Rede de Café Cultura abre loja no Moinhos Shopping, Porto Alegre. Saiba tudo sobre o empreendimento

 A rede de cafeterias Café Cultura está inaugurando a sua nova loja no Moinhos Shopping, trazendo um cardápio variado com destaque para os cafés especiais. A loja, que será a terceira da marca na Capital, opera no primeiro andar do empreendimento, com entrada pela Rua Tobias da Silva, e conta com área aberta de atendimento ao público, oferecendo uma experiência diferenciada para a degustação das diversas opções do cardápio ao longo do dia. 

 

A novidade qualifica e amplia o mix de cafeterias presentes no shopping, e que já conta com unidades da Kopenhagen, também localizada no primeiro andar, e do Press Café, no terceiro pavimento. O Café Cultura também abre uma leva de novidades gastronômicas do Moinhos Shopping. Recentemente, foram assinados os contratos para as aberturas do Menu Poke, considerada uma das maiores franquias de fresh food do país, e da EOS Sabor Mediterrâneo, restaurante com menu inspirado na culinária dos países mediterrâneos. As duas operações irão funcionar na praça de alimentação do shopping. 

 

Sobre o Café Cultura 

O cuidado com o café, do plantio até chegar na xícara, destacou nacionalmente a rede Café Cultura. O formato, chamado Farm to Cup, garante a alta qualidade, com especial atenção aos grãos em todas as etapas de preparo. O café da rede vem de fazendas de Minas Gerais e Espírito Santo, plantados em altitudes acima dos 1000 metros. Os grãos são tratados no laboratório da própria rede, o Café Cultura Lab, que realiza a torrefação e prepara os blends exclusivos. Cafés filtrados, expressos, gelados e doces formam dezenas de pedidas, indo do Cappuccino Italiano ao Café Nutella. Outras bebidas, de chás e sucos a smoothies, completam as bebidas do menu.

 

Para comer, o cardápio tem opções para qualquer hora do dia. Já de manhã, o café especial pode ser acompanhado por croissant, misto quente, bolo e pães, entre outros. Os Paninis são sucesso: sanduíches abertos com sabores como Caprese e Salmão com abacate. Pratos únicos, de omelete a salada, e sopas vão bem seja no almoço ou jantar, e bolos com opções que variam a cada dia são ótimas escolhas para lanches e sobremesas.

 

Destaque para os brunches, que são servidos até as 14h e combinam diferentes sabores. O Café Brasileiro, por exemplo, tem porção de pães de queijo, misto quente, bolinho, salada de frutas, suco de laranja e café (espresso ou espresso com leite). Já o Café Francês tem croissant com geleia de frutas vermelhas e manteiga, iogurte com frutas vermelhas e granola, suco de laranja e café french press.



Saiba por que você precisa condenar o projeto que cria a Lei da Censura

Uma nova versão do PL 2630 das Fake News foi apresentada nesta quinta-feira, 27, na Câmara dos Deputados, pelo relator e deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). O atual texto retirou a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas, mas manteve a ideia principal já discutida: prever novas diretrizes para as redes sociais em relação a crianças e adolescentes, veiculação de notícias, divulgação de conteúdo falso e impulsionamento de propaganda eleitoral e de conteúdos políticos.

O Estadão entrevistou dois especialistas, com opiniões opostas na área, para entender as opiniões sobre o projeto de lei: Rose Marie Santini, diretora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab) da UFRJ, favorável, e André Marsiglia, advogado constitucionalista e professor especialista em censura e liberdade de expressão, contrário a proposta.

André Marsiglia mandou ao editor toda a entrevista, mas o editor resolveu destacar apenas os argumentos dele, porque o de Rosa Marie são os comuns da esquerda autoritária, transitoriamente aliada da mídia tradicional.

Como você vê a retirada da figura do órgão regulador, que estava no projeto original ?

André: A retirada do órgão fiscalizador e as últimas mudanças no texto são um bom sinal de que o Legislativo está ouvindo alguns apelos da sociedade civil. No entanto, é tarde. O eixo do projeto atinge em cheio a população que se expressa nas redes e ela não foi chamada para o debate. Da forma como o projeto está redigido, sou contra. Há brechas e dubiedades que abrem caminho para interpretações subjetivas e arbitrárias que resultarão inevitavelmente em censura.


Para além do órgão fiscalizador, como você vê as demais alterações no texto? São positivas, negativas e por quê?

André: Mesmo com as alterações, não acredito que o projeto esteja adequado. Há erros principiológicos. Regular as redes sociais, na maior parte dos países, não significa o Estado policiar discursos, nem exigir que as plataformas o façam, mas obrigá-las a expor seus critérios de gerenciamento de conteúdo, aclarando de que forma criam e desfazem bolhas de afinidades, de que forma impulsionam e desestimulam grupos de interesses políticos ou ideológicos e como lucram com isso.


No atual contexto, o relator argumenta que todo o PL poderia acabar reprovado na Câmara sem essas alterações. Como você avalia a evolução do tema no Congresso? É uma vitória das big techs e por que? O que ainda temos de avançar nesse debate e na regulação como um todo?

André: O projeto será aprovado, mesmo com erros e ausências, mesmo com resistência das redes. Não creio que haverá grande dificuldade no Congresso para a aprovação, independente da redação. E isso porque há uma imensa pressão do Executivo e do Judiciário. Se o Congresso hesitar, perderá o protagonismo sobre o tema. Não acho que as alterações foram uma vitória das plataformas, elas chegaram tarde para o debate e, sob qualquer redação, serão muito afetadas. Sobre a regulação, avançaremos apenas quando entendermos que essa luta contra discursos de ódio e desinformação não se ganha no varejo, mas no atacado. Ou seja, uma regulação deveria se preocupar em fiscalizar como as plataformas fazem escolhas de distribuição de conteúdos aos usuários e lucram com isso, e não colocá-las como polícia do que escrevem seus usuários.




Artigo, Silvio Lopes - Andarilho, sim

Desde o tempos nômades, iniciados e consolidados pelos sumérios, considerada a primeira civilização (a partir da Mesopotâmia) os povos buscam se tornar coesos cultural, política e geograficamente. Surgiram, então, as grandes civilizacões do mundo, somando-se a esses os egípcios, chineses, indianos e gregos. De nômades, tais povos formaram os contemporâneos estados- nações. E assim caminha a humanidade. Tais estados- nações, por necessidade até de sobrevivência, foram forçados a interagir com outros, próximos ou distantes. Nessa caminhada foram sendo criadas rotas terrestres e marítimas, e, por consequência, novos mundos descobertos, e civilizações forjadas. Isso, no entanto, não impediu o surgimento de novos povos itinerantes como os andarilhos e peregrinos, modernamente potencializados neste mundão perdido, inconstante e perigoso. Peregrinos são os que tem uma missão a cumprir, um propósito de vida em construção. Estes são imprescindíveis para a perpetuação do processo civilizatório. Já os andarilhos, sequer tem algo de bom a buscar, menos ainda um propósito salutar a construir. São o que se pode dizer " dispensáveis e, portanto, inúteis e indesejáveis à sociedade". Deles somente se espera o desprezo ao que é reto e saudável ao homem civilizado, conceito que sequer tem o alcance intelectual para compreender. No Brasil de hoje, a par de muitos peregrinos que enobrecem nossa alma patriótica e ajudam a enaltecer e respeitar valores inegociáveis, porque civilizados e integrantes da nossa nacionalidade, temos a lamentar a figura do mais notável andarilho deste país: o seu Presidente. Por onde passa, pelo que diz e as ações que dele procedem( de corar e envergonhar os brasileiros de bem), me fazem pensar no que disse, lá atrás, Philippe Pinel, pioneiro no tratamento das doenças mentais, referindo- se às clínicas psiquiatras: " Nem todos que aqui estão são; nem todos que são, aqui estão". Lula precisa, urgentemente, tomar o seu verdadeiro lugar na sociedade. Pro bem de todos e felicidade geral da nação. Sílvio Lopes, jornalista, economista e palestrante.

Nota do deputado Sanderson

 Na tarde de hoje estive visitando o ex-ministro da justiça ANDERSON TORRES, na custódia do 4º BPM em Brasília. A situação é assustadora.  


Muito triste o que vi. Está absolutamente abalado psicologicamente, não só por estar há mais de 3 meses preso, mas por estar sofrendo um grande injustiça. Deu pra ver no seu semblante que está no limite. 


Durante o tempo em que lá estive chorou e falou várias em suicídio, que não aguenta mais tanto sofrimento por algo que não cometeu.


Disse que o maior interessado em tudo esclarecer é ele próprio Anderson Torres. 


Infelizmente estamos assistindo no Brasil um ex-ministro da justiça preso por razões políticas, porque inexistem provas contra ele ou os requisitos que autorizam a continuidade da prisão provisória. 

Deputado Federal Ubiratan Sanderson

23,6 mil brasileiros receberam green card no ano passado. Pedidos para morar e trabalhar nos EUA não para de crescer.

O número de brasileiros querendo morar e trabalhar nos Estados Unidos da América (EUA) não para de crescer, segundo levantamento do escritório de advocacia AG Immigration, com informações obtidas no Departamento de Segurança Interna do país. 

23.596 cidadãos do Brasil receberam o documento americano de residência permanente – o chamado green card – em 2022: alta de 28,5% sobre o ano anterior e o maior volume da série histórica. Com isso, o Brasil foi o nono país que mais recebeu o documento. O ranking é liderado por México (138 mil), Índia (125 mil), China (68 mil), República Dominicana (39 mil) e Filipinas (36 mil). 

Naturalização

O levantamento revelou ainda que a quantidade de brasileiros que obtiveram a cidadania americana também bateu recorde em 2022. Ao todo, foram 12.983 naturalizações, leve aumento de 5,7% sobre as 12.448 de 2021 – até então, a máxima histórica. O Brasil foi o 19º país que mais teve nacionais obtendo a cidadania dos EUA, atrás de México (127 mil), Índia (64 mil), Colômbia (17 mil), Irã (14 mil) e Bangladesh (13 mil), por exemplo.

Veja, minuto a minuto, os avisos que a Abin passou ao governo lulopetista. E que ele não quis ouvir de modo proposital.

O general G. Dias, pego na mentira, caiu, mas faltam cair Flávio Dino e mais autoridades federais.

Documentos oficiais da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) mostram que o envio de alerta para órgãos do governo federal e do Distrito Federal sobre as possíveis invasões realizadas em 8 de Janeiro contradiz a versão apresentada pelo ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Gonçalves Dias, em seu depoimento à Polícia Federal em 21 de abril.

Os documentos desmentem também o ministro da Justiça, Flávio Dino.

Eles mostram que foi armada uma arapuca contra os manifestantes de 8 de janeiro, visando produzir benefícios políticos para o governo do PT, como de fato ocorreu.

O material da Abin deve ser situado em linha de tempo com as imagens publicadas pela CNN, o que comprovam a conspiração.

CLIQUE AQUI para examinar os recados dados pela Abin, antes do dia 8, minuto a minuto.


Paraguai elege, hoje, seu novo presidente. Pesquisas indicam empate técnico entre governistas e esquerdistas.

Neste domingo, os eleitores do Paraguai escolherão, em um único turno, quem será o próximo presidente. A nação de pouco menos de 7 milhões de pessoas irá às urnas para decidir uma disputa que deve ser acirrada entre Peña e Efraín Alegre, que lidera uma ampla coalizão de centro-esquerda e promete uma reformulação da política externa.

As pesquisas veem uma disputa acirrada, até mesmo um empate técnico. O Partido Colorado, que atualmente está no governo, tem dominado a política paraguaia nos últimos três quartos de século, mas as persistentes alegações de corrupção levaram ao surgimento de rachaduras em seu apoio.

Partido Colorado

O Partido Colorado governa o país sem interrupção desde os anos 1950, exceto pela presidência de Fernando Lugo, de 2008-2012, que terminou em impeachment.

O atual presidente, Mario Abdo Benitez, não apoiou Peña com entusiasmo —Abdo chegou a dizer que Pena não é o melhor candidato.