Artigo, Tarcísio Zimmerman, deputado do PT do RS - Comprar no açougue não tem preço


Se você, como eu, gosta de ir até o açougue ou mercado de seu bairro para escolher a carne do churrasco do final de semana, este artigo lhe interessa. Se você, como eu, gosta de comprar direto no balcão a carne ou o frango temperado, o bife empanado ou uma linguiça campeira, leia este texto até o fim.
Se as novas regras implantadas pelo governo Sartori, efetivamente, entrarem em vigor, poderá ocasionar o fechamento imediato de 50% dos açougues e mercados de bairro, sem condições de se adaptarem às exigências legais.
O Decreto Estadual 53.304/2016 e as portarias 66 e 146 de 2017 da Secretaria de Estado da Saúde (SES/RS) têm impacto profundo nos hábitos de consumo dos gaúchos. Além disso, impõem custos de instalações insuportáveis e restrições á comercialização que lhes retiram totalmente a competitividade. O resultado imediato também será o desemprego de milhares de pessoas em todo o Estado.
Os elevados custos das instalações, as regras de manuseio extremamente restritivas e a proibição da comercialização de carnes temperadas são os pontos que mais preocupam os comerciantes, além da restrição à venda de produtos campeiros. A nova legislação favorece, apenas, os supermercados, que já priorizam a venda de produtos embalados, seja á vácuo ou fracionados, e têm mais capacidade de investimento para fazer as adequações necessárias.
Os pequenos e médios empreendedores querem apenas manter seus estabelecimentos abertos e trabalhar e não se opõem a adaptar normas sanitárias mais rigorosas. Estamos a seu lado nesta justa reivindicação.
Por isso, criamos junto á Comissão de Saúde, uma subcomissão que está fazendo um amplo processo de esclarecimento e debates sobre o tema. Queremos preservar a saúde, os empregos e os nossos legítimos hábitos de consumo.

Opinião, Ignacio Sienra, El País, Montevidéu - Corrupción, Mujica; y ¡punto!

Da vergüenza ajena escuchar al exguerrillero y expresidente José Mujica hablar sobre la prisión de Luiz Inácio Lula da Silva. Que pretendan torcer la realidad los impresentables dirigentes del Pit-Cnt Pereira y Abdala, vaya y pase.
Pero que Mujica defienda a capa y espada al imputado expresidente brasileño es una vergüenza nacional. Lo primero que sorprende es que se quiera tapar la realidad de una manera tan burda y grosera. Además de la causa del tríplex, el expresidente de Brasil tiene otras cuatro abiertas en la justicia de su país. Es por la primera, que ha sido condenado a 12 años y un mes de prisión. Sin embargo, las otras cuatro causas abiertas están vinculadas con la gigantesca trama destapada en la petrolera estatal Petrobras, conocida como Lava Jato. Instituto Lula: en esta causa el expresidente es acusado de haber recibido 12 millones de reales de Petrobras, para comprar un terreno donde seria construido un inmueble destinado al Instituto Lula. Obstrucción de Justicia: el fundador del PT fue acusado de haber presionado para comprar el silencio de Néstor Cerveró, expresidente de Petrobras, cuando este se aprestaba a firmar un acuerdo con la justicia y proporcionar detalles sobre el funcionamiento del esquema de sobornos de la estatal. Tráfico de influencias: Lula está implicado en el proceso que involucra el tráfico de influencias para la liberación de préstamos del Banco de Desemvolvimento del Brasil (Bndes) cuantificada en unos USD 6,5 millones. Operación Zelotes: en esta acción el Ministerio Público Federal argumenta que el hijo de Lula, Luis Claudio, recibió 2,5 millones de reales a cambio de la influencia de Lula en dos hechos ocurridos durante la presidencia de Dilma Rousseff: la compra de aviones de combate Gripen de la empresa sueca Saab, y la prórroga hasta 2020 de incentivos fiscales para automotores.
Lula está hasta las manos y es un corrupto.
Ahora bien, ¿por qué debemos soportar pacíficamente que el Sr. Mujica pretenda engañar, tergiversar o relativizar la condición de corrupto del expresidente brasileño?
En llamar a "estar en estado de alerta ante la situación brasileña" porque 6 jueces resolvieron la condena contra cinco que votaron en contra. ¿Qué pasa si era al revés? ¡Viva la república! ¡Viva la democracia! De locos. Qué trama, qué entuerto tiene que haber detrás de todo esto; porque no tiene explicación racional alguna.
Luego tenemos que oírlo dando cátedra a Mujica, de-clarando que "no olvidemos cuántos casos hay de héroes que debieron pasar por la cárcel". Se estará refiriendo a Mandela o al general Seregni, pero ninguno fue encarcelado por gobiernos democráticos, sino por dictaduras o regímenes totalitarios a apartatarios. No será que el Pepe cree que es héroe de algo o de alguien y que su pasaje por la cárcel se debió a motivaciones políticas, cuando robó, mató y torturó ciudadanos inocentes, y se alzó contra un gobierno legítimo, comandando una guerrilla tupamara, que fue el sustento de la dictadura militar entre los años 1973 y 1985. Y al que el partido nacional y el colorado le votaron una generosa amnistía que le permitió recobrar su libertad anticipadamente.
Ya llegará su tiempo Mujica. Usted cree que no, pero durante su gestión y la de su partido se cometieron actos de corrupción también. Y ellos están siendo y van a ser juzgados, por nuestra justicia independiente. Prepárese y deje de decir tonterías sobre Brasil y Venezuela que ya no las cree nadie.

Universidade Federal do Paraná dá pontos extras para quem vai ao acampamento de Lula

Os estudantes do curso de Direito da Universidade Federal do Paraná que visitaram o acampamento pró-Lula na última quarta, 11, e fizeram relatório sobre, ganharam hora extra. 

A Gazeta do Povo fez reportagem sobre o caso, leia:

“Estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) visitaram o acampamento de manifestantes em defesa do ex-presidente Lula, em Curitiba, na última quarta-feira (11). A visita foi feita por alunos do curso de Direito como parte de uma disciplina obrigatória sobre direitos humanos. “Não importa sua ideologia ou posicionamento partidário, a prática em direitos humanos consiste em colocar-se no lugar do outro”, disse a professora responsável pela atividade, Danielle Annoni, em um post no Facebook.

A aula faz parte de uma disciplina obrigatória que estuda práticas de direitos humanos. A visita será considerada uma “atividade de extensão com carga horária de quatro horas” para aqueles que entregarem um relatório “até o dia 18 de abril na secretaria do NPJ da Faculdade de Direito da UFPR”.

No escopo de atividades da disciplina, está previsto que os estudantes observem diferentes comunidades. “Temos determinados públicos-alvo. Ano passado, foram os moradores de rua de Curitiba e mulheres que trabalham com prostituição”, justifica a professora, em entrevista à Gazeta do Povo.

De acordo com ela, a atividade não foi criada especificamente para o acampamento. “O acampamento veio auxiliar uma aula e uma prática que desenvolvemos desde o ano passado”, diz.”

Artigo, Marcelo Aiquel - Quem é o racista ? O homofóbico ?

Artigo, Marcelo Aiquel - Quem é o racista ? O homofóbico ?

        
         Neste artigo me alonguei mais do que o usual, porque a matéria é por demais importante, e merece um esclarecimento necessário e pertinente. 
         Tenho notado que a grande mídia (sempre ela, a “politicamente correta”) não poupa espaços generosos para tentar difamar a figura do líder da corrida presidencial deste ano de 2018.
         E, quando falo em líder, refiro-me ao candidato que tem a preferência do eleitorado: Jair Messias Bolsonaro.
         Não concorda? Então, antes de me crucificar, saia às ruas e faça você mesmo sua pesquisa. O resultado poderá surpreendê-lo!
         Mas, o que estranho (e muito) é a postura de gente com discernimento suficiente para entender (compreender, interpretar com isenção e sem ideologias) o pensamento de pessoas simples, que não aguentam mais a situação caótica que o país enfrenta. E não é só a falta de segurança – um problema gravíssimo – mas, também, a absoluta falência da saúde, da educação, e da base familiar tradicional – que foi a alavanca de todas as grandes civilizações do universo.
         As pessoas estão fartas de sofrerem na pele o resultado das “balelas” eleitoreiras (e populistas) que prometem muito, mas não solucionam nada.
         Por isso, debandaram em favor de um candidato que “fala a linguagem” que querem escutar, sem a falsidade dissimulada de políticos com rabo sujo.
         O candidato líder não está envolvido em nenhum indício de corrupção, nem nunca “rasgou dinheiro”.
         Sobrou o quê, então, para desconstruir a sua imagem?
         Fascista, racista, e homofóbico, são os adjetivos que tentam tatuar nele.
         Ficando apenas nestes três “elogios”, passo a comentá-los:
         Fascista: é o mais ouvido, e – ao mesmo tempo – o menos lógico. Este regime, criado pelo ditador Benito Mussolini, na Itália dos anos 30/40, teve, como características principais ser um sistema político imperialista, antiburguês, autoritário, anticapitalista e nacionalista. Sinceramente não consigo vislumbrar nos discursos do candidato Bolsonaro quase nenhuma destas características. Ao contrário, à exceção do nacionalismo (num país em que mais da metade da população não sabe nem cantar o hino, é algo que urge!), somente identifico no caráter do líder um discurso que nada tem a ver com o citado regime italiano.
         Racista: Outro exagero de imputação. Ninguém (ou muito poucos) poderia ser “racista” num país que teve um Rei como Pelé. Num país onde a convivência entre as raças sempre foi pacífica e civilizada. Até que surgiu a divisão raivosa entre as classes, promovida pelos bolivarianos, com o forte apoio de meia dúzia de iconoclastas recalcados fantasiados de políticos.
         Chegamos à última, e mais badalada difamação plantada contra o líder da corrida presidencial: homofobia.
         Ora, depois do Lula ter dito – de viva voz – ao então prefeito de Pelotas/RS, Fernando Marroni/PT: “esta cidade é um polo de exportação de veados”, ou ainda, “que precisamos no PT, de mulheres de grelo duro” sem absolutamente nenhuma crítica dos defensores dos homossexuais, imaginei que ninguém mais teria a coragem (e a cara-de-pau) de acusar alguém de ser homofóbico, em nosso país.
         Pois, por ter respondido às provocações foi “tachado” de homofóbico.
         E não foram poucas as provocações!
         Geralmente de autoria de debochados, reprimidos e mal amados, estas afrontas são feitas para agradar aos egos desconstruídos dos ofensores. Egos que somente trazem infelicidade e dependência de algo que estas pessoas só atingem através de sonhos.
         Para demonstrarem segurança no seu ideário, agem assim, sem responsabilidade alguma.
         Afinal, só estão representando um teatro. Jogando pra torcida.
         E, o pior: não consigo nem sentir pena destes infelizes detratores.