O depoimento desta gaúcha de família estruturada e defensora dos melhores valores sociais das unidades familiares e sociais, explica em detalhes o que aconteceu na sala onde o professor de História da 9a. série do Colégio Anchieta tentou vender gato por lebre, ao defender os naziterroristas do Hamas e condenar Israel. O colégio, que é de jesuítas, está sob pressão intensa por parte de professores e também por parte de brasileiros que não aceitam este tipo de interferência abusiva em sala de aula. A mãe desfaz a narrativa mentirosa de que o áudio vazado está descontextualizado, já que ela possui a gravação completa, 45 minutos e já enviou  cópias para a direção do Anchieta e da Federação Israelita do RS

Viraliza nas redes sociais o vídeo (mais áudio do que vídeo) de um professor de história do tradicional Colégio Anchieta, dos jesuítas, Porto Alegre, que em sala de aula atacou Israel e justificou os ataques criminosos dos naziterroristas do Hamas, sendo contraditado severamente por várias das suas alunas. As alunas desmoralizaram a narrativa insana do professor, que colocou em dúvida, também, todo o papel jogado pela imprensa ao noticiar a guerra. Foi hoje.

A Federação Israelita do RS já recebeu dezenas de queixas e entrou em ação.

O advogado e ex-vereador Valter Nagelstein, no seu Instagram, passou mais detalhes:

- Há cinco anos,  eu dei ciência ao Padre Marcelo, reitor da Unissinos, de uma aula de um professor no colégio Anchieta, que foi gravada por alunos, em que ele dizia que os judeus eram um problema no mundo. Na época, recebi a promessa de providências. Pois não é que para minha surpresa, novamente agora, o mesmo professor e a mesma instituição, novamente... Mentiras em sala de aula, manipulação de alunos, relativização do terrorismo, ataque à Israel e evidentemente, antissemitismo. Resta saber por que nada antes foi feito ?!


CLIQUE AQUI para ler reportagem do site normalmente alinhado com a esquerda, Poder360, no qual fica demonstrado que o Hamas é genocida, porque seu estatuto defende o extermínio de todos os judeus e o fim de Israel.

Nesta análise do conteúdo do que foi gravado pelas alunas (meninas de 15 anos) do Colégio Anchieta, Porto Alegre, fica clara a tentativa do professor, que foi a de induzir a classe inteira a comprar sua mal intencionada narrativa sobre a reação militar de Israel contra os ataques traiçoeiros dos naziterrorismo do Hamas. A análise é de Felipe Pedri e viraliza nas redes sociais.

O que mais surpreendeu o editor deste blog, nem foi o tipo de dialética marxista usada, mas a reação das adolescentes, que demonstraram enorme conjunto de informações sobre o caso.

Mais ainda: firme apoio à causa de Israel.

As alunas sabem que a guerra é do bem contra o mal.

Projetos e PEC

 Projetos que serão encaminhados à AL

Proposta de Emenda Constitucional


Objetivo é adequação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) Nacional de 1996 e organização da Rede Estadual, possibilitando melhores condições de oferta de ensino. As principais mudanças propostas são:


estabelecimento da garantia de “educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos 17 anos de idade”, em vez de constar "Ensino Fundamental"; 

criação da possibilidade de escolas com Ensino Fundamental apenas de anos iniciais ou apenas de anos finais; 

inclusão de menção para a formação de profissionais especificamente para escolas do campo, comunidades indígenas e quilombolas e educação especial

simplificação da redação da oferta de educação na zona rural, garantindo todas as etapas da Educação Básica. 

PL Gestão Democrática das Escolas Estaduais


Atualiza a lei para adequá-la à LDB e às demais normativas posteriores a 1995. Tem como objetivo o fortalecimento do Conselho Escolar, com representatividade administrativa. Pontos importantes:  


mudança no processo seletivo de escolha do diretor, incluídas etapas preliminares (com curso e prova) para os candidatos se habilitarem à votação direta;

estabelecimento de autonomia financeira: o Conselho Escolar como o órgão executor para recursos estaduais (como já ocorre com os recursos federais).

PL Ensino Médio em Tempo Integral


Cria o Programa Estadual de Educação em Tempo Integral na rede pública estadual de ensino. 


Amplia o tempo de permanência dos estudantes na escola para uma jornada integral mínima igual ou superior a sete horas diárias;

abastece as escolas em tempo integral com os equipamentos, mobiliários, materiais didáticos e recursos tecnológicos necessários para a proficiência pedagógica e eficácia da gestão; 

oferta jornada de trabalho de 40 horas semanais para professores e demais equipe escolar lotados em escola de Tempo Integral. 

PL Ensino Profissional e Técnico


Incorpora a Superintendência da Educação Profissional do Estado do Rio Grande do Sul à estrutura da Secretaria da Educação (Seduc) como uma subsecretaria;

cria a Política Estadual de Educação Profissional e Técnica para assegurar a continuidade da política de expansão e de qualificação da oferta de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no Estado; 

estabelece as formas de oferta de Educação Profissional e Técnica e do Curso Normal;

estabelece o dever da Seduc de fomentar e viabilizar a inclusão produtiva e empregabilidade do estudante e determina o monitoramento e avaliação periódicas dos cursos de EPT. 

PL Conselho Estadual de Educação 


Busca criar paridade no Conselho Estadual de Educação de modo a garantir maior equilíbrio nas decisões do conselho. O objetivo é dar celeridade à implementação das políticas públicas e à execução dos projetos estratégicos do governo.


Marco Legal da Educação Gaúcha (de autoria da AL)


Visa à retomada da qualidade do ensino gaúcho, transformando a educação em efetivo vetor de desenvolvimento econômico e social. Além disso, fixa normas para a cooperação e a colaboração, em matéria educacional, entre Estados e Municípios, com vista à implementação de uma estratégia estadual

Cercamento Eletrônico faz mais de 255 milhões de leituras de placas em 2023

Os repórteres Gilmar Martins e Aristóteles Júnior, que são da prefeitura de Porto Alegre, informam, hoje, que o cercamento eletrônico fez mais de 255 milhões de leituras de placas de veículos na Capital. A rede de inteligência, composta por 365 câmeras instaladas em pontos estratégicos, realiza, em média, um milhão de leituras de placas por dia e contribui para a redução dos índices de furto e roubo de veículos. Um único carro pode ser monitorado múltiplas vezes ao dia pelo sistema. Segundo dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP/RS), o total de carros furtados, ou roubados, entre janeiro e setembro de 2023 caiu 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação com 2018, ano de implementação da rede de inteligência, o recuo é de 72%.

Os alertas são atendidos pela Brigada Militar. As informações também são compartilhadas com Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). 

POA Segura – Lançado em 2021, o projeto POA Segura tem orçamento de R$ 60 milhões para investimentos na reestruturação e qualificação da segurança municipal. A iniciativa prevê, por exemplo, o emprego de R$ 27 milhões na instalação de mais de 400 câmeras de videomonitoramento, equipamentos de inteligência artificial e sistemas de informação.

Detetive Cidadão - O Detetive Cidadão é uma funcionalidade do aplicativo 156+POA que permite que o cidadão denuncie, através de uma fotografia enviada pelo celular, a imagem de um carro suspeito de roubo ou furto na Capital. Ao receber a informação, de forma anônima, os órgãos de segurança verificam a procedência do veículo.