Camaquã

 Demitida do hospital, ameaçada pelo MPE e denunciada ao Cremers, a médica Eliane Scherer desistiu do tratamento. Ela se negou até mesmo a cumprir ordem judicial que autorizou-a a salvar a vida de um paciente, alegando as perseguições. Na\ sexta-feira, Bolsonaro falou na Rádio Acústica FM, de Camaquã, para elogiar Scherer.

Sempre vigilante em relação aos médicos e prefeitos que tentam salvar vidas de modo heterodoxo, usando tratamento precoce ou meios off label, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) abriu, ontem, um expediente para apurar a conduta de uma médica que teria aplicado nebulizações de hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus. O caso foi denunciado pelo Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), em Camaquã, na Região Centro-Sul do RS, e será analisado pela promotora Fabiane Rios. O hospital admite o uso da hidroxicloroquina, mas no caso de Scherer, denunciou o tratamento como "experimento só tolerado em laboratórios".

O procedimento adotado pela médica Eliane Scherer consistiria na diluição de hidroxicloroquina em soro fisiológico, aplicada em uma nebulização. Segundo o HNSA, a solução era preparada pela própria profissional em seringas, sem consentimento dos farmacêuticos da unidade.

A denúncia também foi encaminhada ao Conselho Regional de Medicina (Cremers). A entidade afirma que deve abrir uma sindicância para apurar a responsabilidade ética da profissional.




reunião

 Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado;

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara;

Luiz Fux, presidente do STF;

Augusto Aras, procurador-geral da República;

André Mendonça, ministro da Justiça e Segurança Pública;

Fernando Azevedo, ministro da Defesa;

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde;

General Ramos, ministro da Secretaria de Governo;

General Heleno, ministro da Segurança Institucional;

José Levi, ministro da AGU;

Sérgio José Pereira, ministro interino da Casa Civil;

Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores;

Paulo Guedes, ministro da Economia;

Tarcísio de Freitas, ministro da Infraestrutura;

Tereza Cristina, ministra da Agricultura;

Milton Ribeiro, ministro da Educação;

Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia;

Fábio Faria, ministro das Comunicações;

Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia;

Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente;

Gilson Machado, ministro do Turismo;

Wagner Rosário, ministro da Controladoria Geral da União;

Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos;

Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria Geral;

Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas;

Ronaldo Caiado (DEM), governador de Goiás;

Cláudio Castro (PSC), governador do Rio de Janeiro;

Ratinho Júnior (PSD), governador do Paraná;

Renan Filho (MDB), governador de Alagoas;

Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais;

Marcos Rocha (sem partido), governador de Rondônia;

Ministro Bruno Dantas, vice-presidente do TCU;

General Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde.