Onde assistir a entrevista de Bolsonaro no Jornal Nacional

 O presidente Jair Bolsonaro será entrevistado ao vivo no Jornal Nacional, da TV Globo, na segunda-feira, 22 de agosto.

A entrevista com Bolsonaro faz parte de uma série de conversas que o Jornal Nacional tradicionalmente promove com presidenciáveis nas semanas que antecedem a eleição

Os outros três candidatos mais bem colocados nas pesquisas também irão ao JN nas próximas semanas: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que fecha a semana de entrevistas (veja as datas completas abaixo).

A data da entrevista de Bolsonaro, assim como dos outros candidatos, foi definida por sorteio. Segundo o JN, o sorteio foi feito em 1º de agosto com representantes dos partidos, quando ficou decidido que o presidente abriria a rodada de entrevistas.

Qual é o canal para assistir Bolsonaro no Jornal Nacional

A TV Globo pode ser sintonizada pela televisão aberta e na TV paga no canal 24:

TV Aberta digital: canal 24 / 524 HD;

Claro TV: 24 / 524 HD

Vivo TV: 24 / 524 HD

Como assistir Bolsonaro no Jornal Nacional online ao vivo

Além dos canais da TV Globo, o Jornal Nacional com Bolsonaro também será transmitido simultaneamente online. O jornal fica disponível ao vivo nas plataformas online da TV Globo:

No site do GloboPlay online, que tem a programação disponível gratuitamente mesmo para não assinantes (mediante cadastro gratuito);

No aplicativo do GloboPlay para Android e iPhone (também mediante cadastro gratuito);

Assinantes no exterior: o conteúdo da TV Globo aberta só fica disponível gratuitamente em território nacional. Fora do Brasil, o Jornal Nacional ao vivo só está disponível para assinantes pagos do GloboPlay;

Após o programa, os vídeos ficam também disponíveis no site do Jornal Nacional.


Eugenio Esber, Zero Hora - Liberdade zero

 O Twitter baniu a conta da jornalista Paula Schmitt sem apresentar razão específica para a decisão. Apenas aludiu, como de hábito, a uma imprecisa “violação de regra de desinformação sobre covid-19”. Qual, não se sabe – provavelmente porque a rede social não conseguiria demonstrar com objetividade a razão para o silenciamento da jornalista, que sempre apoiou suas opiniões em múltiplas referências a autores e pesquisadores com o timbre de sólidas instituições e fontes. Os longos e fundamentados artigos que Paula publicou podem ser encontrados no Poder 360. O site é um dos poucos espaços que restaram abertos ao debate no jornalismo brasileiro desde que alguns veículos tradicionais de mídia impressa e eletrônica fizeram um pacto cujo efeito foi cercear o livre curso das ideias e dos possíveis achados científicos que trouxessem questionamentos sobre segurança e eficácia de vacinas, ou evidências sobre contribuição de medicamentos reposicionados para prevenção ou combate à doença.


Paula dirigiu sua verve crítica ao comportamento de cientistas que incorriam, a seu ver, em conflitos de interesse por ligações com a indústria farmacêutica ou recebimento de fundos para suas pesquisas. Os grandes laboratórios farmacêuticos globais e sua teia de influência sobre agências governamentais e fundos de investimento foram expostos com desassombro pela jornalista em textos que não se consegue ler superficialmente, tal a profusão de links que descortinam ao leitor uma realidade muito mais complexa do que a verdade pasteurizada que lhe apresentam jornais e telejornais com desapreço pelo contraditório. Paula tem viés? Todos têm, ora. Por isso é que a imprensa jamais deve renunciar ao primado do pluralismo de visões, única forma de respeitar a inteligência e a autonomia de decisão do público frente a diferentes facetas da realidade.


O cerceamento e a censura a cientistas, jornalistas, médicos, agentes públicos e muitos que lançaram questões relevantes para o debate indicam a lenta e excruciante agonia da liberdade. Aliás, nos últimos dias a Faculdade de Direito da USP lançou sua festejada carta “em defesa do Estado democrático de direito”. Nenhuma linha sobre abusos da suprema corte e a violação ao devido processo legal e ao sistema acusatório brasileiro. Mudez sobre a prisão de jornalistas e políticos por palavras e opiniões que emitiram. Absoluto silêncio a respeito do exílio que o STF impõe ao jornalista Allan dos Santos. A carta fala em “desvarios autoritários” nos EUA enquanto ignora violências praticadas aqui mesmo contra as leis e a Constituição do país, como impedir advogados de terem acesso aos autos para a defesa de seus clientes.


O texto do autoproclamado “território livre” do Largo de São Francisco, endereço da Faculdade de Direito da USP, tem 634 palavras. Você sabe quantas vezes aparece a palavra “liberdade”? Nenhuma. Ao que parece, nenhum dos redatores percebeu. Ou se importou.


Deve ser este o tão anunciado “new normal” que o coronavírus nos legaria. “Esqueça liberdade.”

Artigo, Iris Helena Medeiros Nogueira, Correio do Povo - União no combate à violência doméstica

- A autora é presidente do TJ do RS


Os indicadores da violência cometida contra as mulheres seguem revelando o seu contínuo crescimento. Somente no primeiro semestre deste ano já foram concedidas mais de 60 mil medidas protetivas no Rio Grande do Sul. O Brasil ocupa a 5ª colocação no ranking mundial de feminicídios, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). Conforme o Diretor do Colégio de Estudos Avançados da Universidade Federal do Ceará, professor José Raimundo Carvalho, coordenador do estudo sobre o impacto da pandemia na violência doméstica e familiar, o número de mulheres vítimas de violência emocional em Porto Alegre, entre 2019 e 2021, subiu de 14,2% para 23,3%, acrescentando ainda que também aumentou a violência contra crianças na cidade.


Tentando promover uma reflexão junto à sociedade sobre estes fatos extremamente lamentáveis, o Judiciário gaúcho realizou a 21ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa, uma campanha nacional, cuja idealizadora foi a ministra do STF, Cármen Lúcia. Trata-se de uma mobilização do Poder Judiciário brasileiro objetivando priorizar o julgamento dos casos envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. O TJRS, desde o início, aderiu integralmente à iniciativa e, a cada edição, promove uma série de iniciativas para incentivar a reflexão sobre o tema, além de estimular magistradas e magistrados no que se refere à priorização de audiências e do julgamento das ações que versam sobre violência doméstica.


A Justiça gaúcha sempre irá humanizar o atendimento às pessoas envolvidas nesses conflitos, atuando com celeridade na jurisdição de casos relacionados à violência doméstica contra a mulher e seu núcleo familiar. Os juízes e as juízas encontrarão o respaldo e o auxílio da administração, pois, juntas e juntos, somos mais fortes e, com a nossa união, a violência não vencerá a Justiça

Saiba como atualizar

 Em seu dispositivo Apple, busque as Configurações (Settings), vá em Geral (General) > e selecione Atualização de Software (Software Update). Aguarde a busca pela última atualização, mantenha seu aparelho conectado a uma rede sem fio e com carga superior a 70%.

Para os sistemas de mesa, vá em Preferências de Sistema (System Preferences) > Atualização de Software (Software Update).

Lula e Lei Maria da Penha

  Além do fracasso de público (apenas 4,2 mil pessoas, ao contrário das 100 mil aguardadas), o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez o lançamento oficial de sua candidatura, ontem,  em um comício no Vale do Anhangabaú, na capital paulista, cometendo algumas gafes e também produzindo um gravíssimo ato falho.

A fala que viraliza nas redes sociais é esta, em versão livre:

- Se for bater na mulher, não faça isto dentro de casa.

Ou seja: se quiser bater, bata, mas não dentro do lar.

A frase lembra outra cretinice, esta de Paulo Maluf, que ao condenar o estupro, aconselhou:

- Quer estuprar, estupra, mas não mata.

Sobre religião, incomodado com o avanço de Bolsonaro entre os evangélicos, disse Lula:

- Quero dizer que eu defendo o estado laico. O Estado não tem que ter religião. Todas as religiões devem ser defendidas pelo Estado. E as igrejas não devem ter partido político porque as igrejas devem cuidar da fé e da espiritualidade.

Programação

Programação

7h30 – Missa no Santuário Nossa Senhora do Rosário

8h30 - Procissão

10h30 – Missa Campal/ Dom Jaime Spengler - Santuário Nossa Senhora dos Navegantes

14h – Entronização no Santuário - Nossa Senhora dos Navegantes - Missa Padre Luiz Ricardo Xavier

16h – Missa – Padre Jaime Caspary