Prefeitos da Serra chamam Leite às falas e ele acabva defendendo as vinícolas do RS

O prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira, após a reunião, afirmou ter havido certo atraso a nível estadual de posicionamentos e ações mais firmes que buscassem preservar a imagem da região e do setor vitivinícola. “Tanto que essa reunião foi chamada por nós (a Amesne). Mas acreditamos que a partir de agora há o alinhamento.”

O governador Eduardo Leite manteve atitude covarde durante toda a primeira parte dos capítulos iniciais da atual temporada de lacração contra as vinícolas, os vinhos, os trabalhadores e o povo da Serra do RS, com ênfase para Bento e Garibaldi.

Só ontem, quando já ciruclavam rumores de que PF e Brigada isentariam as vinícolas pelo caso do trabalho escravo é que ele se animou, ainda assim porque foi chamado às falas pelos prefeditos da Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (Amesne). Na pauta da reunião estava o alinhamento de discursos e medidas diante do caso de trabalho análogo à escravidão descoberto na cidade.

Após o encontro, Eduardo Leite demonstrou apoio ao setor e voltou a definir a situação encontrada em Bento Gonçalves como fato isolado. “Estamos aqui para defender o que é a característica da Serra Gaúcha e do setor Vitivinícola. Um povo forjado no suor, no esforço e que sabe o valor do trabalho. Justamente por isso fica indignado quando alguém trata o trabalhador de forma indevida”, declarou.

Opinião do editor - O TAC das Vinícolas não tem mais valor algum e precisa ser cancelado

O corajosos delegado federal Adriano Medeiros do Amaral e o oficial da Brigada Rodrigo Fausto Mendes, podem até ser levados a recuar do que disseram ontem, mas o que disseram está gravado para sempre nas redes mundiais de computadores.

Acossadas por uma selvagem campanha de assassinato de reputação conduzida pela RBS e pelo lulopetismo, inclusive Ministério do Trabalho, as vinícolas Salton, Garibaldi e Aurora não souberam ou não puderam defender-se na hora certa. Sob pressão, sem defesa eficaz (o próprio governo estadual apenas ontem dignjou-se defendê-las) as empresas cometeram erros de grande monta na administração da crise, que teve claro conteúdo político, mas também econômico - de mercado. 

Foi um erro, portanto, o TAC apressado que lhes foi imposto pelo Ministério Público, comprometendo-se a pagar R$ 7 milhões por crimes que não cometeram, como se viu agora. O TAC é a aceitação da acusação para diminuir a punição. Aliás, este é um case para quem trabalha com gestão de crise: tudo feito de forma equivocada.

Vai ser difícil juntar todas as penas, mas este TAC precisa ser desfeito de imediato, com ampla retratação por parte das autoridades envolvidas no caso.

Governo chinês pede agenda mais enxuta para Lula da Silva. Ele viajará dia 26 para Pequim.

O governo chinês pediu agenda mais enxuta para Lula da Silva, que queria assinar 30 acordos. Agora, onúmero ficará entre 15 a 20 (CLIQUE AQUI para ver informação completa do site Poder360).

Segundo o Itamaraty, a viagem de Lula da Silva e da comitiva brasileira, formada por ministros e parlamentares, será realizada entre os dias 26 e 31 deste mês. 

A visita foi agendada para Pequim e Xangai, e se reunirá com o presidente chinês Xi Jinping. A agenda do presidente ainda está sendo fechada pelo Palácio do Planalto.

A Agência Brasil de hoje fornece detalhes da missão, mas não diz se a presidente deposta Dilma Roussef irá junto. Dilma é a candidata do governo lulopetista à presidência do Brics (CLIQUE AQUI para verificar informação completa da agência, hoje).

Militares no RN

  Políticos da oposição pedem intervenção federal no EStado governado pela lulopetista Fátima Bezerra, que perdeu o controle da situação.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), enviou, nesta sexta-feira (17), pedido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uso das Forças Armadas no Rio Grande do Norte. O estado tem sofrido com ataques violentos de criminosos a prédios públicos, comércio e veículos.Pacheco atendeu solicitação feita pelo senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), que pede o emprego das Forças Armadas com base no Artigo 142 da Constituição. O artigo prevê operações da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). A autorização para acionar as Forças Armadas é competência da Presidência da República.

500 agentes da Força Nacional estão no estado para reforçar a segurança pública após os ataques violentos. O envio dos agentes foi autorizado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, diante de pedido feito pelo governo estadual.

Pelo menos 43 pessoas foram presas, suspeitas de participar nos ataques criminosos praticados em 14 municípios desde o início da semana.