Novo faz convenção, decide não disputar a prefeitura e escolhe 14 candidatos a vereador de Porto Alegre

Convenção do diretório municipal da sigla foi realizada nesta terça, 1º/09. Em uma reunião virtual, foram oficializadas 14 candidaturas do partido à Câmara de Vereadores.


O diretório do Partido NOVO em Porto Alegre realizou nesta terça-feira, 1º de setembro, sua convenção municipal, que oficializou a nominata de candidatos a vereador pela sigla no próximo pleito. Serão 14 candidatos, sendo que um deles é o vereador em exercício Felipe Camozzato. O encontro, realizado virtualmente, contou com a participação dos candidatos, membros do diretório estadual e filiados.

“Foi uma convenção marcada pela união entre candidatos e voluntários, todos felizes e focados em criar uma Porto Alegre mais próspera, com mais empregos e com combate ao desperdício de dinheiro público. Estamos todos cheios de vontade de transformar a cidade", afirmou o presidente do diretório municipal do NOVO, Carlos Bonamigo.

Ele também ressaltou: "temos mais experiência e vamos ter uma posição de muita relevância na próxima legislatura, sempre em defesa da liberdade. Porto Alegre pode contar com o Novo".

Confira a nominata do NOVO para as eleições em Porto Alegre:

Bernardo Howes - 30.000
Professor Amaral - 30.111
Greg Schneider - 30.123
Viviane Mengarda - 30.123
Dra. Ana Coronel - 30.230
Juan Saavedra - 30.300
Victor Braga - 30.330
Elisa Gianlupi - 30.333
Tiago Albrecht - 30.456
Felipe Camozzato - 30.500
Fábio de Deus - 30.700
Sâmila Monteiro - 30.730
Grégor de Carvalho - 30.100
Mariana Pimentel - 30.030

Economia brasileira segue trajetória de recuperação e surpreende economistas

o    A economia segue sua trajetória de recuperação, apesar dos dados do segundo trimestre. Com isso, mantivemos nossa estimativa de queda do PIB de 2020 em 4,5% e esperamos alta de 3,5% no próximo ano. Entretanto, a pergunta que resta é o que ocorrerá com essa retomada quando os estímulos forem removidos da economia.


o    O desafio fiscal permanece no radar. Para garantir uma trajetória sustentável da dívida nos próximos anos, o ajuste das contas públicas, com foco no dispêndio, é fundamental, principalmente para pensarmos em crescimento econômico e juros de equilíbrio. Nesse sentido, o cumprimento do teto de gastos se torna cada vez mais importante.


o    As sinalizações de compromisso com as reformas, somadas ao cenário mais positivo de atividade doméstica dão espaço para a apreciação da moeda no restante do ano. Por essa razão, estimamos que a taxa de câmbio encerre o ano em R$/US$ 5,20, reconhecendo que o nível sugerido pelos fundamentos, com aprovação de reformas, é abaixo de R$/US$ 5,00.


o    A inflação ao consumidor segue comportada, mas há riscos altistas de curto prazo no radar. As medidas de núcleo continuam bastante abaixo do centro da meta, enquanto os itens mais ligados à cadeia industrial, por sua vez, têm registrado repasse da depreciação cambial, dentro do padrão observado nos últimos anos. Diante disso, esperamos que a Selic permaneça em 2,00% até o final deste ano e que encerre 2021 em 3,00%.


Economia Global: retomada mais forte do que o esperado, mas riscos persistem

STF vira “pé-de-cabra” para partidos de esquerda arrombarem a vontade da maioria

Judicialização de projetos aprovados pelo Congresso no STF virou estratégia permanente dos partidos de oposição ao governo.

A nova lei sobre o saneamento básico, que acaba de ser aprovada e, nos seus aspectos essenciais, torna a operação das redes de água e esgoto mais abertas aos investimentos da iniciativa privada, está sob ataque. Onde? No Supremo Tribunal Federal, é claro. Por quem? Pelos partidos de “esquerda”, é claro – PT, Psol, PCdoB , PSB, PDT e os seus arredores. Eles querem que o STF declare que a lei é “inconstitucional”.

É o grande pé-de-cabra da safadeza política de hoje: quando os inimigos do atual governo perdem alguma votação no Congresso, vão correndo à “suprema corte” e exigem que a vontade da maioria seja anulada. Sabem que está ali, hoje em dia, sua grande chance de mandar no Brasil sem ganhar eleição.

O sistema atual de saneamento básico é uma calamidade absoluta: 50% da população brasileira, ou mais de 100 milhões de pessoas, continuam sem qualquer coleta de esgoto, e muito menos do seu tratamento, em pleno ano de 2021 – uns 2.000 e tantos anos, mais ou menos, depois que Roma teve a ideia de começar a sua rede. Há 30 milhões que ainda não tem nem água encanada.

Esse desastre se deve unicamente a um consórcio que reúne políticos ladrões, sobretudo nas regiões mais pobres do país, partidos de “esquerda” e os sindicatos de funcionários que controlam o setor. É tudo estatal. Quem manda são empresas dos governos estaduais e municipais, que há décadas arrancam verbas do erário e constroem o mínimo de obras possível.

É o paraíso dos políticos que empregam nessas empresas os seus parentes, amigos e amigos dos amigos; dos empreiteiros que querem receber verbas para implantação de redes que não implantam; e dos PTs da vida, que há décadas vivem como parasitas de estatais. É claro que ninguém nessa turma quer mudar nada; a entrada a sério da iniciativa privada na área vai acabar com muitas das suas bocas.

É assim: eles não fazem, mas não deixam que ninguém faça. Atender a população, no caso, é a última coisa que pode lhes interessar. Querem cargos na diretoria, contratos de obras e empregos nas estatais de saneamento. Não querem saber de esgoto e nem de água. Querem saber de si próprios, só isso. A população que se dane.

É por isso, e por nenhuma outra razão, que 100 milhões de brasileiros vivem sem esgotos, sujeitos a todo o tipo de danos à sua saúde, aos seus direitos e a sua dignidade. E é por isso que quando o Congresso enfim faz uma lei para amenizar o problema – mesmo com as deformações que foram impostas no seu texto para satisfazer interesses dos deputados e senadores – o PT, Psol e etc correm para pedir socorro ao STF. Não aceitam nem isso – e sabem que no momento o melhor lugar deste país para se fraudar os interesses e a vontade da maioria é o Supremo Tribunal Federal.

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Imóveis residenciais ficam mais caros em Porto Alegre

O Índice FipeZap de agosto de 2020 voltou a registrar aumento do preço médio dos imóveis residenciais à venda em Porto Alegre

O metro quadrado teve alta média nominal de 0,47% sobre julho.   

Com isso, o acumulado de 12 meses fica em +1,74%. Ainda fica bem abaixo da inflação do período, que é de 2,39%. O metro quadrado dos imóveis residenciais anunciados na capital gaúcha está custando, em média, R$ 5.981. 

Os Top 5   

Bairros mais caros:
Três Figueiras R$ 10.971
Pedra Redonda R$ 9.142
Jardim Europa R$ 8.973
Praia de Belas R$ 8.740
Bela Vista R$ 8.198

Bairros mais baratos:
Restinga R$ 2.346
Santa Rosa de Lima R$ 2.554
Rubem Berta R$ 2.725
Pitinga R$ 3.133
Jardim Leopoldina R$ 3.188