Sétima rodada: Aena, XP e consórcio Novo Norte vão investir R$ 7,3 bilhões em 15 aeroportos brasileiros

Aeródromos foram arrematados nesta quinta-feira (18), na B3, em São Paulo. Brasil chega à marca de 49 terminais concedidos à iniciativa privada

 

Realizado nesta quinta-feira (18) na sede da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, o leilão da sétima rodada de concessões aeroportuárias garantiu investimentos na ordem de R$ 7,3 bilhões, pelos próximos 30 anos, em 15 aeroportos brasileiros. Venceram a disputa as empresas Aena Desarrollo Internacional, XP Infra IV Fundo de Investimento em Participações de Infraestrutura, que entra pela primeira vez no setor de aviação civil, e o consórcio Novo Norte Aeroportos.


A operadora espanhola Aena, já presente no Brasil em aeroportos como o de Recife (PE), arrematou o bloco SP/MS/PA/MG por R$ 2,450 bilhões -- um ágio de 231,02% da outorga inicial prevista -- e investirá R$ 5,8 bilhões em Congonhas (SP) e mais 10 terminais brasileiros. Já o XP Infra levou o bloco da Aviação Geral, composto por Campo de Marte (SP) e Jacarepaguá (RJ), ao oferecer R$ 141,4 milhões para investir R$ 560 milhões nos terminais. Formado pela Dix Empreendimentos e pela Socicam, o consórcio Novo Norte vai aplicar R$ 875 milhões nos terminais de Belém (PA) e Macapá (AP) após vencer o certame com uma oferta de R$ 125 milhões -- ágio de 119,78%.

 

Reconhecido pela grande movimentação de passageiros e pelo alto potencial de rentabilidade, o Aeroporto de Congonhas (SP) era um dos destaques da rodada promovida pelo Ministério da Infraestrutura, por meio da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A expectativa é que sejam investidos R$ 3,3 bilhões dos R$ 5,8 bilhões do bloco somente no aeródromo paulista. Conforme o edital do processo de concessão, o vencedor do lote SP-MS-PA-MG terá 60 meses para concluir a primeira fase de intervenções obrigatórias para elevar os padrões operacionais e de serviços de todo o lote (fase 1B); para os demais blocos, o prazo é de 36 meses.

 

Com a realização do leilão da sétima rodada aeroportuária promovido pelo Ministério da Infraestrutura, o Brasil chega à marca de 49 terminais aéreos concedidos e mais de R$ 17 bilhões em investimentos privados para o setor. “Para um país continental como o Brasil, ter operadoras estrangeiras em nossos aeroportos e empresas nacionais de enorme qualidade, com uma operação de ponta, eficiente e em todos os cantos do país, é muito importante para um futuro de progresso e desenvolvimento", destacou o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.


Proponentes

Como vencedora do bloco que tem a maior previsão de investimentos, a Aena apresentou uma proposta com ágio de 231,02% em relação ao valor estabelecido em edital e vai incorporar em sua carteira de ativos concedidos, além de Congonhas, os terminais de Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG).

 

A empresa já opera no Brasil administrando os aeroportos de Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Aracaju (SE) e Juazeiro do Norte (CE). A concessão ocorreu na 5ª rodada aeroportuária, em 2019.

 

Estreante no segmento, a XP Asset vai administrar e investir R$ 540 milhões em dois aeroportos de grande movimentação de voos executivos: Campo de Marte (SP) e Jacarepaguá (RJ), o lote tem R$ 560 milhões em investimentos previstos.

 

O consórcio Novo Norte Aeroportos é formado pelas empresas Dix Empreendimentos e Grupo Socicam, que já operam em parceria nos terminais de Aracati e Jericoacoara, ambos no Ceará, e em 11 terminais do estado de São Paulo. Com o leilão do bloco Norte II, as empresas iniciarão a operação na Região Norte.

 

Modelagem

Os 15 aeroportos em seis estados brasileiros foram divididos em três blocos modelados visando atrair novo perfil de investidores, melhorar a competição entre aeroportos e promover o desenvolvimento da infraestrutura desses terminais. A decisão de inserir outros terminais de forma conjunta com o Aeroporto de Congonhas (SP) foi uma das estratégias aplicadas para fomentar a aviação regional, garantindo, em função da importância do ativo, atender aeroportos importantes e viabilizar o acesso de todo o país à infraestrutura aeroviária de qualidade.

 

Além das parcerias com o setor privado, o Governo Federal tem investido na modernização dos aeródromos brasileiros por meio da ampliação dos terminais de passageiros e de pistas de pouso e decolagem, na sinalização e em demais intervenções. No total, cerca de R$ 1,1 bilhão foi investido em aviação regional, aumentando a conectividade e o desenvolvimento do país, sobretudo nos municípios em que havia demanda reprimida no segmento aeroportuário.

Nau Live Spaces anuncia novidade gastronômica em Porto Alegre

Nos próximos 3 meses inaugura em Porto Alegre um novo espaço gastronômico dentro do Nau. É muito mais que um restaurante. O projeto arquitetônico já foi validado e as obras começam ainda em agosto.

 A gastronomia é parte de uma das grandes mudanças vividas em Porto Alegre, não só como entretenimento e sim, como parte da cultura e um motor da economia. O Nau, que já vem se consolidando como o hub dos criativos e das novas economias no 4º Distrito de Porto Alegre, traz mais uma novidade que vai agregar muito neste cenário. 

Trata-se de um café bistrô que tem como proposta ser referência gastronômica no 4º Distrito, unindo uma operação de um restaurante descolado à inovação, trazendo uma nova ótica e oportunidades para o mercado. Camila Borelli, Ceo do Nau, explica que durante o dia a operação, que fica no andar térreo do Nau, terá o formato de café e restaurante, atendendo durante manhã, almoço e tarde. Já durante a noite, o espaço funcionará como restaurante pop-up operado por chefs pré-selecionados, por um tempo determinado. A ideia é promover uma experiência completa da dinâmica operação de um restaurante, desde o planejamento da abertura com acompanhamento e desenvolvimento dos participantes durante todo período. Testando produtos, viabilidade operacional, aprimorando gestão e até mesmo promovendo rodadas de investimento para dar o próximo passo em uma unidade própria independente. “Este é um dos grandes diferenciais do café bistrô do Nau, algo não visto na esfera nacional”, aponta Camila.

Para a coordenação desse projeto, o Nau trouxe o chef de cozinha e empreendedor Jorge Curi, sócio a frente das marcas Madre Mia, NAVE, Mordomia e Meio Café, o maior grupo gastronômico de Pelotas. Curi coloca que a gastronomia tem um grande potencial de crescimento para o 4º Distrito e para Porto Alegre, mas precisa ser trabalhada de uma melhor forma. “Mesmo movimentando bilhões anualmente este ainda é um mercado muitas vezes amador, com empreendedores aventureiros e uma taxa de até 80% das empresas fechando em menos de 2 anos de abertura. Unindo a inovação que existe no Nau com este projeto acreditamos que iremos impulsionar novos empreendedores neste mercado” afirma Curi.

Camila Borelli explica, ainda, que o espaço também será usado para se debater a gastronomia tanto de maneira prática voltada para profissionais e amadores, quanto de uma maneira que promova o diálogo dentro do mercado, trazendo grandes nomes para fomentar cada vez mais o empreendedorismo gastronômico e fortalecer o NAU como referência estadual no setor. E Camila dá mais um spoiler: o espaço também contará com um empório e lojas colaborativas, oportunizando o espaço de loja para diferentes públicos da economia criativa.

Paulo Renato Ardenghi, empreendedor, e co-fundador da startup Cozinhe.me e da Wise Innovation, que já trabalha com o Nau em outras frentes, coloca que “a ideia é fazer uma junção de poder privado, público e universidade para promover um impulsionamento da cultura gastronômica empreendedora, um formato que já se provou dar certo, inspirado no modelo das quatro hélices proposto pelo Pacto Alegre”.

O café bistrô ainda não tem nome oficial, mas o projeto arquitetônico já foi validado e as obras começam ainda em agosto.

O NAU

Localizado na antiga Sociedade Gondoleiros, prédio emblemático no coração do 4º Distrito de Porto Alegre, onde muitas pessoas e histórias já passaram, o Nau Live Spaces hoje ressignifica o uso do espaço.

Buscando trazer novas pessoas e contar novas histórias, conta com de trabalho e eventos vivos e oxigenados, para o desenvolvimento de negócios e ideias. Com uma arquitetura única e diferenciada, foi pensado e desenvolvido em cada detalhe, para conectar empreendedorismo, empresas e eventos.

O espaço conta com mais de três mil metros quadrados, divididos em um local mais amplo, com estrutura para eventos, salas privativas que comportam a partir de quatro pessoas, além de espaços compartilhados que atendem até 80 pessoas.

Artigo, Fábio Jacques - De volta ao Planeta dos Macacos

Em 1970 foi lançado o filme De Volta ao Planeta dos Macacos, sequência do consagrado filme O Planeta dos Macacos de 1968.

No primeiro filme da franquia, O Planeta dos Macacos, três astronautas americanos viajam em uma nave à velocidade da luz com o propósito de provar a teoria da relatividade pela qual o tempo passaria muito mais lentamente para quem viajasse a esta espantosa velocidade comparativamente com o tempo de quem permanecesse na terra. De fato, após 18 meses de viagem, na terra se passaram mais de dois mil anos.

Sem querer dar spoiler para aqueles que não assistiram ao filme, os astronautas pousaram em um lago em meio a um deserto o qual, se provaria no final da película, ser, na realidade, um local próximo à Nova Iorque, destruída por uma guerra nuclear dois milênios antes. O planeta já havia sido dominado por macacos inteligentes e por humanos completamente retardados, muito piores do que os atuais.

Não tendo notícias dos astronautas, a NASA enviou outra nave para procurá-los no segundo filme da franquia De Volta ao Planeta dos Macacos.

Nesta segunda aventura, os astronautas descobrem remanescentes dos humanos originais, ainda inteligentes, que, por medo dos macacos, passaram a habitar subterrâneos. Estes humanos, formaram uma sociedade de fanáticos religiosos cujo deus era uma bomba atômica que não havia sido detonada na guerra atômica.

Os humanos, verdadeiros mutantes, realizavam cultos religiosos nos quais a bomba era exposta e todos se ajoelhavam à sua volta e rezavam pedindo sua benção e proteção como se uma verdadeira divindade fosse.

O livro original, escrito pelo autor francês Pierre Boulle, fazia os astronautas pousarem em Paris e serem atacados por macacos que já haviam dominado a terra. Nos filmes, por serem produzidos por Hollywood, os astronautas aterrissaram nos Estados Unidos, mais precisamente em Nova Iorque, e por isso, como os Estados Unidos estavam envolvidos na Guerra Fria contra a Rússia, foram retratados como tendo sido os causadores da hecatombe nuclear da qual sobrou sem detonar, a bomba deusa.

Se este filme fosse produzido hoje, no Brasil, os astronautas seriam brasileiros e retornariam dois milênios depois pousando no lago Paranoá em Brasília, cidade completamente tomada por símios das mais diferentes espécies, os quais, seriam os governantes, os deputados, os deputados e os magistrados. Neste caso não se notaria muita diferença pois a mudança não precisaria ser muito significativa. Os humanos originais, aqueles que hoje contribuem com a arrecadação dos impostos, também fugiriam para os subterrâneos do metrô e, como os sobreviventes americanos, também se tornariam fanáticos religiosos e teriam, em sua religião a sua divindade.

Acontece que, por ser ambientado no Brasil, a divindade não seria uma bomba atômica, mesmo porque não possuímos este tipo de artefato. As pessoas se reuniriam em culto, se ajoelhariam e pediriam a benção e a proteção de sua divindade, aquela que nunca falhou e sempre foi o grande orgulho do país:

A URNA ELETRÔNICA.


Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.


Manifesto

 MANIFESTO DO POVO BRASILEIRO E BAGEENSE CONTRA O ATO DE INAUGURAÇÃO DE UMA ESTÁTUA DO MUJICA, NAS DEPENDÊNCIAS DA UNIPAMPA EM BAGE.

        Estamos surpresos pela ousadia da esquerda, organizada, orquestrada e planejada.

        Com motivos escusos e não sabidos que os mandatários, com recursos humanos e profissionais brasileiros, em território nacional está homenageando uma celebridade desprezível, ex ´presidiário em seu país e inaceitável na decência de um mundo com princípios, direitos e deveres.

      A Unipampa em Bagé, terra de um povo ordeiro e educado, está inaugurando uma estátua para Pepe Mujica, pessoa que nunca e em lugar nenhum fez alguma coisa boa para o mundo e muito menos para o Brasil e para Bagé.

      Não podemos aceitar tamanho desrespeito aos nossos verdadeiros heróis, professores que fizeram história em nossa Bagé e deixaram um legado de educação a nossa sociedade.

    Homenageiem sim, alguém que fez a diferença, não este sujeito obscuro.

      Estamos ,aqui ,fazendo um protesto pacífico, ordeiro mas com muita indignação, nos sentimos afrontados por este ato.

     Senhores Reitor da Unipampa e diretor do Campus Bagé, vocês estão, NÃO SÃO a Universidade do Pampa, ela é nossa, do povo brasileiro e esta terra tem dono e os homens e mulheres que aqui vivem reprovam veementemente esta ação e estamos aqui representando a sociedade que idignada assiste este ato de babárie que vocês estão cometendo.

                           

                                                    Bagé, 18 de Agosto de 2022.




Códigos-fonte e militares

 Códigos-fonte são as linhas de comando que compõem os programas de computador, que, por sua vez, são empregados no funcionamento de algum equipamento eletrônico. No caso da Justiça Eleitoral, a integridade dos códigos do sistema de votação é fundamental para impedir fraudes.


A inspeção aos códigos-fonte do sistema eletrônico de votação é uma das etapas obrigatórias do processo eleitoral e pode ser feita por dezenas de instituições autorizadas. A lista inclui partidos, Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF), universidades, Tribunal de Contas da União (TCU), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Forças Armadas, entre outras.


Em eleições anteriores, a abertura dos códigos para inspeção ocorreu sempre seis meses antes do pleito. No atual processo eleitoral, porém, o TSE decidiu abrir o acesso aos códigos em outubro de 2021, um ano antes da votação. Na época, o então presidente da corte eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a medida foi tomada para aumentar a transparência.


Entretanto, a inspeção dos códigos-fonte pelas Forças Armadas começou somente neste mês, dois dias após o Ministério da Defesa ter pedido acesso “urgentíssimo” aos dados. Em resposta, o TSE informou que tal acesso encontrava-se aberto desde outubro, bastando que, para isso, fosse feito o cadastramento da equipe para realizar a inspeção na sede do tribunal.

Candidatos do RS

 Argenta (PSC): Roberto Argenta, 69 anos, é empresário, foi vereador e prefeito de Igrejinha (RS), além de deputado federal eleito pelo estado do Rio Grande do Sul. Nascido em Gramado, é filho de pequenos agricultores, foi seminarista em Gravataí e formou-se em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Há 46 anos, iniciou a Calçados Beira Rio S.A. em Igrejinha, nas margens do Rio Paranhana, motivo que deu origem ao nome da empresa. A candidata a vice é a servidora pública municipal Nívea Rosa, de 46 anos.  


Carlos Messalla (PCB): Carlos Messalla Lima da Rosa, 46 anos, nasceu em Gravataí (RS) e mora em Porto Alegre. Servidor público federal, trabalha nos Correios. Ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, é militante do PCB e da Unidade Classista. Foi candidato a vereador de Porto Alegre em 2020 pelo PCB. O candidato a vice na chapa é o servidor público aposentado Edson Canabravo, de 78 anos. 


Edegar Pretto (PT): João Edegar Pretto, 51 anos, formado em gestão pública, foi presidente da Assembleia do Rio Grande do Sul e três vezes deputado estadual. É natural de Miraguaí (RS). O vice na chapa é o vereador de Porto Alegre Pedro Ruas, de 66 anos, do Psol. 


Eduardo Leite (PSDB): bacharel em direito pela Universidade Federal de Pelotas, o tucano de 37 anos estudou também gestão pública na Universidade de Columbia, nos EUA, e fez mestrado em gestão e políticas públicas na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Foi presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito de Pelotas (RS). Em 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul com 33 anos de idade. O candidato a vice na chapa, Gabriel Souza, do MDB, de 38 anos, foi eleito deputado estadual em 2014 e 2018. 


Luís Carlos Heinze (PP):  é produtor rural e engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal de Santa Maria. Heinze, de 71 anos, já foi prefeito de São Borja (RS) e está no quinto mandato como deputado federal. Concorre pela coligação PRTB/PP/PTB. Também foi professor no Colégio Estadual de São Borja. A candidata a vice na chapa é a psicóloga Tanise Sabino, 42 anos, do PTB. 


Onyx Lorenzoni (PL): gaúcho de Porto Alegre, Onyx Lorenzoni, de 67 anos, é médico veterinário, foi duas vezes deputado estadual no Rio Grande do Sul e está no quinto mandato como deputado federal. Foi ministro da Casa Civil e do Trabalho e Previdência Social. Concorre a governador pela chapa Republicanos/ Patriota/ Pros/ PL. A vice na chapa é a professora Cláudia Jardim, 40 anos, do mesmo partido. 


Paulo Roberto (PCO): o estudante Paulo Roberto Silveira Pedra Júnior, 39 anos, concorre pela primeira vez a uma vaga eletiva. O candidato a vice-governador, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, é  Mário César Zettermann Berlese Filho, do mesmo partido.


Rejane de Oliveira (PSTU): tem 61 anos, é professora aposentada da rede estadual de ensino público do Rio Grande do Sul. Foi presidente do sindicato dos professores e membro da Executiva Estadual e Nacional da Central Sindical e Popular. Se candidata pela primeira vez a um cargo eletivo. A candidata a vice é a servidora pública aposentada Vera Rosane de Oliveira, 57 anos, do mesmo partido.  


Ricardo Jobim (Novo): natural de Santa Maria, é advogado, especialista em negociação e direito médico, com atuação em direito penal. É sócio do Jornal Diário de Santa Maria. É secretário-geral da Associação Rural de Santa Maria e foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Santa Maria. O advogado Rafael Dresch, 46 anos, é o candidato a vice.


Vicente Bogo (PSB): nascido em Rio do Oeste (SC), tem 65 anos, é graduado em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, e pós-graduado em educação. Licenciou-se, ainda, em Ciências e Matemática e fez mais duas pós-graduações: uma em filosofia política e outra em sociologia. Foi professor, deputado federal constituinte, presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. A vice na chapa é a professora de ensino médio Josi Paz, de 43 anos. 


Vieira da Cunha (PDT): nascido em Cachoeira do Sul (RS), tem 62 anos e é formado em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Promotor de Justiça do estado, foi eleito vereador de Porto Alegre, deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa e deputado federal por duas vezes. Foi presidente nacional do PDT e secretário de Educação do Rio Grande do Sul. Concorre pela chapa PDT/Avante. A vice é a professora Regina Costa dos Santos, 39 anos. 

- Este material, inclusive texto, é da Agência Brasil de hoje.