Cresce o número de lançamentos de imóveis em Porto Alegre

Em setembro,  foi registrado o maior VGV, em lançamentos desde o início da pesquisa

A taxa de velocidade de vendas (relação de unidades vendidas sobre a oferta total) de imóveis novos em Porto Alegre foi de 4,5% em setembro contra 4,7% do mês imediatamente anterior,  conforme apurou o Panorama do Mercado Imobiliário - Porto Alegre, pesquisa elaborada mensalmente pelo Sinduscon-RS, em parceria com a Alphaplan – Inteligência em Pesquisas e a Órulo. O resultado demonstra que o setor continua aquecido. As unidades verticais representaram 87% do total negociado no mês.

         Em setembro foram vendidas 294 unidades com um VGV (Valor Geral de Vendas) de  R$ 422 milhões contra 280 unidades no mês anterior (agosto 2021) com um VGV de R$ 271 milhões. 

Quanto ao estágio da obra das vendas do mês, 41% foram de imóveis prontos, 35% em construção e 24% em lançamento.

Unidades verticais 

Com 257 imóveis, as unidades verticais representaram 87% do total vendidos em setembro deste ano, com os apartamentos de três dormitórios impulsionando as vendas no período representando 42% do total, seguidos dos apartamentos de dois dormitórios (27%), Studio (17%) e apartamento de um dormitório (12%). 

Cinco bairros concentram 46% das vendas do residencial vertical no mês de setembro. São eles: Boa Vista com  11% do total das vendas (27 unidades), seguido dos bairros Petrópolis com 10% (26 unidades), Rio Branco  com 9% (24 unidades), Jardim Europa com 9% (22 unidades) e  Três Figueiras com 6% (7 unidades).

Lançamentos

Setembro de 2021 apresentou o segundo melhor resultado de lançamentos (410 unidades com um VGV de R$ 814 milhões) desde a primeira edição do Panorama do Mercado Imobiliário (setembro de 2020), sendo superado apenas pelo mês de novembro/2020, quando a pesquisa registrava 693 lançamentos.

Nos últimos meses fechados em setembro de 2021, das 3.300 unidades lançadas 3.036 foram do segmento de residencial vertical (92%). 

Estoque                                                                                          

Por fim, em setembro, foi registrado um estoque de 6.031 unidades e 326 empreendimentos, com um total de R$ 5.909 milhões em VGV, sendo o valor médio por metro quadrado de R$ 11.658,00. Nesse universo, o residencial vertical participa com 83,14%, o comercial com 12,78%, e as unidades horizontais com 4,08%. Quanto ao perfil do estoque, 45% foram de imóveis prontos, 43% em construção e 12% de lançamentos.



Petrobrás

 Parodiando uma brincadeira de criança, poderíamos dizer que um preço de combustível incomoda muita gente, dois preços de combustível incomodam muito mais.


Já em 1930, o Conselho Nacional do Petróleo, enquanto examinava as solicitações de pesquisa e exploração do óleo em nosso território, trabalhava no regramento de como deveria ser realizada, do ponto de vista legal e dos melhores interesses brasileiros, esta exploração. Após anos de intenso debate, foi criada a monopolista Petrobras, em 1953, pelas mãos do presidente Getúlio Vargas, coroando a exitosa campanha “o petróleo é nosso”.


De lá para cá, mesmo com todas as mudanças na legislação sobre a exploração, distribuição e governança do petróleo e seus derivados, as tentações de intervenção governamental na fixação dos preços dos combustíveis foram invencíveis. Todos os incomodados cederam ao cântico sedutor das sereias ou, simplesmente, não resistiram às múltiplas oportunidades de votos ou negócios, sempre com resultados catastróficos, pelo menos para o Brasil. Somente a política de preços da era Dilma custou R$ 100 bilhões aos bolsos de todos nós.


A tarefa de resistir à tentação parece ser tão grande quanto os 61% de brasileiros que defendem a intervenção presidencial nos preços da gasolina, segundo pesquisa Exame/Ideia publicada em 26 de fevereiro deste ano. O Congresso Nacional, legítimo representante de nossa gente, não deve ter porcentuais de opinião muito diferentes.


Agora, neste 2021, quase pós-pandemia, mais uma vez, a gasolina está na casa dos “dois preços”. A lista de fatores concorrentes para isto, internacionais alguns e nacionais outros, é conhecida. Primeiro, a cotação do petróleo vem aumentando desde o início do ano, com o preço do barril ultrapassando US$ 80 em setembro passado, o maior valor desde outubro de 2018. Esta alta decorre da retração da oferta – ação preventiva de parte dos países produtores (Opep) diante da pandemia –, combinada com um aumento da demanda decorrente da retomada das atividades econômicas em um ritmo superior ao esperado. Depois, o câmbio. Países de moeda fraca, como o caso do Brasil, sofrem duplamente: além do aumento do valor do barril, o dólar também está mais caro. Finalmente, além da paridade de preço de importação – medida acertada e necessária em função de nossa insuficiente capacidade de refino (quem iria importar gasolina com o preço interno artificialmente abaixo do mercado internacional? A consequência seria o desabastecimento); a elevação dos custos dos biocombustíveis – que entram na composição da gasolina e do diesel –; e, claro, nossos impostos, notadamente o ICMS, este insidioso vilão estadual, responsável, em muitos casos, por um terço do preço final do combustível.


Nesta análise simples da complexa cadeia de formação dos preços dos combustíveis, e da gasolina em particular, cabe uma notinha informativa: o Brasil ocupava, em 2020, em valores absolutos, a 35.ª posição no valor do litro da gasolina entre 61 países e, em valores relativos ao gasto em relação à renda média, éramos o 11º colocado.


O resultado da gasolina com preços nas alturas? Muita gente incomodada. Entre elas, o presidente Jair Bolsonaro. Constrangido pelas circunstâncias que o deixam com o ônus político dos aumentos de preço da gasolina, óleo diesel e gás, ele concedeu uma instigante entrevista à rádio Novas de Paz, de Pernambuco, no dia 14 deste mês: “Aumentou a gasolina, culpa do Bolsonaro. Eu tenho vontade, eu já tenho vontade de privatizar a Petrobras. Tenho vontade. Vou ver com a equipe econômica o que a gente pode fazer. Porque, o que acontece... Eu não posso... não é controlar, eu não posso melhor direcionar o preço do combustível. Mas quando aumenta a culpa é minha. Aumenta o gás de cozinha, a culpa é minha; apesar de ter zerado o imposto federal – coisa que não acontece aí, por parte de muitos governadores. Reconheço que os governadores não podem zerar o ICMS. Mas a cobrança do ICMS não pode ser feita em um percentual em cima do preço final da bomba”.


Não chegou a ser uma proposta de privatizar a Petrobras. Talvez tenha sido uma queixa, talvez uma simples reflexão. Não me pareceu uma ameaça. Entretanto, diferentemente de outras falas presidenciais – propostas, comentários, simples piadas ou mesmo soluços –, esta declaração não mereceu, por parte de nenhum setor, uma condenação apocalíptica. Podemos sonhar?


No momento em que o Brasil busca recuperar a plenitude de suas atividades socioeconômicas, e quando as pautas para o ano eleitoral começam a ganhar clareza, quem sabe a proposta de privatizar a Petrobras não escapa de uma quase queixa presidencial e ganha contornos de seriedade? Qual seria o impacto de transformar a secretaria hoje encarregada de privatizar órgãos e companhias menos representativas em uma Secretaria de Privatização da Petrobras? E do Banco do Brasil? Qual seria a repercussão junto a investidores? O que perderíamos dos pontos de vista econômico ou estratégico? E no plano político-eleitoral, conseguiríamos eleger uma bancada com estes compromissos? Um dia estas propostas não elegeriam quase ninguém. E nos dias atuais?


O ex-senador Roberto Campos, entrevistado pelo jornalista Fernando Rodrigues, na Folha de S.Paulo, em 11 de outubro de 2001, respondeu assim à pergunta se ele teria tido poder, ou condições, para abolir o monopólio (então vigente) do petróleo: “Esta é que é a história. Eu propus para o presidente Castello Branco e ele achava que não havia condições históricas. Ele concordava com a tese, mas não tinha condições políticas para implementar”. Presidente Bolsonaro, a condição histórica, 68 anos depois da criação da Petrobras, está posta. Crie as condições políticas. Abra o debate, presidente. Vamos ver quantos se incomodam.


Mateus Bandeira, conselheiro de administração e consultor de empresas, foi CEO da Falconi, presidente do Banrisul e secretário de Planejamento do Rio Grande do Sul. https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/petrobras-68-anos-depois/

Compras na internet e falta de proteção

 Compras na internet e falta de proteção

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Por Frederic Cesa Dias - especialista em processo civil | Jornal do Comércio, Porto Alegre.



As compras na internet aumentaram substancialmente com o advento da pandemia do coronavírus, por outro lado, a proteção jurídica do consumidor não. Segundo o Serasa, quase triplicou o número de brasileiros que usam a internet para fazer compras.


Por outro lado, não há em nossa legislação proteção que se diga satisfatória em relação a parte frágil da relação jurídica de consumo. Em razão disso, necessária se faz uma interpretação mais protetiva por parte do Poder Judiciário em relação ao comprador hipossuficiente, bem como a propositura de projeto de lei visando resguardar seus direitos. O brasileiro está navegando na internet e faz uma compra, sem saber ao certo exatamente de quem está comprando, fornece seu cartão de crédito, depois quando a compra não chega ou apresenta defeitos, começa a dor de cabeça do comprador. O tempo extenso para a entrega faz com que demore até ser registrada reclamação ou pedido de devolução do dinheiro. As informações a respeito do vendedor, às vezes, apenas se conseguem com ordem judicial. Interpreta-se o CDC (Código de Proteção e Defesa do Consumidor) em comparação com o ordenamento jurídico e se conclui que todos os fornecedores da cadeia são solidariamente responsáveis, porém, o Poder Judiciário em reiteradas decisões, desobriga o Banco, o site e a administradora do cartão de responsabilidade, restando a esperança de receber a devolução do dinheiro pago da empresa que fez a venda, sabe-se lá, como e quando. Será que não há necessidade de alteração na legislação vigente para maior proteção do consumidor? Quando quem compra não é especialista e com vulnerabilidade técnica e jurídica. Ainda, mesmo que se tenha instrução e conhecimento, quem indenizará o prejuízo pelo atraso na entrega?


Assim, sugere-se que sejam aplicados pelo tribunal a responsabilidade solidária, conforme o CDC (Código de Proteção e Defesa do Consumidor) já a determina, do site, do banco e demais fornecedores com responsabilidade na cadeia de fornecimento; sugere-se alteração da legislação vigente para determinar a obrigatoriedade de pagamento do frete para devolução de produto com defeito ou para exercício do direito de arrependimento previsto no art. 49 do CDC.

USR 152 milhões para Porto Alegre

 - Este material é dos jornalistas da PMPA.

A Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério da Economia aprovou  cofinanciamento de US$ 152 milhões para o Município de Porto Alegre, por meio do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). O anúncio da maior operação de crédito da história da Capital gaúcha ocorreu nesta segunda-feira, 25, durante reunião da Cofiex.


A carta consulta aprovada pela Cofiex prevê investimentos no Centro Histórico, 4º Distrito e Orla do Guaíba, integrando o conceito de Centro Expandido. Os recursos garantirão financiamento para o programa Centro+, coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos (SMPAE) e para diversas outras iniciativas desenvolvidas na administração.


“Recuperar as décadas de degradação do Centro Histórico e transformar o 4º Distrito demanda muito trabalho e alto investimento. A conquista desse recurso é magnífica. Mais um passo importante para o desenvolvimento de Porto Alegre”- Prefeito Sebastião Melo


O projeto está orçado em US$ 190 milhões, sendo US$ 91 milhões do BIRD, US$ 61 da AFD e US$ 38 milhões de contrapartida do Executivo Municipal. Entre os mais de 20 projetos apresentados ao Ministério da Economia, apenas dez foram aprovados. A proposta da prefeitura ficou em terceiro lugar, à frente de iniciativas como o Programa Onda Limpa III, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), e o Programa de Qualificação da Infraestrutura Rodoviária Estadual do Ceará.


Carta consulta - Responsável pela captação de recursos, a SMPAE trabalhou ao longo dos últimos seis meses na elaboração da carta consulta remetida aos agentes financeiros, num longo processo de negociação e articulação institucional. “Porto Alegre possui, mais uma vez, a confiança de organismos internacionais. No entanto, só isso não garante a liberação de recursos. Atingimos o nosso objetivo em virtude da qualidade da proposta apresentada e do diálogo franco que estabelecemos desde o início do governo”, avalia o secretário Cezar Schirmer.


Por meio desse financiamento, a Capital projeta a estruturação de um polo de atratividade turística, gastronômica, cultural e de negócios, fomentando uma maior diversificação social, inovação e o desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável. Isso ocorrerá por meio de investimentos integrados em requalificação urbana e ambiental, acessibilidade, inclusão socioeconômica e melhoria do ambiente institucional e de negócios.


“É um grande passo no desenvolvimento do 4° Distrito e na renovação de uma área que tem tanto potencial. Este é um recurso fundamental para avançarmos no projeto de transformação da região e torná-la o polo de inovação que tem capacidade e merece”, afirma o vice-prefeito Ricardo Gomes.


Com o sinal verde, a prefeitura dará início à preparação do financiamento, fase estratégica dentro do processo necessário para a liberação dos recursos e que consiste em uma série de reuniões para a definição das prioridades dentro do escopo do projeto apresentado. A expectativa da Diretoria de Captação de Recursos e Programas de Financiamento é de que a assinatura do contrato ocorra dentro de 12 meses.

Medalha de bronze

 Fiz a soma dos nomes que se oferecem ou são cogitados para a terceira via. São, no mínimo, 12. Uma dúzia de pretendentes querendo ser a opção para a dupla Bolsonaro e PT. Uso PT e não Lula, porque se sente que Lula ainda está assuntando. Conhecedor de eleições, Lula aprendeu a não confiar em pesquisas e deve estar atento à movimentação de Bolsonaro no Nordeste, sempre recebido com euforia pelo povo – isso sem falar nas ruas do 7 de Setembro. Imagino o trabalhão que Lula está tendo para decidir se indica alguém ou se vai encerrar sua biografia com mais uma eleição.


Correndo por fora da polaridade eleitoral, numa raia que passaram a chamar de terceira via, há gente com experiência em eleição, gente teimosa, há ingênuos, há sonhadores, há vaidosos, há calculistas e até imediatistas que se empolgam com a aparição súbita de seus nomes. Relacionei uma dúzia, mas pode até ser mais do que isso. Ciro, Moro, Datena, Mandetta, Doria, Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite, Simone Tebet, Alessandro Vieira, Luiza Trajano, general Santos Cruz, Luiz Felipe d’Ávila. O problema é que se você for até a esquina e perguntar sobre esses nomes, a maioria será desconhecida do eleitor.


Antes da última eleição presidencial não vi, nesses anos tucanos e petistas, grandes reclamações de ideologia única - estivemos sob governos de mais à esquerda ou menos à esquerda, sem queixas de pensamento único, orientação única. Pluralidade ideológica era só uma teoria quando se saudava a democracia de ideia única. Foi aparecer um candidato que acordou a maioria silenciosa – que se tornou barulhenta das redes sociais, e com pouca voz na mídia em geral – e se levantou a grita contra polarização. A terceira via se apresenta como solução contra a polarização, como se na maior democracia do mundo, polarizada entre republicanos e democratas, isso fosse nocivo para o país que se tornou a maior potência do mundo elegendo seus presidentes sempre entre os mesmos dois partidos.



Há empenho de alguns órgãos da mídia e de entidades empresariais em escolher seu preferido e apresentá-lo como a solução para um impasse entre Bolsonaro e o PT. Não sei se por ingenuidade, estão praticando o ‘divide et impera’, usado pelo imperador romano Cesar Augusto. Com 12 postulantes, a divisão torna a terceira via uma opção pulverizada, sem chance de ir para o segundo turno. Podem até tirar votos dos dois prováveis líderes, mas vão disputar entre si quem ficará com o bronze.

É baixa a adesão ao Pix

 Apenas 3,5% dos brasileiros preferem usar o Pix para pagar contas ou fazer compras. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral em parceria com a empresa de transportes de valores Brink’s. O dinheiro físico aparece em 1º lugar, com 53,4%, seguido pelo o cartão de crédito (20%), cartão de débito (16,5%) e boleto bancário (4,6%). Para José Luiz Rodrigues, especialista em regulação da JL Rodrigues & Consultores Associados, a maior adesão do Pix só será possível com melhorias sociais.

"Junto com o Pix, é necessário proporcionar condições para que a população faça uso da ferramenta, como, por exemplo, acesso à internet e pacotes de telefonia mais baratos. Falamos em substituição do uso do dinheiro físico, mas o Brasil tem grande dimensão e diferenças sociais e culturais muito marcadas. O uso do dinheiro físico permanecerá por um longo tempo, só tende a diminuir à medida que a população tenha mais acesso a dispositivos e internet, e assim começar a mudar hábitos culturalmente estabelecidos”, pondera.

Somente em seu primeiro mês de funcionamento, o Pix movimentou R$ 83,4 bilhões em mais de 90 milhões de transações, segundo dados do Banco Central, o que mostra seu potencial. “A sociedade brasileira hoje, predominantemente, trabalha com o dinheiro físico. O Pix vem para tentar difundir ainda mais as transações virtuais, e isso tem um impacto em cadeia”, explica José Luiz Rodrigues. “Isso afeta a gestão dos negócios, com a necessidade de modificar a dinâmica de dinheiro em caixa; as instituições financeiras, que com o Pix têm uma mudança de receita, ganhando por quantidade de transações e não por valores transacionados; e o comportamento do próprio consumidor, que necessita entender, na prática, que as transações digitais vão além do consumo em lojas virtuais”.

Sobre a JL Rodrigues & Consultores Associados

Há vinte e três anos no mercado, a JL Rodrigues & Consultores Associados (https://jlrodrigues.com.br/) é uma consultoria especializada em regulação, organização, supervisão e acesso ao Sistema Financeiro e ao Mercado de Capitais, com foco no atendimento a empresas e instituições financeiras brasileiras e estrangeiras, que atuam ou pretendem atuar nesses ambientes.

Também atende instituições que atuam em atividades relacionadas como, por exemplo, instituições de pagamentos, fintechs de crédito, consórcios e outros modelos de negócios ligados ao Sistema de Pagamentos Brasileiro, como as de Infraestruturas de Mercado.

A consultoria representa seus clientes perante os órgãos reguladores pertinentes, para propor soluções eficazes no âmbito administrativo, institucional, regulamentar e contábil, que preservem seus legítimos interesses econômicos, financeiros e comerciais.

José Luiz Rodrigues, sócio titular da empresa, é também membro do Conselho da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) o que faz com que a Consultoria esteja inserida nesse ecossistema de forma ativa.