon de Florianópolis, durante a Operação Presença em 17 de dezembro, flagrou supermercados da Capital vendendo produtos vencidos.
Mobilidade
A formação de filas nos principais gargalos do Estado entre os dias 31 de dezembro e 4 de janeiro (como os trechos da BR-101 entre Itajaí e Itapema, Morro dos Cavalos e a região de Tubarão, no Sul de SC, por exemplo) já era prevista pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e isso não fugiu à regra. A boa surpresa foi a redução de mortes nas estradas estaduais e federais. O número chegou a quatro no total e é bem menor do que o registrado ano passado, quando as fatalidades chegaram a 16. Ainda segundo a PRF, este ano houve um índice atípico: menos pessoas morreram no Réveillon do que no Natal nas BRs. Em Florianópolis, foram realizadas duas blitze para fiscalização da Lei Seca, uma em Jurerê Internacional e outra na Lagoa da Conceição. Já a má surpresa ficou por conta de uma queda de barreira na Serra do Rio do Rastro, que interditou o tráfego em ambos os sentidos no sábado na SC-390. O Deinfra diz que trabalha no local e que a estrada estará recuperada ainda esta semana.
Água
A virada de 2013-2014 foi emblemática em SC no quesito desabastecimento de água. Mas, como o presidente da Casan, Valter Galina, reconheceu em entrevista no começo de dezembro, a companhia aprendeu lições com os erros do passado, efetuou investimentos estimados em R$ 60 milhões em 2015 e evitou as dores de cabeça. O resultado foi poucos problemas pontuais como quebras de tubulações, estouro de bombas e rompimentos de hidrômetros, mas nenhuma interrupção prolongada no fornecimento de água. O sistema chegou a suportar o maior consumo já registrado nos últimos 45 anos: na sexta-feira e no sábado o consumo de água em Florianópolis foi de 1,4 mil litros por segundo em Florianópolis, o que é 30% acima da normalidade.
Segurança

A Operação Veraneio da Secretaria de Segurança Pública do Estado direcionou cerca de 1,3 mil guarda-vidas ao litoral catarinense. Desde 1º de outubro até esta segunda-feira, foram contabilizados 29 afogamentos tanto em águas doces quantos salgadas em SC e oito mortes contabilizadas em praias e rios. O número é maior do que o registrado no ano passado, quando três pessoas faleceram por afogamento. Em entrevista ao Grupo RBS, o secretário adjunto Aldo Pinheiro D’Ávila disse que está em estudo a ampliação de postos de salva-vidas nas praias, hoje na faixa de 340. Em termos de segurança, o feriado não foi considerado violento.   

TCU cobra explicações do Governo sobre a MP da Leniência

O Tribunal de Contas da União cobrou explicações do Governo sobre a Medida Provisória que alterou trechos da lei anticorrupção. Essa lei dita as regras dos chamados acordos de leniência, uma espécie de delação premiada entre governo e empresas. Esses acordos podem ser fechados, por exemplo, com empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato.

A Medida Provisória foi assinada no finalzinho do ano pela presidente Dilma Rousseff, confome postou o editor no final de semana, foi anunciada pelo governo como uma maneira de ajudar a reativar a economia.

O Jornal Nacional de ontem a noite conta a irada reação do TCU e do MPF:

No acordo de leniência, as empresas têm de confessar a participação num esquema de corrupção, devolver o dinheiro desviado e ajudar na investigação. Em troca, ganham benefícios, como redução de uma eventual multa e podem até se livrar de penalidades e assim ficar livres para fazer contratos com o poder público.

Mas o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União questionou trechos da MP da Leniência. O procurador Júlio Marcelo de Oliveira considera que a medida tira poderes do Tribunal de Contas da União. O que, segundo ele, é inconstitucional. Júlio Marcelo cita como exemplo o trecho da medida que diz que o "acordo de leniência depois de assinado será encaminhado ao respectivo Tribunal de Contas".

Segundo o procurador, essa “norma tem a pretensão de limitar a atuação do Tribunal de Contas da União apenas ao momento posterior à celebração dos acordos". Na análise dele, a medida é um "verdadeiro ato de violência contra o Tribunal de Contas da União e aberração jurídica o Poder Executivo pretender limitar a forma de agir do Controle Externo, que tem o poder-dever de fiscalizar o Poder Executivo”.

O ministro Walton Rodrigues, do TCU, deu 15 dias de prazo para que a Controladoria-Geral da União e a Advocacia Geral da União se manifestem e expliquem detalhadamente os procedimentos previstos na Medida Provisória. Ele quer saber se a medida descumpre mesmo as normas definidas pelo Tribunal de Contas da União.

O ministro também encaminhou uma cópia do caso para o presidente do tribunal para ele avaliar se é o caso de pedir ao procurador-geral da República que entre com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a Medida Provisória.

A Advocacia Geral da União e a Controladoria Geral da União já foram notificadas oficialmente e afirmaram que vão encaminhar os esclarecimentos dentro do prazo legal.

A CGU declarou que, na avaliação do órgão, as mudanças na lei anticorrupção representam um avanço porque incluem, de forma mais clara, a participação no acordo de leniência de diversos organismos, como a AGU, o Ministério Público e o TCU.