Nota da Escala

Esta nota tem por objetivo esclarecer as questões relacionadas à Escala Comunicação e Marketing após o surgimento de vídeo criminoso – sem qualquer informação quando à sua origem -  que circula pelas redes sociais e grupos de  mensagens que tem o claro objetivo de distorcer a realidade e manchar a reputação de empresas e pessoas citadas.
Inicialmente, a Escala, consolidada não só no Rio Grande do Sul, como em todo o Brasil, esclarece que jamais permitirá que sua trajetória de quase meio século seja afetada por fake news, as quais, na proximidade das campanhas municipais, alimentam o discurso do ódio e rebaixam o nível da disputa eleitoral.
Em síntese, o conteúdo de tal postagem afirma, sem qualquer verificação prévia e com base em informações mentirosas, que a Escala teria sido beneficiada em disputa licitatória na Prefeitura de Porto Alegre. Não são necessários grandes esforços para concluir que, na verdade, a Concorrência nº 01/2017 foi realizada de forma idônea e transparente, respeitando-se o seu caráter competitivo.
Toda a documentação correspondente à licitação se encontra disponível para análise. Não há o que se esconder.
A Escala jamais participou – ou participará – de qualquer procedimento concorrencial que viole as determinações legais sobre o assunto.
Como já dito, a Escala Comunicação e Marketing não permitirá que seus valores sejam depreciados em razão de disputas eleitorais e, assim que a origem de repugnante vídeo for identificada, adotará as medidas cabíveis para responsabilizar cível e criminalmente os responsáveis pela criação e divulgação de seu conteúdo.
A Escala jamais compactuará com que fake news sejam espalhadas de forma totalmente inconsequente, e aqui solidariza-se com os demais citados na mentirosa mensagem.
Fatos como esses nunca inibirão a nossa vontade e empenho para continuarmos construindo a história que queremos para esta empresa.
Agosto, 2020.

Nota da RBS

O Grupo RBS repudia enfaticamente as mentiras e os ataques contidos em um vídeo que circula em redes sociais e grupos de mensagens. A RBS e suas marcas não apoiam políticos ou governantes de qualquer natureza ou partido. Como é esperado no jornalismo profissional, seus colunistas limitam-se a manifestar, com independência e autonomia, opiniões contrárias ou favoráveis a atos de governo ou de parlamentos.
A RBS repele também qualquer associação de sua cobertura (ou de comentários de seus colunistas) a eventuais investimentos oficiais em publicidade. Como sempre, a empresa defende o investimento técnico de qualquer verba de publicidade.
A empresa solidariza-se ainda com os comunicadores, referenciais de integridade e independência no jornalismo brasileiro, que foram citados no vídeo e ressalva que dará todo o apoio jurídico para repor a verdade, uma vez que a origem das injúrias, calúnias e difamações seja identificada.
Da mesma forma, a RBS lamenta o baixo nível da fase pré-campanha eleitoral e reafirma seu compromisso histórico de uma cobertura equidistante, apartidária e equilibrada das eleições municipais.

Eleitorado do RS

Dos 8.423.308 eleitores, distribuídos pelos 497 municípios gaúchos, 4.422.947 são mulheres, o que representa 52,5% dos votantes; e 4.000.361, homens, perfazendo os outros 47,5%.

Quando analisada a divisão de faixa etária, as de 30 a 34 anos e de 35 a 39 respondem por 19,53% do total. Na comparação com 2016, o percentual de eleitores na faixa etária entre 16 e 17 anos – para quem o voto é facultativo – era de 1,09%. Esse índice caiu a menos da metade em 2020, quando os jovens dessa idade correspondem a 0,40% do eleitorado, o que representa cerca de 34 mil votantes. Ainda em relação à idade, o estado soma em torno de 936 mil eleitores com mais de 70 anos, quando o voto não é mais obrigatório.

O grau de instrução é outra característica analisada. No estado, 33,52% dos eleitores não completaram o ensino fundamental. Desses, 2,02% informaram ser analfabetos e 3,35% que sabem ler e escrever. Em seguida, 21,73% informaram ter ensino médio completo. Na sequencia, aparecem aqueles com ensino médio incompleto: 15,51%. Outros 10,65% relataram ter ensino superior completo; e 7,09% ensino superior incompleto.

O perfil ainda mostra a característica de estado civil. A maioria absoluta é de solteiros (54,35%), enquanto que 35,7% informaram ser casados, à frente dos divorciados, viúvos e separados judicialmente, nessa ordem.

O eleitorado cresceu 0,7% na comparação com o pleito de 2016, quando também foram eleitos prefeitos e vereadores. O levantamento mostrou que o Rio Grande do Sul soma ainda 517 eleitores com nome social aptos a votar. Do total dos eleitores, mais de 56 mil informaram ter alguma deficiência..

As 10 cidades com maior número de eleitores
PORTO ALEGRE 1082726
CAXIAS DO SUL 333696
CANOAS 250704
PELOTAS 240948
SANTA MARIA 204282
GRAVATAÍ 185345
NOVO HAMBURGO 177990
SÃO LEOPOLDO 164220
VIAMÃO 155816
RIO GRANDE 154247

As 10 cidades com menor número de eleitores
ENGENHO VELHO 1173
ANDRÉ DA ROCHA 1324
CARLOS GOMES 1380
COQUEIRO BAIXO 1398
LINHA NOVA 1414
GUABIJU 1421
CORONEL PILAR 1472
TUPANCI DO SUL 1477
UNIÃO DA SERRA 1503
MONTAURI 1504

Artigo, Alexandre Loures e Flávio Castro, FSB - O que aprendemos com a tecnologia nos últimos meses?

Que a pandemia acelerou os negócios e a transformação digital não nos restam dúvidas. Impulsionados pela tecnologia, diversos segmentos ganharam protagonismo e buscaram soluções inovadoras para essa nova visão de futuro. E hoje, vamos falar de três deles: e-commerce, educação e entretenimento.

No início de julho, uma terceira rodada do estudo “Consumidor e Força de Trabalho”, realizado pelas Salesforce, com mais de 3.500 pessoas nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Austrália, tentou entender como os consumidores enxergam modelos de compra sem contato. O resultado? No Brasil, 90% dos consumidores afirmam estar mais  propensos a realizar compras online de produtos essenciais, mesmo depois que a ameaça da Covid-19 diminuir. Outras intenções destacadas na pesquisa são: compras por meios de pagamento por aproximação (+47%), delivery sem contato (+46%), compras nas redes sociais (+31%) e compra online com retirada na loja (+33%).

Com essa mudança de comportamento, o chamado “Visual Commerce” deverá ajudar a experiência de compra a ser cada vez mais conveniente e interativa. Algumas ferramentas nessa área já existem há algum tempo, mas agora estão se reinventando para atender às novas necessidades. Dentre elas: Realidade Aumentada, integrando o comércio online e offline; QR Codes para pontos de venda que nos levam para links de sites, campanhas, e vídeos tutoriais; simulação de uso de produtos em um ambiente online; e os Displays Digitais com telas 3D, que transformam a experiência visual digital.

Na educação, as ferramentas digitais contribuíram (e muito!) para a continuidade do aprendizado que acontecia em sala de aula. Segundo a pesquisa Global Learner, realizada pela Pearson, 84% dos brasileiros acreditam que as mídias digitais e outras tecnologias se tornaram importantes neste isolamento. Esse é o tema da nova websérie "Covid-19 x Educação: o que aprendemos com a pandemia", que a companhia lançou na última semana. Juliano Costa, vice-presidente da Pearson América Latina, também falou sobre esse assunto no podcast Digitalize, produzido pela Bússola. Vale a pena conferir.

E o mercado do entretenimento? Já vimos eventos drive-in e shows ao ar livre com distanciamento social, mas como a tecnologia vai ajudar a ressignificar essa indústria? A última projeção feita pela pesquisa Media & Outlook Entertainment da PWC em 2019 já apontava para um crescimento acelerado do setor de mídia e entretenimento, movimentando mais de U$2,6 trilhões em todo o mundo. Com a pandemia, a digitalização da indústria do entretenimento ganhou um impulso ainda maior. Festivais de música, eventos online e streaming vão evoluir para hábitos cada vez mais digitais e sob demanda. A Netflix, por exemplo, lançou no último dia 3 uma plataforma com experiência virtual e imersiva em 360° para os fãs explorarem cenários de diversas séries originais do catálogo. Esse será apenas o início: podemos esperar muito mais da indústria do entretenimento.