Em apenas uma semana (18 a 25 de maio de 2021), a jovem delegada da novíssima Delegacia de Combate à Intolerância de Porto Alegre, Andreia Mattos, aceitou o Boletim de Ocorrência realizado por dois dirigentes de uma ONG ligada a franjas ideológicas e políticas de esquerda, instaurou inquérito e ouviu os envolvidos, concluindo-o um mês depois, dia 21 de junho, para promover o indiciamento do editor por crime de homofobia. Dois dias depois, a promotora Ivana Battaglia promoveu a denúncia na 8a. Vara Criminal de Porto Alegre, cuja juiza, Quelen Van Caneghan, dois meses depois, abriu o processo e em 16 de fevereiro de 2022, decidiu-se pela condenação do editor a 2 anos de prisão e mais pesados agravos.
CLIQUE AQUI para ler o interrogatório do editor, conduzido pela delegada Mattos. Neste interrogatório, ficam claras as más razões apresentadas no BO, encampadas sem dúvida por Mattos, pela promotora Bataglia e pela juíza Quelen Van Caneghan.
Ao longo desse processo criminal, o editor foi injuriado, caluniado e difamado através do site do Ministério Público Estadual, do qual exigiu administrativa e judicialmente direito de resposta e não conseguiu, foi perseguido pela deputada Luciana Genro, PSOl, que pressionou e conseguiu o rompimento de contratos de publicidade deste blog com a Assembleia Legislativa, suportou centenas de ataques cruéis desfechados pelas redes sociais e mídias lulopetistas, alguns dos quais respondeu com interpelações judiciais, e precisou da ajuda de pelo menos 7 advogados para conduzir o caso através de uma corajosa, heroica e bem sucedida batalha judicial, como os leitores saberão. Foram advogados no caso: Taís Comasseto, Rafael Coelho Leal e Isabela Muller Rocha, criminalistas, a partir de julho de 2022; João Darzone e Pedro Lagomarcino (Pedro desligou-se do caso em 18 de fevereiro de 2022)
A delegada Andrea Mattos morreu dois anos depois, aos 42 anos. Sua sucessora largou as manchetes e a esquerdalha de mão.
Os dois denunciantes da ONG somos são Carlos Klein e Gabriel Galli, este assessor da deputada federal Fernanda Melchionna, que injuriou e difamou o editor inúmeras vezes. O editor protocolou pedido de informações ao MPE do RS sobre os negócios da ONG, mas nunca recebeu resposta.
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