Artigo, Adão Paiani - Black Lives Matter ?

Simone Barreto Silva tinha 44 anos; era brasileira, negra, mãe de três filhos, imigrante na França, cuidadora de idosos e cristã.


Simone foi covardemente assassinada por um TERRORISTA ISLÂMICO quando rezava na Catedral de Notre-Dame de Nice.


Algumas perguntas não foram ainda respondidas; e certamente jamais o serão:


Onde estão as "feministas"?


Onde está o "Movimento Negro"?


Onde estão as passeatas pelas principais cidades do mundo, dizendo que a violência contra os negros deve acabar? 


Simone era negra.


Onde estão os que erguem sua voz contra a violência contra as mulheres? 


Simone era mulher.


Onde estão os defensores dos direitos dos imigrantes vítimas de violência nos países que os recebem? 


Simone era imigrante. 


Onde estão os que bradam pela liberdade religiosa? 


Simone era Cristã. 


Onde está a mídia que tornou George Floyd um ícone, digno das maiores homenagens?


Simone foi uma mártir.


Canalhas!


Hipócritas!


Vermes!


Em havendo um inferno, vocês estarão condenados aos seus círculos mais profundos; mas antes disso é possível que, ainda neste mundo, sejam vítimas da própria estupidez, covardia, fanatismo, cegueira ideológica e insensibilidade para com as vidas humanas que importam.


Vocês são a escória da humanidade!


E a história irá julga-los implacavelmente. 


*Adão Paiani é advogado em Brasília/DF.


Bruno Covas, PSDB, dispara em São Paulo, diz Paraná Pesquisas

 O Instituto Paraná Pesquisas acaba de divulgar sua última pesquisa de intenções de votos para a prefeitura de São Paulo, constatando que o candidato Bruno Covas, PSDB, atual prefeito, disparou e já livra grande vantagem sobre o segundo colocado, o deputado Celso Russomano.

O editor recebeu os resultados há poucos minutos:

Bruno Covas, 25,6%
Celso Russomano, 19,5%
Guilherme Boulos, 13,4%
Márcio França, 10,9%
Jilmar Tatto, 5%
Arthur do Vale, 4,2%
Joice Hasselmann, 2,4%
Andréa Matarazzo, 2,1%

OLs demais candidatos pontuaram ab aixo dos 1%. O comunista Orlando Silva, PCdoB, faz 0,3%.

Por Renato Sant'Ana - Dissonância cognitiva e a morte da liberdade

"O seu comunismo é o chinês ou é o cubano?", perguntou o jornalista Paulo Sérgio Pinto. E a candidata deu uma resposta espertinha, sem compromisso com a verdade, mas com astúcia: "Não é nenhum dos dois. O meu é aquele que vamos construir juntos no Brasil."

Ela é Manuela d'Ávila. E sabe que o comunismo, a pior espécie de ditadura, tem sido um desastre onde quer que se haja praticado.

Em sua cabeça, porém, embora haja sido cruel em toda parte, o comunismo, com o partido dela no comando, vai ser bonzinho no Brasil.

Na China, mais de 76 milhões de seres humanos foram mortos pelo regime comunista entre 1949 e 1987, além dos 3,5 milhões de civis que o Partido de Mao Tsé-Tung já tinha assassinado antes de consumar a revolução chinesa (totalizando 80 milhões).

Na União Soviética, a revolução comunista matou 62 milhões de pessoas entre 1917 e 1987.

Só nessas duas revoluções, que inspiram energúmenos mundo afora, foram mais de 140 milhões de mortos.

Pior, esses números são incompletos: outros milhões de vidas sucumbiram por efeito indireto dessas revoluções e não entraram na contagem.

Como justificar tamanha crueldade, seres humanos mortos sem compaixão?

Como pode haver quem acredite na falácia revolucionária e ainda pense dar seu voto a uma ideologia que patrocina a matança de pessoas?

Ninguém despreza a própria liberdade, nem mesmo o eremita que se isola no deserto e se submete a rígida disciplina de oração, porque também ele quer ser livre para escolher o isolamento e a disciplina.

Como explicar, então, que alguém não veja que, apoiando um projeto de ditadura com seu voto, está sentenciando de morte a própria liberdade?

É o que fazem aqueles que se deixam enfeitiçar pelo discurso populista do PCdoB (de Manuela d'Ávila), do PSOL, do PT e congêneres.

São partidos que hoje não poupam elogios à ditadura chinesa nem a psicopatas como Vladimir Putin (Rússia) e Kim Jong-un (Coreia do Norte).

E são ativistas ideológicos que querem fazer revolução pensando em ser dirigentes, não povo. Eles se imaginam na elite revolucionária como iluminados que conduzirão o povo, esse rebanho das dóceis ovelhas...

É assim. É indisfarçável. E é patológica a recusa em reconhecê-lo.

Como pode alguém não admitir fatos tão evidentes?

É o fenômeno da "dissonância cognitiva": as crenças da pessoa não fecham com a realidade que está ao alcance de sua cognição.

Aí, dá "gol contra": a pessoa ama a liberdade e detesta o autoritarismo, mas avaliza o discurso populista de quem quer extinguir as liberdades.

Quem sofre desse mal só vai libertar-se quando pagar o preço de ser honesto consigo mesmo e questionar as suas próprias crenças.

 

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo. 

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