Artigo, Sérgio Colle - Se os inimigos do povo quiserem a guerra civil, eles terão a guerra civil

Cidadãos brasileiros: quem aqui vos escreve é o professor Sergio Colle ,com 47 anos de trabalho na UFSC,em regime de tempo integral e (verdadeiro) dedicação exclusiva.

O Brasil já está submetido a uma ditadura de esquerda levada a efeito por desqualificados juízes do STF e da imprensa golpista,com o claro  objetivo de  depor o presidente Bolsonaro,precisamente para que os curruptos e traidores do povo tomem o poder.Diz-se que as Forças Armadas não são leais ao presidente.Na circunstância de real crise institucional de que resulte a ingovernabilidade e o caos,então, a quem recorrer ? Queira Deus que os traidores togados tenham consciência de  que o caminho trilhado pelo presidente e seus competentes e honrados  ministros é irreversível.O espírito com que o povo já está imbuído não permitirá a volta ao passado tenebroso.Aquele que optou por um Brasil livre deve saber que sua liberdade deve ser defendida, se necessário,com a morte.A história da Espanha de 1936 nos dá a lição ,segundo a qual,na divisão dos gênesis, nos restará o caminho de uma guerra civil. A profunda divisão do povo brasileiro decorrente da ameaça que paira sobre a Pátria, é uma pré condição para o confronto radical,a partir do qual a luta armada toma corpo.Uma  guerra civil tem somente um vencedor e este julga-se no direito de acertar contas com os vencidos,sem poupar também os juízes desses últimos. Tambem em nosso País,essa aposta está sendo lançada.Se eles causarem o confronto e a divisão das armas e nos levarem a uma guerra civil e se a vencermos, faremos o que os inimigos dos comunistas fizeram na Espanha: iremos justiçá- los,sem mercê.

A escolha será dos inimigos do povo e a sorte será lançada.

Que Deus nos ajude a combater o mal que se apoderou do judiciário e do legislativo.

Dia Mundial da Esclerose Múltipla alerta sobre mal que afeta 40 mil brasileiros

Dia Mundial da Esclerose Múltipla alerta sobre mal que afeta 40 mil brasileiros
Hospital Moinhos de Vento oferece tratamentos inovadores a pacientes que queiram participar de pesquisas sobre a doença, que não tem cura e atinge principalmente jovens

Esclarecer conceitos, derrubar preconceitos e promover uma conscientização mais eficiente são os objetivos do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, comemorado este sábado (30). A doença neurodegenerativa autoimune e crônica faz com que células de defesa do organismo ataquem o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. No Brasil, 40 mil pessoas foram diagnosticadas com o mal, que afeta jovens adultos com idades entre os 20 e os 40 anos, especialmente mulheres.
Segundo Maria Cecilia Aragon de Vecino, coordenadora do  Núcleo de Esclerose Múltipla e Doenças Desmielinizantes do Hospital Moinhos de Vento, a data é uma forma de fazer as pessoas refletirem. Apesar de incurável, a doença possui tratamentos eficazes no controle de sequelas e para a qualidade de vida do paciente – desde que o diagnóstico ocorra cedo. “Para a pesquisa, é uma oportunidade de mostrar resultados e de chamar a comunidade de pacientes para que procurem se envolver no assunto, buscando profissionais e trabalhos sérios e responsáveis”, afirma.
Na avaliação da neurologista, as alternativas de tratamento disponíveis, aliadas à tecnologia, vêm apresentando melhores resultados. “Estamos numa fase muito boa, com um conhecimento cada vez mais aprofundado sobre os mecanismos de lesão da doença e, consequentemente, com tratamentos mais eficazes e específicos para os diferentes tipos de evolução do quadro de cada paciente”, explica.
Ela acrescenta que a esclerose múltipla não tem cura, mas que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado reduzem as possibilidades de surtos e sequelas. Procurar atendimento nos primeiros sintomas é fundamental para frear a doença e garantir que o paciente tenha qualidade de vida pelo maior tempo possível, reduzindo complicações e permitindo que ele se adapte para enfrentar e conviver com o problema.

Como identificar
O diagnóstico é feito pelo histórico clínico do paciente. “Usamos achados de ressonâncias magnética de encéfalo e com a exclusão, por parte do médico, de outras patologias”, pontua Maria Cecília. “No começo, a esclerose múltipla pode ser bastante sutil e se manifestar por meio de sintomas transitórios, que duram até uma semana. Assim, o paciente não dá a devida importância aos sinais, pois não imagina que esteja doente”, alerta a neurologista.
De acordo com a médica, é importante considerar sintomas e anormalidades que possam indicar lesões no cérebro causadas pela esclerose múltipla. Visão dupla ou embaçada, formigamentos e falta de equilíbrio estão entre os sinais mais comuns. A ressonância magnética é o principal exame para o diagnóstico.

Novos tratamentos e pesquisa como aliados 
Os tratamentos medicamentosos disponíveis para a doença buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos, evitando sequelas e diminuindo o acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente. Maria Cecilia alerta que os medicamentos utilizados na esclerose múltipla devem ser indicados pelo neurologista, que analisará caso a caso.
A médica destaca que terapias modernas e a tecnologia podem ser aliadas. “Aqui no Hospital Moinhos de Vento temos condições de tratar pacientes com medicamentos novos já disponíveis no mercado e também de testar novas drogas, incluindo os pacientes interessados em protocolos de pesquisa clínica. Outra opção é o transplante de medula óssea, que ainda estamos utilizando como procedimentos.

Artigo, Renato Sant'Ana - Para que brigar com os fatos?

        Todo mundo conhece algum pateta do tipo que, para defender as próprias crenças e acabar com um debate sério, costuma puxar do bolso o argumento da "teoria da conspiração", truque aplaudido por outros patetas como se fosse uma jogada de mestre. Agora, como argumentar contra os fatos?
          Fernanda Bassette, na Revista Época, publica o depoimento de uma brasileira residente em Changzhou, China, que parece viver no melhor dos mundos. A dona de casa que, por sinal, fala da pandemia com uma desenvoltura que lhe permitiria trabalhar na redação de Época, diz que, naquela cidade, o "lockdown" foi um sucesso. E que, lá, a vida de sua família anda com a regularidade de um relógio suíço.
          Fez lembrar um "documentário" que passou no Canal Futura (da Globo), que mostrava como os idosos vivem felizes em Cuba, uma velhice lúdica e vivida na abundância. O "documentário", que era mais um "vídeo institucional", simplesmente não exibia um só sinal da miséria cubana.
          Não falava, por exemplo, da falta de sabonete e papel higiênico que, há poucos dias, uma comunista chilena (nesse caso, insuspeita), relatou em tom queixoso ao ser impedida de deixar Cuba por causa da pandemia.
          A convidada de Fernanda Bassette tampouco fala da falta de liberdade no país. Ela não conta que, na China, o acesso ao Google é zero! Nem que as redes sociais são censuradas pelo governo comunista e apenas parcialmente liberadas. Não registra que lá vigora o medo e o risco real de ser preso e torturado quando se emite qualquer opinião que as "autoridades" possam classificar como perigosa.
          Aliás, é bom dizer, ela fez bem em não falar certas coisas. Ao menos, fez bem para a sua própria integridade física e para a de sua família. Afinal, o regime da China é um repaginado totalitarismo (o pior dos mundos!), fato que a extrema-imprensa jamais menciona.
          E, só para ouriçar os patetas, tem mais do mesmo. O Grupo Bandeirantes, em seu site, em 11/11/19, informou ter assinado "termo de cooperação" com o China Media Group (CMG), grupo de comunicação da China, braço do Partido Comunista Chinês. "Agora temos a oportunidade de mostrar para os chineses quem somos no dia a dia e conhecer a produção deles diariamente também", disse João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes.
          Para Bernardo Küster (jornalista e youtuber), a coisa é mais grave: o CMG é "o dono oculto" do Grupo Bandeirantes, o que é ilegal. A Lei 10.610/2002 impõe rígido limite à participação de estrangeiros nas empresas de comunicação. Quer dizer, nesse caso, "acordo de cooperação" seria só um eufemismo barato.
          O CMG também fez "acordo de cooperação" com a Globo, tudo em novembro de 2019. Nos dois casos, o intuito é produzir conteúdo em parceria.
          O contrato com a Bandeirantes prevê produções conjuntas e compartilhamento de conteúdo com o objetivo de promover (que lindo!) o desenvolvimento das relações entre China e Brasil.
          Com a Globo, segundo Shen Haixiong, presidente do CMG, o propósito é investir em programas de TV, cinema, esporte e entretenimento, além de intercambiar tecnologia de 4K/8K e 5G.
          A BandNews TV e o Arte 1, canais do Grupo Bandeirantes, já começaram a trabalhar para o regime chinês e até já exibiram uma série sobre "frases clássicas de Xi Jinping". Isso mesmo! As frases não eram de Confúcio, mas do chefão do Partido Comunista Chinês.
          Regidos pela mesma batuta, os veículos do Grupo Globo fazem o jogo que interessa ao poderio econômico chinês, não tendo espaço para criticar os flagrantes abusos do gigante asiático.
          Ao assinar o acordo com a Bandeirantes, Shen Haixiong falou: "Para nós tudo é muito novo e já sentimos a cordialidade do povo brasileiro ao chegar em São Paulo." Sim, "brasileiro é muito bonzinho", como dizia a personagem de Jacqueline Myrna num programa de humor na TV.
          É curioso que haja, entre nós, um consenso segundo o qual os filmes de Hollywood sempre foram veículos de ideias que interessam aos Estados Unidos, mas não exista uma desconfiança equivalente de que a China pretende impor sua ideologia totalitária ao Brasil e ao ocidente, infiltrando-se nos grandes grupos de comunicação.
          Por fim, como ignorar a índole expansionista da ideologia que governa a China? E como negar-lhe a sempre usada estratégia de dominar os meios de comunicação? Quem já viu algum veículo da Globo ou da Bandeirantes criticar o regime chinês? Vai ver que é tudo teoria da conspiração...

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.
E-mail sentinela.rs@uol.com.br

ENTREVISTA - Marcelo Brum, jornalista (A Voz do Campo), deputado federal do RS

Qual é o objetivo do seu projeto ?
A intenção é não somente desestimular a proliferação de perfis falsos na internet, mas também facilitar a investigação dos crimes cometidos no meio digital, ao oferecer um instrumento efetivo para o rastreamento dos responsáveis por condutas ilícitas que atentem contra a honra e o direito de propriedade dos cidadãos.

O objetivo é acabar com o anonimato na internet ?
Ninguém mais poderá se manifestar no anonimato. Você mesmo, Polibio Braga, há mais de 20 anos faz jornalismo na Internet, publica informações e opiniões, e nunca se escondeu no anonimato, assumindo a responsabilidade total pelo que publica.

Isto visa garrotear a liberdade de imprensa e de expressão de um modo geral ?
Negativo. No RS, por exemplo, 80% dos perfis falsos são usados para ações de pedofilia e prostituição.

Na prática, como evitar perfis falsos ?
Meu PL 2763/20) obriga as empresas responsáveis pelo provimento de serviços de redes sociais na internet a condicionarem o acesso a essas aplicações ao cadastramento prévio do CPF (Cadastro da Pessoa Física) ou do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) do usuário.

Mas o Marco Civil da Internet já não trata disto ?
Não trata e por isto o texto inclui a medida no chamado Marco Civil da Internet. 

Qual é seu objetivo ?
É coibir a divulgação de notícias falsas e o aliciamento para práticas criminosas.