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Pfizer imita Ivermectina e começa testes com a "Pfizermectin"

Pfizer lança estudo final para droga COVID que é suspeitamente semelhante à Ivermectina.

- A reportagem é de Tyler Durden e foi publicada ontem no site Zero Hedge.

Outra peça do quebra-cabeça anti-Ivermectina dos EUA pode ter emergido. Na segunda-feira, a Pfizer anunciou que está lançando um teste acelerado da Fase 2/3 para uma pílula profilática COVID projetada para afastar o COVID naqueles que podem ter entrado em contato com a doença.

Coincidentemente (ou não), a droga da Pfizer compartilha pelo menos um mecanismo de ação como a Ivermectina - um anti-parasitico usado em humanos por décadas, que funciona como um inibidor de protease contra o Covid-19, que os pesquisadores especulam que "poderia ser a base biofísica por trás de sua eficiência antiviral".

Eis que a nova droga da Pfizer - que alguns chamaram de "Pfizermectin", é descrita pela gigante farmacêutica como um "potente inibidor de protease".

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Estudo de efetividade da vacina ComiRNAty em vida real será realizado na cidade de Toledo, no Paraná

 Estudo de efetividade da vacina ComiRNAty em vida real será realizado na cidade de Toledo, no Paraná

Pesquisa pretende avaliar o comportamento da COVID-19 em um cenário em que toda a população acima de 12 anos estará vacinada

 

O Hospital Moinhos de Vento e a Pfizer Brasil, em parceria com o Programa Nacional de Imunização, a Universidade Federal do Paraná e a Secretaria de Saúde de Toledo, realizam um estudo que avaliará a efetividade da vacina ComiRNAty contra a COVID-19, em Toledo, no estado do Paraná.

A pesquisa observacional tem como objetivo avaliar a efetividade do imunizante em um cenário de vida real no Brasil. Serão analisados os impactos da vacina em prevenção de casos sintomáticos, reinfecção, internações, mortes, efeitos adversos, além de Long COVID e consequências em longo prazo atribuídas ao coronavírus.

A coordenação do estudo será realizada por uma equipe do Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. O pesquisador principal e médico intensivista Regis Goulart Rosa explica que deverão ser recrutados cerca de 4.500 voluntários, dos quais aproximadamente 1.500 serão acompanhados durante um ano.

“Um dos nossos objetivos é avaliar o impacto da vacinação em massa para COVID-19 com a ComiRNAty em desfechos relevantes e em um contexto de alta prevalência de variantes preocupantes de SARS-CoV-2, como é o caso das variantes Gamma (P.1) e Delta. A pesquisa deve nos ajudar a entender a efetividade da vacinação para COVID-19 em nosso meio, contribuindo para o desenvolvimento de políticas de imunização baseadas em evidências locais e de alta qualidade”, salienta Regis.

 

O estudo

Todas as pessoas com 12 anos de idade ou mais que procurarem os serviços de saúde com sintomas suspeitos de COVID-19 serão convidadas a ingressar no estudo. Os pesquisadores classificarão os voluntários entre os que testarem positivo para a infecção (grupo casos) e os negativos (grupo controle). “Informações quanto ao estado vacinal destes participantes permitirão a avaliação da efetividade e segurança da vacina em curto, médio e longo prazo”, pontua Regis.

As vacinas da Pfizer serão fornecidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) à Secretaria Municipal de Saúde de Toledo e oferecidas a toda população acima de 12 anos de idade que ainda não tenham recebido outro imunizante. O Município ficará com a responsabilidade de vacinar seus habitantes e fazer a manutenção do sistema de vigilância. A escolha da cidade se baseou em critérios como região geográfica favorável, epidemiologia demonstrando estabilidade do número de casos e circulação de variantes, estrutura física para realizar a vacinação e capacidade do sistema de vigilância estabelecido na cidade.

“Além disso, o potencial de estimular a parceria científica local também foi levado em consideração, o que foi possível por meio da colaboração da Universidade Federal do Paraná (Campus Toledo), que será responsável pela realização da análise genômica das amostras positivas coletadas ao longo do projeto”, explica Júlia Spinardi, líder médica da área de vacinas da Pfizer Brasil.

“É um orgulho a UFPR participar de mais essa iniciativa e reforça nossa vocação em favor da ciência e da saúde pública”, completa Ricardo Marcelo Fonseca, reitor da universidade.

Estudos que avaliam a utilização da vacina em vida real vem sendo feito em todo mundo e são fundamentais para o entendimento das estratégias vacinais e medidas de controle da pandemia. “Nos sentimos honradas em poder colaborar com esse projeto e temos certeza que as análises realizadas trarão benefícios a toda a população brasileira”, complementa Júlia.

Os dados coletados serão avaliados pelos pesquisadores e possíveis pontos de melhoria na atenção de saúde da cidade poderão ser discutidos com os gestores locais quase em tempo real.

Para o prefeito Beto Lunitti, Toledo é exemplo em relação ao cumprimento do Programa Nacional de Imunização (PNI) durante toda a campanha de vacinação contra a Covid-19. Essa boa condução rendeu a participação no estudo da Pfizer sobre o comportamento em uma população totalmente vacinada. “Não é sorte. É trabalho, dedicação e respeito àquilo que foi determinado pelos órgãos que estão à frente da vacinação. Estamos felizes em participar deste estudo observacional e colaborar. A melhor vacina é aquela que está no braço e Toledo está aberto à ciência”, afirmou.

 

Eficácia X Efetividade

O estudo irá avaliar a efetividade da vacina, algo que só é possível num cenário de vida real, com todas as adversidades. Nestes casos, a resposta à uma substância, no caso o imunizante, é observada num grupo heterogêneo de pessoas, com as mais diversas condições de saúde, idade, etc. Ou seja, a pesquisa vai dizer o quanto a vacina é efetiva e como foi a resposta imune dos voluntários recrutados numa perspectiva realista.

A iniciativa é diferente dos testes clínicos de eficácia. Estudos deste tipo são realizados num ambiente controlado e o que se busca é avaliar os efeitos da vacina contra a doença. A ComiRNAty já se mostrou 95% eficaz contra a COVID-19 nestas pesquisas. 

 


Contratações temporárias: ALSHOP prevê a geração de 80 mil vagas para o último trimestre de 2021

Com o avanço da vacinação e o aumento da circulação de consumidores, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) acredita que as próximas datas comemorativas como Dia das Crianças, Black Friday e Natal irão elevar a oferta de vagas temporárias para o comércio em pelo menos 80 mil postos de trabalho entre os associados à entidade. 

De acordo com uma projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a estimativa é que haja a contratação de 94,2 mil trabalhadores para atender ao aumento sazonal das vendas neste fim de ano. Destes, pouco mais de 2/3 estarão alocados em shoppings centers. 

Sem mais restrições impostas pela pandemia, a ALSHOP registra que mesmo com a expectativa de contratações a pandemia resultou em 55 mil demissões só no estado de São Paulo e 10% das lojas fecharam as portas definitivamente.

Novo momento

Analisando a expectativa de contratações, o montante de 94,2 mil trabalhadores que serão admitidos estarão concentrados no sudeste.  A maior parte deles ficará empregada em São Paulo com 25,6 mil colaboradores, Minas Gerais com 10,6 mil, Rio de Janeiro com 7,6 mil e Paraná com 7,2 trabalhadores, correspondendo a 54% do total de vagas geradas.

“O Natal de 2020 coincidiu com a segunda onda da pandemia de COVID-19, e isso contribuiu para que a contratação de temporários fosse a menor nos últimos anos. Mas acreditamos neste recomeço e os lojistas associados estão bem confiantes, pois as lojas já têm recebido um fluxo maior de clientes provocando um aumento de vendas a cada mês”, comenta Luis Augusto Ildefonso, diretor institucional da ALSHOP. 

Portanto, com as lojas recebendo um maior número de clientes, os empresários ficarão mais confiantes em fazer as contratações de novos funcionários para reposição dos que foram demitidos durante as quarentenas, e mais uma quantidade de colaboradores para atender o fluxo maior de clientes esperados nessa época, dando vazão às vendas natalinas.

Os setores de vestuário, acessórios e calçados serão os que mais vão contratar, respondendo por média de 57 mil contratações, e por categorias de trabalhadores, as vagas de vendedores e atendentes serão as mais buscadas para a recolocação. O salário médio inicial está em torno de R$ 1.608,00 e a taxa de efetivação dos temporários após o Natal deverá ser de 12,2%.

“Esse é o período que o setor está mais esperando, pois mostra uma virada de chave, e acreditamos na recuperação da economia, sabemos que caminham devagar, mas a esperança e a expectativa dos associados está reacendendo. Claro que há grandes entraves como a inflação alta, custos mais altos dos insumos e a renda reduzida do consumidor, mas do ponto de vista do comércio devemos comemorar estes dados de recuperação ainda que bem tímidos” finaliza, o diretor




 

 

Contagem regressiva para a realização da maior licitação do setor de telecomunicações

 Abertura das propostas está programada para o dia 4 de novembro, quando as operadoras de telefonia indicarão interesse pelas quatro faixas de radiofrequência disponíveis no certame. 

O dia de hoje, 5 de outubro, é daqueles que marcamos no calendário: agora, faltam exatamente 30 dias para a realização da maior licitação da história das telecomunicações no Brasil. Na modalidade Concorrência Pública, o leilão do 5G irá conferir autorizações de uso de radiofrequência nas faixas de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz. Nos cálculos atuais, são estimados investimentos em torno de R$ 50 bilhões. Todavia, estas são expectativas relacionadas ao núcleo mais central do campo das telecomunicações. Se pensadas todas as implicações vinculadas à implantação da tecnologia, o volume de recursos e os impactos econômicos são muito maiores. 


No dia seguinte ao leilão, na avaliação do ministro das Comunicações, Fábio Faria, as empresas começam a implementação do 5G. "Nos próximos 15 anos, estamos falando de 1,2 trilhão de dólares movimentando todos os setores da economia", estima o ministro. Quer saber mais sobre o assunto? Ao longo do mês, publicaremos uma série de conteúdos que, semanalmente, irão abordar os benefícios da chegada da nova tecnologia na vida dos brasileiros. Na página institucional do Ministério das Comunicações (MCom), um site específico, totalmente dedicado ao tema, será disponibilizado à população, para consulta e aprendizado sobre os usos e os mitos sobre a tecnologia de quinta geração. 


De saída, é sempre importante destacar que o leilão do 5G será "não arrecadatório", uma vez que os recursos levantados serão investidos em infraestrutura de comunicação e aprimoramento da conectividade em áreas ainda carentes de cobertura. Na avaliação do MCom, a fase inicial da implantação do 5G no Brasil — tendo em mente as dimensões do território nacional — representará um dos maiores desafios para o setor de telecomunicações. 


O edital da licitação, publicado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no dia 27/9, estabelece compromissos nacionais e regionais de investimentos de cobertura e rede de transporte (backhaul de fibra ótica) que obrigam empresas vencedoras do leilão a atenderem áreas pouco ou não servidas, como localidades e estradas, com tecnologia 4G ou superior. Para os municípios com mais de 30 mil habitantes, estão previstos compromissos de atendimento já com tecnologia 5G. Nas capitais e no Distrito Federal, o 5G deverá começar a ser oferecido pelas vencedoras do leilão até julho/22. 


Lotes que serão leiloados — No dia 4 de novembro, cada lote que será licitado tem um propósito: a faixa de 700 MHz, que terá duas rodadas no leilão e é o primeiro lote das propostas avaliadas, engloba compromissos relacionados à cobertura com internet 4G nas rodovias federais e localidades ainda sem conexão. As operadoras interessadas no lote receberão autorização de uso por 20 anos, que podem ser prorrogáveis a título oneroso, na forma da regulamentação que estiver vigente à época do vencimento. Se tudo ficar definido nas duas rodadas, a primeira prorrogação se dará até 8 de dezembro de 2044. 


Na sequência, serão abertas as propostas para a faixa de 3,5 GHz, que também contará com duas rodadas (sendo que a segunda será aberta apenas no caso de os blocos da primeira ficarem sem proposta). Serão quatro blocos nacionais e oito blocos regionais leiloados. As operadoras interessadas nesta faixa, ficarão responsáveis por instalar o backhaul e as estações Rádio Base (ERB) que permitam a oferta do Serviço Móvel Pessoal (SMP) no padrão 5G. 


As implantações do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS) e do projeto da rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal fazem parte dos compromissos que serão assumidos pelas empresas vencedoras no leilão da faixa. Em outra direção, as operadoras serão responsáveis pelo ressarcimento de soluções aos problemas de interferência, prejudicial na recepção do sinal de televisão aberta e gratuita, transmitidos na Banda C (que transmite a TV por parabólicas). O prazo da autorização definido alcança 20 anos. 


Duas outras faixas ainda serão leiloadas: em 2,3 GHz e em 26 GHz. A primeira terá o compromisso com a cobertura com 95% da área urbana dos municípios sem 4G; a segunda contará com dez blocos nacionais e seis blocos regionais, responsáveis por implantar projetos de conectividade de escolas públicas de educação básica, com a qualidade e velocidade necessárias para o uso pedagógico das TICs nas atividades educacionais regulamentadas pela Política de Inovação Educação Conectada. 


Rede privativa — Entre as obrigações vinculadas ao leilão está a construção da rede privativa da Administração Pública Federal. O objetivo é evitar vazamentos de informação e proteger dados do governo. Faria ressalta que "o padrão que favorece a segurança dos dados já é adotado na Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Reino Unido e Canadá". O MCom conheceu algumas soluções utilizadas na Europa, Ásia e Estados Unidos. 


A rede privativa tem requisitos de segurança em duas frentes: uma rede fixa de fibra óptica, ligando todos os órgãos da União e uma rede móvel apenas no Distrito Federal para atividades de segurança pública, defesa, serviços de emergência e resposta a desastres. 


Quem vai participar — Serão as operadoras de telefonia (como Claro, Tim, Vivo e Oi), e não as fornecedoras de tecnologia e equipamentos, que vão participar da disputa por uma fatia dessas faixas. Em função do tamanho do desafio, mesmo que uma só operadora apresente as melhores propostas para tudo, ela ainda poderá dividir o uso com as concorrentes. As operadoras interessadas terão que investir na implantação da infraestrutura e nos compromissos definidos em cada faixa. 


Existe a chance de que alguns pequenos provedores de banda larga participem da licitação. Essas empresas poderão arrematar blocos regionais nas frequências, com objetivo de complementar o serviço fixo oferecido por fibra óptica e atender novas regiões com internet de alta velocidade. 

Carta de Eric Lins

 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

GABINETE DEPUTADO ERIC LINS



OF/GAB/ALERGS/Nº 0073/2021                           Porto Alegre, 5 de setembro de 2021.



Excelentíssimo Senhor Governador do Rio Grande do Sul:


Honra-me cumprimentá-lo, oportunidade em que venho encaminhar à sua consideração o presente assunto.

O Decreto nº 56.120/21 determinou a alteração do Decreto nº 55.882/21, que dispõe acerca do Sistema de Avisos, Alertas e Ações para fins de monitoramento, prevenção e enfrentamento à pandemia de COVID-19, incluindo o art. 8º-A:

Art. 8º-A. Poderá ser exigida comprovação de vacinação ou de testagem contra a COVID-19, para o ingresso e permanência no interior de estabelecimentos, eventos e/ou locais de uso coletivo, conforme disposto nos protocolos por atividades constantes no anexo único deste Decreto, observadas as orientações médicas, sanitárias e o calendário estabelecido pela Secretária Estadual da Saúde. 

§ 1º A comprovação de vacinação que trata o caput deste artigo poderá ocorrer por meio do Comprovante de Vacinação Oficial, expedido pela plataforma do Sistema Único de Saúde - Conecte SUS, ou por outro meio comprobatório, como caderneta ou cartão de vacinação, emitido pela Secretaria Estadual de Saúde, pelas Secretarias Municipais de Saúde ou por outro órgão governamental, nacional ou estrangeiro, com registro da aplicação das vacinas Pfizer/Sinovac, Butantan/Coronavac, Astrazeneca/Fiocruz ou Janssen, conforme calendário estabelecido pela Secretária Estadual da Saúde. 

§ 2º Caberá a todos os estabelecimentos, como medida orientativa, a recomendação a seus usuários e clientes sobre a importância da vacinação para COVID-19, observadas as orientações médicas e sanitárias e o calendário estabelecido pela Secretária Estadual da Saúde.

(g.n.)

No entanto, como o primeiro artigo utiliza o verbo “poderá” para classificar a exigência de vacinação ou testagem, e o parágrafo segundo afirma que “caberá” aos estabelecimentos a recomendação da importância da vacinação, faz-se mister esclarecer quanto ao seguinte questionamento: há obrigação dos estabelecimentos em exigirem a vacinação na entrada dos seus estabelecimentos, constituindo a prática de passaporte sanitário, ou esta obrigação se encontra realmente flexibilizada à alternativa de testagem do COVID-19.

Importante referir que, diante do noticiado pelo Governo no seu site, as atividades deveriam “exigir comprovante de vacinação E testagem”.  Diante dessa notícia, a reabertura dos estádios de futebol e de outros eventos se deram com a exigência obrigatória da carteira de vacinação, razão pela qual urge ser feito o esclarecimento devido a este parlamentar, diante da ambiguidade do que restou noticiado e do que consta no Decreto nº 55.882/21.

Entendemos que o referido decreto não institui obrigatoriedade alguma. Contudo, as notícias veiculadas no site oficial e jornais induziram a população em erro, entregando informação flagrantemente inverídica acerca da obrigatoriedade da comprovação da vacina, ou de testagem negativa na entrada dos locais.

Diante do exposto, e tratando-se de informação disponível, nos termos do art. 11 da Lei nº 12.527/11 (Lei de Acesso à Informação), requer o esclarecimento imediato, a contar do recebimento deste ofício, se V. Ex. entende que o Decreto nº 55.882/21 instituiu obrigatoriedade da cobrança alternativa de comprovante de vacinação ou testagem negativa, ou que não instituiu essa obrigatoriedade. 

Caso V. Ex. entenda não ter havido decretação da obrigatoriedade da comprovação da vacinação, requer seja feita retificação nos mesmos espaços e com as mesmas proporções na postagem do site do governo estadual e nos jornais, para fins de esclarecimento da população quanto ao conteúdo real do Decreto nº 55.882/21 e, sucessivamente, da inexistência de prática de passaporte sanitário no âmbito do Rio Grande do Sul.

Sem mais para o momento, renovo os protestos de elevada estima.


Atenciosamente,


ERIC LINS

Deputado Estadual 

Líder da Bancada do DEM/RS