Artigo, Alon Feuerwerker, FSB - Achamento longo

Sempre é possível a surpresa, e elas têm acontecido, mas o Brasil parece mesmo ter achatado a curva de mortes. Ainda que num patamar altamente desconfortável.

É o que mostra o gráfico do Financial Times (CLIQUE AQUI para examinar o gráfico, que se encontra sob o artigo da página da FSB) com a escala logarítmica da média móvel de óbitos dos sete dias mais recentes.

O gráfico mostra a comparação entre países de certa dimensão que estão agora no olho do furacão.
Já os Estados Unidos, que vinham pior, parecem ter fletido para baixo a curva. Ainda que de modo suave.

Resta torcer para que embiquemos logo para baixo, graças inclusive a não ter havido entre nós até agora - que continue assim - colapso hospitalar, inclusive nos cuidados intensivos.

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Quem esteve com Bolsonaro

Desde a sexta-feira, dois dias antes de apresentar os primeiros sintomas da Covid-19, o presidente teve oficialmente contato com pelo menos duas dezenas de pessoas, de acordo com suas agendas, além de um número não calculado de assessores e assistentes.

Na lista de pessoas que estiveram com Bolsonaro recentemente estão, por exemplo, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, que almoçou com ele no Palácio da Alvorada. Estavam também no encontro organizado por Skaf, entre outros, Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, Francisco Gomes, da Embraer, Rubens Ometto, da Cosan, e Lorival Nogueira, da BRF.

No sábado pela manhã, Bolsonaro sobrevoou rapidamente áreas atingidas pelo ciclone em Santa Catarina. Ao chegar a Florianópolis, foi recebido pela vice-governadora Daniela Reinehr, além dos senadores Dário Berger (MDB), Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PL).

O presidente também participou no mesmo dia de evento na embaixada dos Estados Unidos em Brasília, com a presença do embaixador norte-americano, Todd Chapman, para comemorar a independência dos EUA.

Antes de ser submetido ao exame na segunda-feira, o presidente se reuniu com diversos ministros, incluindo Paulo Guedes (Economia), Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

Artigo, Alon Feuerwerker, FSB - Achamento longo

Sempre é possível a surpresa, e elas têm acontecido, mas o Brasil parece mesmo ter achatado a curva de mortes. Ainda que num patamar altamente desconfortável.
É o que mostra o gráfico do Financial Times (veja abaixo) com a escala logarítmica da média móvel de óbitos dos sete dias mais recentes.
O gráfico mostra a comparação entre países de certa dimensão que estão agora no olho do furacão.
Já os Estados Unidos, que vinham pior, parecem ter fletido para baixo a curva. Ainda que de modo suave.
Resta torcer para que embiquemos logo para baixo, graças inclusive a não ter havido entre nós até agora - que continue assim - colapso hospitalar, inclusive nos cuidados intensivos.
O mais realista, porém, será adotar planejamentos para um achatamento longo.
Já saímos do trecho exponencial, mas não levamos jeito de sair tão cedo do trecho com cara de progressão

Preparem-se, os "Gulags de Campanha" vêm aí


Por H. James Kutscka (escritor e publicitário)


A realidade se nos apresenta todos os dias em preto e branco, perfeitamente definida em sua "binariedade".


Nela, (digo na realidade) não existem espaços para interpretações. É como diz o ditado: Preto no branco, (não me venham com acusações de racismo).


As cores que eventualmente pensamos ver, são meras e fugazes distrações, como fogos de artifício para nos desviar do caminho da verdade absoluta, a qual não pode ser adjetivada.


A verdade é ou não é. Não existem meias verdades.


Nessa última terça-feira, 30 de junho de 2020, mais um capítulo da vergonhosa história de conluio entre o STF e o Senado Federal foi escrito; a lei  que amordaça o cidadão e protege o "mecanismo", a PL 2630 foi aprovada por 44 votos contra 32 com a desculpa de evitar notícias falsas  e manifestações de ódio nas redes sociais.


Fica claro, absolutamente claro que  esses 44 senadores com seu voto, pretendem calar a opinião  pública que hoje tem expressão maior através das redes sociais, o resto, evitar - fake News, discursos de ódio e outras bobagens, não passam de luzes estroboscópicas coloridas para distrair os tolos de suas reais intenções, uma facada mortal na liberdade de expressão.


Escondem-se atrás das luzes e continuam utilizando-se dos privilégios de seus cargos para sangrar o Brasil sob o pano da impunidade, garantido por uma imprensa oficial viciada e amestrada durante décadas de governos socialistas.


O Senado e STF se apoiam mutuamente, uma vez que um depende do outro para acusar, investigar, e inocentar ou condenar. É impossível ganhar nas roletas viciadas do Cassino de Al Exandre.


A verdade exporia os intestinos podres do Cassino.


Nossa liberdade de expressão é a prisão deles, então como o menino que é dono da bola, eles a retiram do jogo e vão para casa acabando com a disputa.


No caso em questão, o que está em jogo não é uma partida de futebol, mas a liberdade de expressão de todo um país que acordou para a realidade  e a bola que nos está sendo retirada não o está sendo  por um menino, mas por onze marmanjos descarados que se pretendem guardiões de leis por eles mesmos criadas à revelia da constituição de 1988 e que buscam de todas as formas, como reis não coroados, obrigar-nos a submetermo-nos  à elas.


Estamos sendo ameaçados por um vilão de HQ careca, que vive em uma realidade distorcida e que nos quer obrigar a aceitá-la, como em um delírio lisérgico.


A agressão dele nada mais é que uma estratégia desesperada e burra para esconder seu passado inconveniente.


Os mais incautos, para fugir da perseguição, começam a migrar, do Facebook, para uma rede social conservadora, fundada em 2018 por John Matze Jr, um jovem formado em Ciência da Computação pela Universidade de Denver nos USA, a Parler, entusiasmados pelo boicote de grandes conglomerados como a Unilever à rede de Zuckerberg, que melhor do que ninguém saberia limpar  seu negócio de conteúdos indesejáveis ou falsos.


Para esses o que tenho a dizer é que tudo isso cheira muito mal, me vem à cabeça a velha máxima: dividir para conquistar.


Lançar nossa verdade para pessoas que pensam como nós mesmos, se assemelha a jogar xadrez consigo mesmo e perder a partida.


A batalha não acabou, a PL 2630 ainda tem de ser aprovada pelos deputados, que não são melhores do que os senadores, mas temos tempo para mostrar a eles  que  eles são nossos empregados e não ao contrário, e temos de fazê-lo pelo campo que querem interditar, o Facebook, enfrentando o fogo inimigo e vencendo, porque estamos  do lado da razão e da verdade.


É isso ou veremos em breve a montagem de "Gulags de Campanha"
improvisados, para onde serão enviados os que se atreveram a pensar diferente da ditadura do Judiciário, que se impõe de maneira célere, para servir de mão de obra escrava ou de cobaias para novos vírus, talvez na Patagônia, naquele pedacinho que os chineses chamam de seu, (o que tem para o momento  de mais parecido com a Sibéria). Uma aliança com o socialismo argentino, articulada por Wanming, facilitará  o envio dos comboios de rebeldes.


Mexam-se enquanto é tempo, o Brasil não será jamais, um "puxadinho" da China.