Novidades do Blue Tree Millenium Porto Alegre

O Blue Tree Towers Millenium Porto Alegre completa, no dia 23 de setembro, 19 anos de atividades e, em comemoração ao seu aniversário e também à semana da Farroupilha, lançou um vídeo especial (link).
Por conta da sua localização privilegiada, a apenas 15 minutos do Aeroporto Salgado Filho e próximo ao Parque Marinha do Brasil, o hotel é considerado referência turística e se destaca pela variedade de serviços para viajantes a negócios e lazer.
Com o seu visual moderno, elegante e acolhedor, a unidade está de braços abertos para proporcionar experiências memoráveis com apartamentos aconchegantes, piscina panorâmica coberta e aquecida, sauna, fitness center, lobby bar e restaurante Varietà com pratos regionais típicos e internacionais.
Prevenção ao coronavírus
O Blue Tree Towers Millenium Porto Alegre segue rigoroso protocolo de segurança, além do Manual de Boas Práticas contra a covid-19 e as regras do decreto de distanciamento controlado assinado pelo Governo do Rio Grande do Sul. Para uma maior segurança, a empresa criou também comitês integrados por seus diretores e gerentes, parceiros, fornecedores e especialistas, e uma Equipe de Proteção da Saúde e ações internas para atendimento a casos suspeitos ou confirmados assintomáticos.
O hotel conta com medição de temperatura na entrada, tapetes sanitizantes, bag shoes, QR Code em pontos estratégicos com automatização de informações para os visitantes, cardápio virtual enviado por e-mail, sprays de álcool para purificação de bagagem com panos descartáveis, protetor para os pés e entrega de pedido de room service no apartamento com embalagem descartável, com a recomendação de descarte em sacola plástica fechada. Os hóspedes recebem informações pela internet sobre os horários de limpeza e qual tipo de desinfecção será realizada em seu quarto. Além disso, são promovidas limpezas extras em itens de maior toque, retirada de papelaria das áreas comuns e demais cuidados que já fazem parte da rotina dos brasileiros conscientes e responsáveis que contribuem para o país sair forte e rápido da crise do coronavírus.
Novidades
A unidade anunciou o lançamento do serviço My Space, apartamentos adaptados para as necessidades e objetivos dos clientes. O produto proporciona um local propício para o trabalho com segurança, atendimento às normas governamentais, privacidade e tranquilidade para alta produtividade e excelência.
Reformas
O período de pausa na operação, causado pelo isolamento social, foi marcado por reformas no empreendimento, transformando o seu lobby, recepção e restaurante em ambientes ainda mais modernos, acolhedores e seguros.
A recepção agora conta com três balcões para atendimento individual e com mais distância entre colaboradores e clientes. E entre as novidades do restaurante está a implantação de um novo layout, com mais espaço entre as mesas e a inclusão de um balcão em que os hóspedes escolherão os itens que desejam no café da manhã e serão servidos por um atendente devidamente treinado e paramentado.
Para mais informações e reservas, acesse www.bluetree.com.br
Sobre a Blue Tree Hotels
A Blue Tree Hotels, de propriedade do grupo Chieko Aoki Management Company, conta com 22 empreendimentos no Brasil, entre hotéis e um resort, totalizando mais de 4 mil apartamentos em 16 cidades de norte a sul do País, como: Bauru (SP), Barueri (SP), Brasília (DF), Caxias do Sul (RS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Lins (SP), Londrina (PR), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Santo André (SP), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Valinhos (SP

Votar de novo

 Votar de novo 

Astor Wartchow

Advogado

Sistema político representativo em crise não é uma particularidade  brasileira. O mesmo sentimento de inoperância e decepção popular também é percebido em outras nações. 

Não em defesa de nossa "geléia" geral, mas explicando e justificando a confusão, devemos observar que a atualidade mundial é de absoluta inquietude, inconstância e com graves crises cíclicas. 

São eventos sociais e econômicos negativos que começam discretos, locais e setoriais, para logo, logo, serem escandalosos, interregionais e gerais.

A freqüência das crises e suas características diferenciadas têm causado grande confusão nos governos, nos partidos políticos e naquilo que identificávamos até então como suas convicções ideológicas.

Dito de outro modo, na essência, nem o mercado tem a capacidade de auto-regulação, e nem o estado tem o poder de resolução e “apagar incêndios”. Mas, tanto em uma e outra hipótese, há graves efeitos colaterais sociais.

Entre nós brasileiros, as faces mais freqüentes da degradação do processo político-partidário têm sido o clientelismo, a corrupção e o cinismo. Conseqüentemente, não é à toa que a população rejeita e hostiliza a política. Os jovens, por exemplo, em sua maioria, a menosprezam e ignoram. 

Por razões formais, o que mantém as aparências e dissimula nossa crise de representação é a obrigatoriedade do voto. Parênteses: na verdade, é obrigação de presença, admitida a justificativa por ausência. 

Logo, desinteresse popular, abstenção e voto nulo (e branco) funcionam como forma de crítica e denúncia de métodos medíocres. Práticas que não oferecem alternativas, que confundem a opinião pública, e que, dia após dia, tornam os partidos cada vez mais iguais entre si. 

Há dois aspectos extremamente danosos na política brasileira. Primeiramente, o Estado é muito centralizador e arrecadador. Logo, há poder e dinheiro demais em Brasília. O resultado é corrupção e má-gestão.

O segundo ponto diz respeito ao Poder Legislativo. Teoricamente, um poder soberano. Mas, na prática, predominantemente submisso ao Poder Executivo. 

Logo, em moto contínuo, resulta que não há mais representantes dos interesses populares e fiscais da execução orçamentária. Direta ou indiretamente, o objetivo de parlamentares é fazer parte do governo. 

Diante do continuado descrédito e frustração com a "geléia" político-partidária, a pergunta popular predominante sempre era a seguinte: em quem votar? Mas, ultimamente, a pergunta é outra: por que votar? 

Repito, o que mantém as aparências formais e dissimula nossa crise de representação é a obrigatoriedade do voto!

 

Fecomercio

 Depois de ter participado do patético show do bilhão promovido pelo governo estadual na semana passada, tudo para passar apoio ao pacote de reforma tributária, o presidente da Fecomércio, Luiz Crlos Bohn, deve ter reavaliado melhor sua posição e emitiu nota, hoje, para criticar o aumento de impostos, mesmo depois de mudanças anunciadas pelo Piratini. 


Eis as mudanças que Bohn considera inaceitáveis:


- A redução do Simples Gaúcho, que dificultaria o empreendedorismo; 

- O adiamento para 2022 do fim do diferencial de alíquotas para compras interestaduais (Difal), fator de perda de competitividade da economia local; 

- A permanência de qualquer alíquota geral majorada em caráter temporário, prejudicando a retomada do crescimento de empresas afetadas pela crise.

- A tributação de hortifrutigranjeiros e a ampliação da tributação da cesta básica de alimentos, que onerariam de forma desproporcional o consumidor nas menores faixas de renda

 

Na avaliação do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, “O projeto mantém o nível de carga tributária elevada em relação ao PIB, inclusive acima do observado nos outros estados da Região Sul, e representa a manutenção de majoração aceita como temporária, revertendo uma expectativa e alterando o planejamento de empresas e cidadãos gaúchos.


No que tange outros projetos que fazem parte da reforma, a Fecomércio-RS reitera o seu apoio à aprovação do PL 185/2020, que institui o Programa de Estímulo à Conformidade Tributária  (“Nos Conformes RS”), e do PL 186/2020, que prevê o Código de Boas Práticas  Tributárias no RS, cria o Conselho de Boas Práticas Tributárias e autoriza a criação de Câmaras Técnicas Setoriais. A entidade também gostaria de ver aprovado dentro do contexto de reforma tributária o PL 15/2020, proposição que institui o Conselho Estadual de Combate à Informalidade, como forma de minimizar os prejuízos econômicos e sociais causados pela comercialização de produtos pirateados e contrabandeados e por atividades associadas à sonegação de tributos e outras obrigações legais.

INSS não consegue reabrir agências

 Embora anunciada a reabertura oficial das agências do INSS em todo o País, ainda que com atendimento apenas para quem agendou hora, a maioria delas não abriu até agora.

Há uma queda de braço entre os médicos que ocupam funções de perito e a direção do instituto. Os peritos acusam o INSS por não oferecer segurança aos seus servidores e aos segurados, tudo em relação aos cuidados relacionados com o vírus chinês e a questões que são recorrentes há muitos anos e todas relacionadas com más condições da maioria das agências.


E isto é verdade.


As agências estão fechadas há meio ano.


Mesmo com as agências fechadas por quase seis meses, o INSS continuou a pagar benefícios que precisam de perícia médica. De janeiro a julho deste ano, foram pagos R$ 46,3 bilhões para os beneficiários de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e auxílio-acidente. Esse valor é 14,4% maior que o pago nos mesmos meses de 2019 (total de R$ 40,5 bilhões).


Já o número de benefícios concedidos teve queda de 4,6% – de 35,8 milhões para 34,2 milhões.

Currículo

 O novo reitor possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Alagoas, mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas, Engenheiro de Segurança no trabalho pela UFRGS e doutorado em Planejamento de Recursos Hídricos - University of Bristol, Inglaterra (1994), além de Pós-doutorado em Planejamento Ambiental na University of Califórnia, Davis, EUA (2002/2003).