Artigo, Lelê Teles, Brasil247 - Quem é judeu?

Artigo, Lelê Teles, Brasil247 - Quem é judeu?

Jornalista, publicitário e roteirista


Bibi Netanyahu, corrupto e genocida, está vindo aí. Só o diabo sabe o que ele vem fazer por essas paragens.
Antes que Jean Wyllys diga mais uma bobagem em favor do sionismo, vos digo em verdade.
A lei judaica afirma que judeu é todo aquele nascido de mãe judia, ou que tenha se convertido seguindo certos princípios e tal....
Na bíblia, os judeus são aqueles que matam, que invadem as terras alheias e que trepam com diversas mulheres, embora apedrejem as mulheres que trepem com diversos homens.
Atentai bem!
Jacó, judeu legítimo, é aquele que deu porrada em um anjo. Imagina você um camarada espancando um anjo do senhor!
Esse é o nosso Jacó.
Esse mesmo Jacó é aquele malandro que mentiu para o próprio pai por pura ganância e por inveja, porque o pai preferia o irmão, Esaú.
Grande filho da puta esse Jacó. Na minha quebrada ele não durava um dia.
Mas acabou que deu ruim pra ele. José, o seu filho predileto, foi vendido como escravo pelos próprios irmãos.
Ele enganou o pai e foi enganado pelos filhos.
E ainda foi trapaceado pelo tio, Labão, que o obrigou a trabalhar pra ele por duas décadas.
nesse período, entre uma enxadada e outra, o taradinho comia as duas filhas do tio e ainda as duas servas delas, fazendo filhos como coelho.
É desse sujeito que descendem as 12 tribos de Israel, encabeçadas pelos seus doze filhos, um mais filho da puta que o outro.
Pelas barbas de Bin Laden, dirás. mas digo mais.
Para você não sair por aí tão BBB quanto o Jean Wyllys, falando do que não sabe, ouça o nosso velho e bom Bourdoukan.
Abraão não era judeu.
Moisés não era judeu.
Davi não era judeu.
Salomão não era judeu.
Sobrou Israel que era judeu e na acepção da palavra significa inimigo de Deus.
Como é que ficamos?
Mas vamos aos fatos para que não pairem dúvidas.
Abraão não era judeu porque ele é anterior ao judaísmo.
Historicamente, Abraão era iraquiano da cidade de Ur.
Moisés era egípcio no nome e pelo nascimento e não se sabe quem foi sua mãe.
Davi não era judeu porque os judeus só reconhecem quem é judeu pelo lado materno. E a mãe de Davi era moabita.
Salomão, filho de Davi, era neto de Ruth, a moabita.
E por falar em descendência, Jesus, o Messias, é descendente, de acordo com a Bíblia, de Davi, o neto da moabita.
Jesus era palestino de nascimento.
Sobrou Israel.
Israel era judeu e arrogante.
O nome verdadeiro de Israel é Jacó e recebeu o nome de Israel porque ofendeu e lutou contra o anjo do Senhor.
Isso também está na Bíblia.
E quem agride um anjo não se torna seu amigo, mas inimigo.
Portanto, tecnicamente Israel significa inimigo de Deus.
Talvez agora consiga-se entender porque os governantes de Israel são tão arrogantes e cruéis.
Palavras sapienciais.

Os millennials, lamentamos informar, são coisa do passado

A revista Exame que se encontra nas bancas, conta em reportagem especial que a geração Y revolucionou a forma de trabalhar e de consumir. Mas quem vai definir como a roda dos negócios vai girar na próxima década são os Zs.

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“No fim das contas, a vida não tem muito a oferecer além da juventude.” A frase, uma das mais famosas do escritor americano F. Scott Fitzgerald, de o Grande Gatsby, de 1925, é uma epítome da primeira geração que idealizou os jovens como modelo de vida — e como público-alvo das grandes empresas. De lá para cá, mesmo com o aumento da expectativa de vida, a atração pelos jovens só cresceu. Até que, com a chegada da geração Y, ou millennials (os nascidos de 1980 a 1995), virou uma obsessão.

Os departamentos de marketing e de recursos humanos gastam fortunas para descobrir o melhor jeito de se comunicar, contratar e, sobretudo, vender para a faixa etária mais influente e inspiradora da história. A pesquisa “marketing para os millennials” (em inglês) tem quase 30 milhões de resultados no Google. A Harvard Business Review, principal publicação sobre gestão de negócios do mundo, tem 2 000 artigos, estudos ou livros sobre essa geração.

Os millennials são de fato fascinantes: estão sempre conectados, são questionadores, priorizam a experiência em detrimento da posse, são embaixadores da sustentabilidade. Mas os jovens de hoje são os velhos de amanhã. E, em dezembro de 2017, os millennials, lamentamos informar, são coisa do passado. Eles continuarão por aí por décadas e décadas. Gastarão cada vez mais, terão filhos, netos, bisnetos. Mas quem vai ditar a forma como as empresas atuam, e como a roda do consumo gira, na próxima década será a geração Z, a que nasceu de 1995 a 2010 — e tem, portanto, de 7 a 22 anos de idade.


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Os Zs são cerca de 26% da população mundial e, só nos Estados Unidos, respondem por 830 bilhões de dólares em gastos por ano, de acordo com uma pesquisa da consultoria Fung Global Retail & Technology. No Brasil, somam 30 milhões de pessoas. Eles estão afetando as empresas não só pelo poder de compra, mas principalmente pela influência que exercem. “A sociedade valoriza cada vez mais a juventude sobre a sabedoria. Os pais dessa geração estão mais próximos e se identificam mais com os filhos do que as gerações anteriores. Os Zs, portanto, já nascem com um poder de influência enorme”, diz a americana Kit Yarrow, psicóloga especialista em consumo e autora de livros como “Geração compra: como os jovens estão revolucionando o varejo” (numa tradução livre, sem versão para o português).

Para entender o que os Zs — como os jovens brasileiros da foto de abertura desta reportagem — querem e que impactos eles trarão para a economia do Brasil e do mundo, as consultorias McKinsey, especializada em gestão, e Box1824, focada em análise de tendências jovens, destrincharam o comportamento dessa faixa etária no país numa ampla pesquisa. Entre junho e outubro deste ano, foram realizadas 120 entrevistas qualitativas com jovens de 14 a 22 anos e grupos de análise com outros 90.

Os pesquisadores também fizeram 2.300 entrevistas quantitativas com pessoas das gerações baby boomer, X, millennial e Z para entender a diferença entre elas nos padrões de consumo. “Os jovens da geração Z são mais realistas e pragmáticos do que os millennials. Eles também não podem ser definidos por rótulos, são mais tolerantes e abertos ao diálogo e levam as coisas com mais humor e leveza, já que não sentem carregar nas costas o peso de mudar o mundo”, diz Tracy Francis, sócia responsável pelos setores de bens de consumo e de varejo da McKinsey na América Latina e uma das responsáveis pelo estudo.


Boomers: criados no pós-guerra, formaram uma geração idealista e revolucionária | Getty Images
Cada geração tem suas peculiaridades, e é normal que uma quebre estereótipos da imediatamente anterior. Os baby boomers, nascidos de 1940 a 1959, tiveram sua forma de pensar moldada no período do pós-Segunda Grande Guerra. São idealistas, revolucionários e coletivos, e isso reflete num consumo mais ideológico. A geração X (de 1960 a 1979) foi influenciada pela hegemonia do capitalismo e pela meritocracia e, em geral, seus membros são materialistas, individualistas e competitivos — marcas de luxo tornaram-se um símbolo do momento vivido.

Os millennials (de 1980 a 1995) romperam boa parte desse padrão. Não têm interesse em marcas ou posses, mas em experiências e facilidades. Os Zs são a primeira geração nascida dentro de um mundo online e móvel e retomam um engajamento social de gerações anteriores. “Todos antes dos millennials, inclusive eles, são adaptados ao mundo digital. Os Zs nasceram com tudo a um clique e não veem muito sentido nas barreiras entre online e offline”, diz Rony Rodrigues, presidente da Box1824.

Essa intimidade com smartphones aparece na rede social favorita dos Zs, o Snapchat. O Facebook foi criado para ser usado no computador. O Instagram nasceu com fotos estáticas. O Snapchat surgiu com vídeos instantâneos e com prazo de validade, nublando como nunca as fronteiras entre o mundo físico e o mundo real. Você pode nunca ter usado o Snapchat e achar que é coisa de garotos, mas muita gente pensou a mesma coisa sobre o Facebook há alguns anos. Para tentar não se tornar obsoleto, o Facebook copiou alguns recursos do concorrente.

Portanto, é bom se acostumar: a hiper-realidade veio para ficar. Lojas físicas e online não fazem mais sentido, assim como filmes, livros, revistas e propagandas limitados a uma plataforma — tudo estará o tempo todo em todo lugar. A relação entre clientes e empresas está deixando de ser de apenas uma via — a empresa vende e o consumidor compra — e passando a ser multidirecional. Uma pessoa pode ser consumidora, em outros momentos colaboradora e até concorrente. A prova de que a era do compartilhamento chegou, e não somente para fazer uma renda 

Lava Jato continua sob ameaça permanente, mas não há quem possa destruí-la


Carlos Newton

Desde que a Lava Jato foi iniciada, em 17 de março de 2014, quando a equipe do delegado federal Marcio Adriano Anselmo descobriu um esquema de lavagem de dinheiro num posto de gasolina em Brasília, a importantíssima Operação da PF vem enfrentando ataques permanentes. Já houve ofensivas no Congresso, com o presidente Rodrigo Maia pautando sessão da Câmara na calada da noite para aprovar uma anistia ao caixa 2, enquanto o senador Renan Calheiros inventava o tal projeto da Lei do Abuso de Autoridade, que não existia e apareceu de repente. Maia e Renan fracassaram, mas são políticos brasileiros e se orgulham de não desistir nunca. Em breve voltarão ao ataque.

O Planalto também se empenhou. A redução das verbas, a nomeação de Fernando Segovia para a direção da Polícia Federal e até mesmo sua substituição por Rogerio Galloro são tentativas de bloquear a Lava Jato, mas também estão condenadas ao fracasso.

BLINDAGEM – Já assinalamos aqui na “Tribuna da Internet” que essas iniciativas de esvaziamento sempre dão errado, porque a Lava Jato é baseada em três instituições independentes e inatingíveis por influências externas – a Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República e a Receita Federal, que trabalham em conjunto, em plena harmonia.

Qualquer tentativa de manipulação é prontamente rejeitada pelo corpo técnico dessas instituições. Os delegados, procuradores e auditores não admitem pressões, é ilusão acreditar que seus trabalhos possam sofrer interferências.

Se o novo diretor da PF tentar qualquer manobra neste sentido, será prontamente denunciado e desmoralizado pelos delegados federais, terá vida mais curta do que o antecessor Segóvia.  Esta é a realidade, que precisa ser louvada.

JUSTIÇA SERVIL – A única instituição que está conseguindo atingir a Lava Jato é a Justiça, que tem libertado réus indefensáveis, como José Dirceu, Rocha Loures, Jacob Barata, Adriana Ancelmo, Eike Batista e Geddel Vieira Lima, que só voltou à prisão por causa das malas com R$
51 milhões.

E para continuar beneficiando políticos e empresários envolvidos em corrupção, o Supremo está pronto para proibir o cumprimento da pena após condenação em segunda instância, uma espécie de jabuticaba jurídica que só existe em nosso país e que desonra e desmoraliza o Poder Judiciário brasileiro.

Para disfarçar, o Supremo vai aprovar a jurisprudência proposta pelo ministro Luís Roberto Barroso, que restringirá o foro privilegiado apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas. Será um avanço extraordinário, não há dúvida, mas a impunidade dos réus da elite criminal estará garantida pela lentidão da Justiça, que possibilita prescrição por decurso de prazo.

IMPUNIDADE – Como diz a ministra aposentada Eliana Calmon, há muitos magistrados que são bandidos de toga. Por isso, podem ficar impunes muitos criminosos notórios, como Michel Temer, Lula da Silva, Geddel Vieira Lima, Rocha Loures, José Dirceu, Renan Calheiros e muitos outros, caso sejam revogadas as prisões após condenação em segunda instância. Isto é problema da Justiça, que tem Gilmar Mendes como líder absoluto, mas não significa que a Lava Jato será derrotada.

Pelo contrário, é certo que a Lava Jato seguirá derrubando falsos mitos e atuando para depurar a política e a administração pública. Só não conseguirá limpar a Justiça, porque as togas estão de tal maneira imundas que não há sabão em pó ou desinfetante que dê jeito.

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P.S. – A internet mostra que os brasileiros sabem dar valor à Lava Jato. A nova geração de juízes, procuradores e auditores fiscais está demonstrando que este país pode ter um futuro grandioso, que lhe foi obstado pela geração hoje no poder, simbolizada por uma legião de corruptos e incompetentes, que fracassaram e merecem ser esquecidos para sempre. (C.N.)