O editor recomenda: assine este abaixo assinado para exigir políticas públicas de tratamento precoce

No link a seguir, você poderá participar da campanha que visa pressionar governadores e prefeitos, tudo para que adotem políticas públicas de tratamento precoce, o que ajudará a evitar internações desnecessárias, uso de UTIs e mortes evitáveis.

CLIQUE no endereço a seguir para assinar:

http://chng.it/7kWTxNnF

Lula litiga de má fé, desiste de habeas que pedia suspeição de juizes do TRF4 e quer anexar provas obtidas criminosamente

O criminoso lulopetistas quer que o STF coloque sob suspeição dois dos magistrados mais respeitados do Brasil (Thompson e Gebran, ao lado).


A defesa do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva desistiu de 2 habeas corpus que seriam julgados nesta sexta-feira pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Nos dois recursos, os advogados do petista pedem suspeição dos juízes federais João Pedro Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores, ambos do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).

Os advogados querem anexar conversas hackeadas criminosamente. Com elas, pretende provar que Thompson Flores costumava elogiar as sentenças de Sérgio Moro, mesmo sem lê-las, e que Gebran era amigo íntimo de Moro.

São chicanas baratas. É litigância de má fé.

Lula quer anular a sentença do TRF4, que o condenou a 17 anos de cadeia como ladrão e corrupto, tudo no caso do sítio de Atibaia.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da fala dos advogados de Lula a respeito de Thompson Flores.
CLIQUE AQUI para examinar a reclamação contra Gebran Neto.

A carta

 SINDICATOS EMPRESARIAIS DE GASTRONOMIA, HOTELARIA E SIMILARES

DO RIO GRANDE DO SUL

Rio Grande do Sul, 04 de março de 2021.

Ao Excelentíssimo Senhor

EDUARDO LEITE

Governador do Estado Rio Grande do Sul

Referente: protocolos na bandeira preta

Os SINDICATOS abaixo listados, vem através do presente, na condição de legítimos

representante do setor econômico da gastronomia, hotelaria e similares do RS, oficiar Vossa

Excelência sobre as demandas para dar um folego ao setor que está muito fragilizado:

1) Como é de conhecimento, desde o ano de 2020 estamos vivendo um momento de crise

sem precedentes em razão da pandemia causada pelo novo Coronavírus (Covid-19),

situação que tem exigido de todos a adoção de medidas extremas como o isolamento

social, quarentena, etc;

2) As entidades e associados sempre entenderam o seu importante papel e com grande

sacrifício adotaram as medidas e protocolos sanitários necessários para a continuidade

das atividades econômicas, mas ainda assim se vê novamente diante de severas

restrições para algumas atividades e de determinação de fechamento total de outras

sob o fundamento de que é um momento de sacrifício de todos para assegurar a saúde

da comunidade. E este modelo e argumento já acontece a 01 ano;

3) A entidade entende, entretanto, que as medidas adotadas pelo Governo do Estado, que

reforçam o isolamento social e reforçam, também, as restrições ou mesmo a suspensão

das atividades econômicas das empresas representadas pelos sindicatos, conquanto

desacompanhadas de iguais medidas em relação a atividades similares e que não foram

abrangidas pelas restrições, tornam ineficazes todas as medidas restritivas adotadas e

criam indesejado desequilíbrio na ordem econômica. Além de transformar nosso setor

em vilão perante a sociedade;

4) Citamos, por exemplo, aluguéis por temporada, buffet sem autosserviço em

supermercados, padarias e refeitórios de empresas e se falarmos em aglomeração

liberar ônibus e não permitir atendimento presencial no restaurante, que implantou os

protocolos, é um contrassenso.

5) A palavra que defini o estado de espirito do setor é desespero. Parcelas de empréstimos

já estão chegando, impostos federais, estaduais, municipais. Aumentos abusivos dos

insumos e gás. A pergunta do momento é como pagar funcionários, água, luz, aluguel,

etc? Lembrando que mais de 85% do setor é de pequenos e familiares 

empreendimento, sem capital de giro para suportar a queda de faturamento que os

acomete a um ano.

Para minimizar este dilema, segue em anexo sugestão de flexibilização dos protocolos para a

Alimentação e Alojamento conforme modelo de distanciamento controlado.

Cientes do momento atípico, mas também da sua compreensão aguardamos breve retorno.

Cordialmente,

Ademir Luiz Zarbielli

Presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Erechim

Carlos Henrique Schmidt

Presidente do Sindicato dos Hotéis de Porto Alegre - Shpoa

Eduardo Campos Hallal

Presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Pelotas

Geovani Henrique Bamberg Gisler

Presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Santo Ângelo

Henry Starosta Chmelnitsky

Presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região - Sindha

Ivone Ferraz

Presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Osório

João Carlos Provensi

Presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Santa Maria

Lauro Mocellin

Presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Uruguaiana

Leo Starhan Duro

Presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo

Mauro Salles

Presidente do Sindicato da Hotelaria, Restaurantes, Bares e Similares da Região das

Hortênsias - Sindtur

Rodrigo Magalhães Bellora

Presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Garibaldi

Tomás Juchem

Presidente de Sindicato de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares de Novo Hamburgo –

SindGastrHô

Vicente Perini Filho

Presidente do Sindicato Empresarial de Gastronomia e Hotelaria Região Uva e Vinho – Segh

Nota dos prefeitos

Nota sobre a vacinação contra a Covid-19 e o fortalecimento do federalismo brasileiro

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) e as entidades estaduais de Municípios signatárias da presente nota vêm a público para defender o fortalecimento do federalismo brasileiro e reforçar a urgência de vacinação em massa da população brasileira por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI). Esse é um momento em que a soma de esforços representa o único caminho para o enfrentamento da crise sanitária, política e econômica que a nação brasileira enfrenta e cujo agravamento encaminha o esgarçamento do tecido institucional, político e social. 


Assim, diante de uma das mais graves crises sanitárias enfrentadas pelo mundo, o movimento municipalista entende que a compra e a distribuição de TODAS as vacinas devem ser feitas pela União a fim de que se tenha igualdade entre todos os brasileiros. Não se pode aceitar o enfraquecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). É fundamental fortalecer o pacto federativo e a equidade no tratamento dos cidadãos brasileiros, especialmente em um momento como esse em que os mais vulneráveis já sofrem drasticamente os efeitos sanitários, sociais e econômicos da pandemia. 


É indispensável informar a população brasileira que, na atualidade, embora haja recursos financeiros para a compra, não há disponibilidade de imunizantes no mercado que possibilitem a aquisição por Estados e Municípios com a imediata distribuição. Liderado pela CNM, o movimento municipalista conta com grupo técnico de monitoramento da produção mundial de vacinas e da atuação da União via PNI, cobrando do governo federal a compra e a distribuição célere das 350 milhões de doses anunciadas pelo Ministério da Saúde em reunião com as lideranças municipalistas no dia 3 de março. 


No entanto, caso persista a indefinição em relação ao cumprimento do calendário de distribuição pelo governo federal, o movimento municipalista defende que haja uma concertação nacional temporária dos Estados e seus respectivos Municípios para a aquisição suplementar das vacinas, respeitando-se o princípio constitucional de igualdade entre os brasileiros. Nesse cenário de vácuo da União e falha do PNI, esse processo pode ser facilitado com a utilização dos 305 consórcios públicos que já atuam na área de saúde e que abrangem 3.612 Municípios brasileiros, não sendo necessária e efetiva a criação de novas estruturas para esse fim. 


O Brasil possui sistema de saúde pública reconhecido mundialmente pela sua capacidade de descentralização e capilaridade capaz de responder às demandas de forma imediata e homogênea em um território continental. No entanto, apesar de uma eficiente distribuição interna de vacinas dos Estados para os Municípios - permitindo que todas as estruturas físicas e de pessoal dos poderes locais apliquem a vacina de forma rápida e simultânea - a oferta de imunizantes pela União, a quem cabe a coordenação do sistema, ocorre lamentavelmente de maneira lenta. 


Os prefeitos do Brasil entendem que esse é um momento crítico e no qual o papel de COORDENAÇÃO da União faz-se indispensável para a sustentação da FEDERAÇÃO. O movimento municipalista conclama as autoridades e a população brasileira para ações efetivas de bom senso e responsabilidade com a paz social e o atendimento às urgências da população a fim de se evitar o caos econômico e social iminente. 


É hora de despolitizar a pandemia para que todas as lideranças, em quaisquer dos níveis federativos, na sua ação pessoal, sirvam de exemplo, respeitem o distanciamento social, usem máscara e liderem com empatia e sentimento humanitário as suas populações. 


Não cabe uma transferência de responsabilidade - o tradicional "jogo de empurra" - em um momento dramático e sem precedentes como este. É urgente que todos - das três esferas de governo - trabalhem de forma harmônica e colaborativa para que, no menor prazo, seja possível aparelhar os hospitais, contratar leitos de UTI e, fundamentalmente, adquirir as vacinas, caminho único para que se retorne à tão necessária normalidade da vida econômica e social. 


Os gestores municipais reafirmam a sua responsabilidade no enfrentamento da pandemia e apelam para a urgente vacinação em massa da população para evitar o agravamento da tragédia nacional sem precedentes e um irreparável conflito federativo. 







Rumo inicia sua operação na Ferrovia Norte-Sul

O presidente Jair Bolsonaro participou da inauguração do trecho São Simão (GO)-Estrela D’Oeste (SP). Investimentos de R$ 711 milhões feitos pela concessionária tornam operacional obra que começou nos anos 1980 

 A Rumo, maior concessionária de ferrovias do País, inaugurou nesta quinta-feira a Ferrovia Norte-Sul (FNS), trecho São Simão (GO)-Estrela D’Oeste (SP). Em cerimônia realizada no Terminal de São Simão, a empresa deu início à operação desse trecho, que se torna uma realidade após mais de 30 anos do início das obras da ferrovia, em 1987, no governo José Sarney (1985-1990). O terminal é uma sociedade entre a Rumo e a empresa goiana Caramuru Alimentos, que já têm uma sólida parceria no TXXXIX, em Santos (SP). 

Estiveram presentes o presidente da República, Jair Bolsonaro; o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni; o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota; o prefeito de São Simão, Assis Peixoto, além do presidente dos conselhos de administração da Cosan e da Rumo, Rubens Ometto; do presidente da Cosan, Luis Henrique Guimarães; e do presidente do Conselho de Administração da Caramuru, Alberto Borges de Souza 

Em discurso, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que seu governo vem trabalhando para que a iniciativa privada possa investir no Brasil. "O que a iniciativa faz é melhor, mais rápido e lucrativo", disse Bolsonaro. "O modal ferroviário estava esquecido por década. Outras realizações virão com a Rumo e outras empresas. Nosso trabalho é destravar esses processos", completou o presidente. 

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, destacou que, ao longo dos pouco mais de dois anos da atual gestão, 41 ativos foram concedidos à iniciativa privada, envolvendo uma soma de R$ 60 bilhões em investimentos. Disse ainda que os empresários voltaram a confiar no Brasil, ressaltando que os valores da outorga foram antecipados pela Rumo (em setembro de 2020, a concessionária pagou R$ 2,3 bilhões antecipados, referência a 59 prestações dessa concessão, além de R$ 2,8 bilhões referentes à Malha Paulista). "Por que uma empresa antecipa uma outorga? Porque ela está confiando num projeto e sobretudo porque ela confia no Brasil", assinalou o ministro da Infraestrutura. 

Segundo o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota, o início da operação nesse primeiro trecho da ferrovia será importante para escoar a produção do estado, estimada em 13 milhões de toneladas de soja. "A expectativa é que nossa competitividade aumente. Sabemos que esse terminal vai possibilitar que toneladas de grãos cheguem ao Porto de Santos com preço melhor, competitividade e que o agronegócio possa continuar exercendo um papel de destaque." 

De acordo com o presidente dos conselhos de administração da Cosan e da Rumo, Rubens Ometto, nos últimos seis anos, a Rumo possibilitou o crescimento de 50% no volume de grãos transportado pelo modal ferroviário. "Avanço ainda maior se deu no volume de contêineres movimentados por trens, que foi superior a 100% desde o início das nossas atividades em 2015. É uma realidade hoje a movimentação de produtos que, até muito recentemente, não se poderia imaginar que fossem levados por ferrovia", disse Ometto. 

"Não pararemos por aí, senhor Presidente. Precisamos estender a Ferronorte, sonho do saudoso Olacyr de Moraes, e levá-la ao centro de Mato Grosso e a capital Cuiabá, em um investimento de mais de R$ 10 bilhões para que todo o Centro-Oeste esteja bem atendido por ferrovias e integrado ao centro da economia do país. Peço aqui um voto de confiança: temos condições, e demonstramos isso nos últimos anos, de realizar esse investimento na velocidade que o Brasil precisa", afirmou. 

"O Terminal de São Simão receberá cargas de Goiás, Mato Grosso e Triângulo Mineiro e, com sua eficiente operação, aumentará a competitividade do agronegócio nessas regiões, além de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de São Simão, de Goiás e do Brasil", disse o presidente do conselho de administração da Caramuru, Alberto Borges de Souza, sobre o terminal que está entrando em operação. 

A ferrovia 

Em março de 2019, a Rumo arrematou em leilão os tramos central e sul da Ferrovia Norte-Sul (FNS), ainda com obras para serem finalizadas. O contrato de subconcessão foi assinado em julho daquele mesmo ano, em Anápolis (GO), também com a presença de Bolsonaro. Com duração de 30 anos, o contrato compreende 1.537 quilômetros entre Porto Nacional (TO) e Estrela D’Oeste (SP), que a Rumo denominou Malha Central. 

Para começar a torná-la operacional, a Companhia investiu no ano passado R$ 711 milhões em obras de infraestrutura, terminais e material rodante. As obras executadas incluem a construção de quatro pontes entre os estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo; um pátio de ligação em Estrela D´Oeste; e a implantação dos trilhos que restavam para conectar esses três estados. 

A Malha Central tem um papel estratégico para a Rumo pois permite o acesso a novos mercados e aumenta a eficiência do atendimento prestado pela concessionária aos clientes, agregando terminais de transbordo em novas geografias. 


A operação 

Três terminais foram projetados para atender a região sudoeste de Goiás, o leste de Mato Grosso e o Triângulo Mineiro, localizados nas cidades de São Simão (GO), Rio Verde (GO) e Iturama (MG). O Terminal de São Simão é o primeiro a ficar operacional. Em Rio Verde, a previsão é que a inauguração seja no final deste primeiro semestre; em Iturama (MG), no final do primeiro semestre de 2022. Há ainda um terminal da Brado, que responde pelas operações de contêineres da Companhia, em construção em Davinópolis, região metropolitana de Imperatriz (MA). 

Hoje, Goiás é o grande polo gerador de cargas da Malha Central. A Rumo optou por começar sua operação pelo sul do estado, onde ficam as cidades de São Simão e Rio Verde. O estado goiano tem um perfil de "esmagador", produzindo farelo de soja para atender tanto o mercado interno quanto o externo. Em função disso, os terminais operarão com grãos e farelo. Ambos serão "bandeira branca", o que garante o acesso de diversos clientes do setor agrícola. 

Em linha com sua política de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), a Malha Central contribuirá com a sustentabilidade na matriz de transporte de carga. A partir da previsão de volume a ser transportado em seu primeiro ano de operação, a Norte-Sul será capaz de evitar a emissão de 370 mil toneladas de CO2 (na comparação com a movimentação das mesmas cargas pelo modal rodoviário). 

O primeiro terminal 

Compacto, superprodutivo e multiproduto, o Terminal de São Simão é utilizado para o transbordo de grãos (soja e milho) e farelo de soja. Trata-se de um terminal "bandeira branca", atendendo diversos clientes e escoando parte da produção da Caramuru. 

A capacidade é de aproximadamente 5,5 milhões de toneladas por ano. São quatro tombadores e seis silos, com 42 mil toneladas de capacidade estática. O terminal conta ainda com uma tulha de carregamento com capacidade para carregar 3 mil toneladas por hora, o permite carregar um trem com 120 vagões em menos de oito horas. 

Durante a construção do terminal foram gerados 290 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos. Com o início da operação, serão 90 empregos diretos, além de grande influência na economia regional. 

Informações básicas 

• Evento: Inauguração do trecho São Simão (GO)-Estrela D’Oeste 

• Trecho total concessionado: 1.537 quilômetros, ligando Porto Nacional (TO) a Estrela D’Oeste (SP) 

• Investimento já realizado: R$ 711 milhões 

• Trecho São Simão (GO)-Estrela D´Oeste: 172 km 

• Prazo do contrato de concessão: 30 anos, não prorrogável 

• Previsão para próximos terminais: 

1) Rio Verde (GO): primeiro semestre 2021 

2) Iturama (MG): primeiro semestre de 2022 

Sobre a Rumo 

A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil e oferece serviços logísticos de transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem. A Companhia opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14 mil quilômetros de vias férreas nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por 1.200 locomotivas e 33 mil vagões. 

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