Bolsonaro diverte-se com jet sky no Guarujá, São Paulo

 

Bolsonarista raiz, Ruy Irigaray incorpora-se à campanha de Marchezan Júnior

 O deputado estadual Ruy Irigaray, atual presidente estadual do PSL, fez sua estreia ao lado do prefeito Marchezan Júnior, hoje, durante a inauguração do comitê central do tucano.

Irigaray substitui o deputado federal Nereu Crispim, afastado do cargo por decisão da direção nacional do Partido.

O novo presidente do PSL é bolsonarista raiz, ao contrário de Nereu Crispim.


Ex-prefeito Nestor Tissot trata do coronavírus em casa e retoma campanha eleitoral em Gramado, RS

Já está em casa e convalesce bem o ex-prefeito de Gramado, Nestor Tissot, PP, que disputa as eleições deste ano para um novo mandato.

Tissot está se curando de coronavírus.

Ele não enfrentará o atual prefeito, Fedoca Bertolucci, que o derrotou há quatro anos. Fedoca desistiu da disputa depois que constatou problemas cardíacos bastante sérios.


Mais escolas de Porto Alaegre reabrirão ensino presencial a partir da semana que vem

Os governos municipal e  estadual gaúcho só terão a verdadeira medida sobre a retomada do ensino público e privado presencial em Porto Alegre, já autorizado, a partir do dia 19, quando pelo menos 20 pretendem reabrir. Outras farão o mesmo nos dias seguintes, como o Província de São Pedro, que agendou tudo para o dia 22.

No dia 5, primeira data que marcou o teste, apenas duas escolas privadas retomaram as aulas prsenciais. 

Nesta semana, outras quatro planejam reabrir.

Conab reafirma safra recorde de grãos no RS. Safra deste verão será 35,5% maior do que a anterior.

 

A  Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmou neste final de semana que a nova safra de grãos do RS será de 36,5 milhões toneladas.

Será um aumento de 35,5% ante os 26,9 milhões registrados em 2019/2020, que sofreu fortes perdas por causa da estiagem, com uma quebra de 24,8% em relação às 35,9 milhões de toneladas do ciclo 2018/2019. 

Em todo o País, a Conab espera uma colheita recorde de 268,7 milhões de toneladas. 

O volume é 4,2% maior do que o recorde anterior, alcançado na safra 2019/2020, quando foram produzidas 257,7 milhões de toneladas.


Novo cônsul do Japão no RS é Takashi Yokoyama

 O novo cônsul japonês em Porto Alegre é Takashi Yokoyama.

Traficante do PCC solto por Marco Aurélio já fugiu para o Paraguai

Policiais e membros do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) disseram sob condição de não serem identificados que André do Rap, considerado pela Justiça um dos principais traficantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), fugiu para o Paraguai no sábado.

Os servidores seguiram André do Rap até a cidade de Maringá (PR). Eles afirmam que ele teria embarcado em um avião particular na cidade paranaense e fugido para o Paraguai. A informação foi publicada pelo colunista Josmar Jozino no portal Uol.

O suposto líder do PCC havia se comprometido a ir para casa. Ele chegou a fornecer à Justiça um endereço no Guarujá, no litoral paulista

Porto Alegre foi entregue às moscas neste feriadão

 A fuga de milhares de porto-alegrenses para a Serra e para o Litoral Norte, esvaziou Porto Alegre neste feriadão.

O povo decretou por conta própria o fim da pandemia.

O povo ignora os sucessivos brados de alarme passados pela RBS, Ufpel e Hospital das Clínicas.


Foi novamente intenso o fluxo de carros para praias do Litoral Norte

 Foi muito grande o  fluxo de veículos pela freeway, RS, também neste domingo de manhã.

Ontem, sábado, chegou a ver congestionamento em pontos próximos às praças de pedágio.

Esta manhã, a concessionária da rodovia chegou a contabilizar a passagem de 104 carros por minuto na praça de Gravataí.

Artigo, Fernão Lara Mesquita, Estadão - Entenda o tamanho do "golpe do bem" aplicado por Luiz Fux

Fux e o beiçudo Gilmar Mendes.


- Este trecho integra artigo mais amplo publicado no blog O Vespeiro pelo jornalista. O título acima é de escolha deste editor e caracteriza melhor este trecho selecionado.

 Luiz Fux, que sabe melhor que todos nós onde é que está pisando, já fez a aposta dele. E por garantia decidiu que inquéritos e ações penais voltam a ser decididas somente pelo plenário e não mais pelas duas turmas, a segunda das quais vem dando seguidas rasteiras e rabos-de-arraia com navalha no pé na Lava Jato e articulando a anulação de todas as condenações com que Lula se pôs fora da política nas quais Flavio Bolsonaro e seus rachadores pretendiam tomar carona. 

Gilmar Mendes, que há tempos ligou o f…-se e divide o comando da “ala garantista” do STF com Dias Toffoli, passou imediatamente recibo. “Como assim, sem avisar! Não faz sentido a gente chegar do almoço (sem nem ter digerido as lagostas) e receber a noticia de que tem uma reforma regimental a ser votada”. 

É um sinal inequívoco de que o “golpe do bem” de Luiz Fux realmente embaralha toda a entrega contratada pelos “garantistas” (Gilmar, Dias Toffoli e Lewandowski na linha de frente) o que momentaneamente interrompe os banquetes e reuniões festivas juntando juizes com advogados, acusados e acusadores e toda a fauna noturna do Centrão para saudar a chegada “libertadora” de Kassio com K à mais alta corte da Nação.

Como funciona o Fundo Eleitoral

 As eleições municipais - que estão marcadas para o dia 15 de novembro (1° turno) e 29 de novembro (2° turno) - já estão movimentando o dia a dia de 5.570 municípios espalhados pelo Brasil. As  campanhas eleitorais já começaram e, com elas, pode surgir a dúvida: Como essas campanhas são viabilizadas? De onde vem o dinheiro para financiá-las?  O iG vai te explicar o que é o fundo eleitoral e qual a sua importância para o pleito. 


O fundo eleitoral, cujo nome oficial é Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), é um fundo público destinado ao financiamento das campanhas eleitorais dos candidatos. Alimentado com dinheiro do Tesouro Nacional, ele é distribuído aos partidos políticos para que estes possam financiar suas campanhas nas eleições. 


“O Fundo Eleitoral tem especial importância para o equilíbrio nas campanhas eleitorais, pois o dinheiro acaba sendo o elemento que impulsiona o marketing político. As campanhas eleitorais tentam influenciar a tomada de decisão do eleitor e, por tal razão, o financiamento público se mostra mais efetivo para proporcionar aos candidatos a oportunidade mostrarem suas propostas”, diz o professor de direito Antonio Sávio da Silva Pinto. 


O fundo eleitoral foi criado em 2017 para ajudar os partidos a financiar as campanhas de seus candidatos. Fazer uma campanha eleitoral é um processo custoso e, para alcançar o maior número possível de pessoas, as quantias normalmente são muito grandes. 


Quando o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu, em 2015, doações de pessoas jurídicas para partidos e candidatos, ele secou, a principal fonte de recursos das campanhas eleitorais. Eram as grandes empresas que, por meio de doações milionárias, bancavam por volta de 75% do total gasto oficialmente nas eleições. 


O intuito do STF em barrar essas doações foi para tentar tirar a influência privada e os jogos políticos que podiam acontecer, já que as empresas ou pessoas jurídicas podiam cobrar favores dos políticos que ajudaram após a eleição do candidato.  


Com isso, após essa proibição em 2015, em 2017, o Supremo decidiu criar o fundo eleitoral a fim de não deixar uma lacuna financeira tão grande para os partidos, por entender que a campanha eleitoral é a principal ferramenta de ligação entre a população e as propostas dos candidatos. 


Para Antonio Sávio da Silva Pinto, o financiamento público das propagandas eleitorais é benéfico para dar a população uma maior participação no processo eleitoral e, ao menos na teoria, fazer com que os candidatos firmem compromissos com o povo e não com a classe empresarial. 


“Em termos práticos, se os representantes eleitos não correspondem (em sua atuação) aos anseios populares, a desigualdade social tende a crescer e o princípio democrático estará ameaçado. Num outro aspecto, o financiamento privado das campanhas incentiva a criação de um clima desfavorável no sistema político, estimulando o sentimento de impotência do cidadão diante da realidade política do país”, afirma. 


Como funciona a distribuição dos recursos? 

Após a decisão do Supremo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), definiu as regras de distribuição dos valores, de acordos com alguns critérios pré-estabelecidos, sendo eles:  


2% do valor é dividido entre todos os partidos com registro no TSE 

35% é dividido entre os partidos que tenham, ao menos, um representante na Câmara dos Deputados 

48% é distribuído entre os partidos na proporção de suas bancadas na Câmara (quanto maior a bancada, maior o valor a receber) 

15% é dividido entre os partidos na proporção de suas bancadas no Senado (quanto maior a bancada, maior o valor a receber) 

Nesta eleição de 2020, serão distribuídos R$ 2,03 bilhões do Fundo Eleitoral para que os partidos políticos devidamente registrados no Tribunal Superior Eleitoral financiem as campanhas de seus candidatos, dentro dos limites de gastos estabelecidos pela Justiça Eleitoral e com a aplicação mínima obrigatória de 30% para o custeio de candidaturas femininas. 


Limites por candidato  

Nas cidades de até 10 mil eleitores, que representam 54% dos municípios brasileiros, o teto de gastos é de R$ 123 mil para prefeito e de R$ 12 mil para vereador.


No caso de São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do Brasil, o limite é de R$ 51 milhões para prefeito e de R$ 3,6 milhões para vereador. Caso ocorra segundo turno, o limite de gastos de cada candidato será de 40% do previsto no primeiro turno.