Midleton

 A polícia dos Estados Unidos decidiu reabrir a investigação sobre as circunstâncias da morte de um ex-assessor especial de Bill Clinton na Presidência dos Estados Unidos. Mark Middleton morreu em 7 de maio, aos 59 anos, em ocorrência inicialmente tratada como suicídio. Middleton foi encontrado enforcado, pendurado num galho de uma árvore, a cerca de 50 quilômetros de sua casa, em Little Rock, no Estado do Arkansas. O ex-assessor de Clinton também apresentava um ferimento a bala no peito, e a arma foi encontrada no local.

Em fevereiro de 1995, o assessor deixou a Casa Branca. No ano seguinte, uma investigação interna descobriu que Middleton havia abusado de seu acesso privilegiado para impressionar clientes empresariais. A partir daí, foi impedido de entrar na propriedade em Washington.

Um dos registros mais importantes de Mark Middleton em sua passagem pela Casa Branca foi ter supostamente apresentado o presidente ao investidor Jeffrey Epstein, bilionário morto em 2019, quando cumpria prisão por tráfico de menores. Durante seu tempo com Clinton, Middleton teria convidado Epstein à Casa Branca para pelo menos sete das 17 visitas do bilionário no local. Em 2008, o investidor foi condenado por abuso de 36 menores, em escândalo de repercussão nacional, em razão das relações do réu com personalidades norte-americanas, como o também ex-presidente Donald Trump

Onyx vai ao meio dia na ACI de Novo Hamburgo

 ACI apresenta demandas do setor empresarial ao pré-candidato a governador Onyx Lorenzoni, nesta quinta-feira, em Novo Hamburgo 

 

O deputado federal, ex-ministro e pré-candidato a governador do Rio Grande do Sul pelo Partido Liberal, Onyx Lorenzoni, participa do Encontro Político na ACI nesta quinta-feira, 09, das 13h30min às 14h45min. 


O evento ocorrerá no auditório da entidade (Rua Joaquim Pedro Soares, 540, Centro de Novo Hamburgo), com a presença de dirigentes, associados e imprensa.


A entidade entregará ao pré-candidato um documento com demandas do setor empresarial. As propostas relacionam-se a cinco áreas consideradas essenciais ao desenvolvimento econômico e social.


1 – Defesa da educação e formação profissional

2 – Fim da impunidade em todos os níveis, valorização da polícia e tratamento isonômico aos transgressores das leis 

3 – Melhoria no ambiente de negócios 

4 – Realização de obras de infraestrutura 

5 – Compromisso com o ajuste fiscal 


O evento presencial é gratuito e aberto a associados e outros interessados, que devem inscrever-se no site da ACI. Também haverá transmissão pelo Youtube.


Informações pelo fone 51 2108-2108 e pelo e-mail capacitacao@acinh.com.br.


Vendas internas de aço crescerão 2,5% este ano

 Segundo o Instituto Aço Brasil, haverá um crescimento de 2,5% em vendas internas este ano, o que promete alavancar a economia do país. O crescimento no segmento do aço é resultado de estímulos governamentais e da considerável alta atividade do setor de construção civil.

De acordo com Giovanni Marques, gerente de marketing da Açovisa, a produção de aço bruto já cresceu 10,1% em março deste ano e as vendas internas cresceram 20,2% em relação a fevereiro, o crescimento foi maior ainda na região Sul do país.

São Paulo, junho de 2022 - De acordo com o Instituto do Aço Brasil, até o final do ano de 2022 veremos um crescimento de 2,5% em vendas internas do produto e um aumento de até 2,2% na produção (valor muito parecido ao crescimento mundial o apresentado pela World Steel Association: 2,2%). Já o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) estima que as vendas cresçam 3%. 

Outros números preveem um aumento de 1,5% das exportações, enquanto as importações devem passar por uma queda de 12%. “Em março deste ano, a produção de aço bruto já aumentou 10,1%, as vendas internas cresceram 20,2% e o consumo aparente aumentou 14,7% em relação a fevereiro”, indica o gerente de marketing da Açovisa Giovani Marques da Costa.

Ainda segundo o gerente, em janeiro deste ano era possível perceber uma retomada do crescimento na produção nacional de aço e nas vendas internas. A produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 10,5% quando comparado ao apurado em dezembro de 2021. E as vendas internas de 2022 cresceram 1,6% em relação a dezembro de 2021.

“O consumo aparente de produtos siderúrgicos em janeiro foi de 1,7 milhão de toneladas, 0,6% maior do que em dezembro de 2021. Podemos dizer que no final do ano passado o mercado produtor já apresentava um excesso de capacidade de 518 milhões de toneladas”, explica Costa.

Esse crescimento do segmento do aço no Brasil a partir de 2021 é resultado de estímulos governamentais, além de uma considerável alta atividade no setor da construção civil. E indicadores do Ministério da Economia, Banco Central e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que umas das regiões por esse movimento – e com crescimento acima da média nacional – é o Sul do país. 

“Duas das nossas três unidades que mais venderam e, consequentemente, cresceram em 2021 em relação a 2020 estão nessa região: Caxias do Sul e Porto Alegre”, comenta o gerente de marketing. Ambas estão localizadas no Rio Grande do Sul e cresceram 30% e 15% respectivamente. A terceira unidade que mais cresceu foi a de Piracicaba (SP): 50%.

Estatísticas de Caxias do Sul indicam que a região tem se dedicado a atrair novos negócios, e que em 2022, o município acumulou mais admissões do que demissões: no período de janeiro a março foram registradas 24 mil admissões formais, além do incremento de 842 novas empresas. 

Sobre a Açovisa

A Açovisa possui mais de 25 anos de atuação no mercado de aço e é considerada como umas das líderes do setor de siderurgia nacional. A sede em Guarulhos, com 15.000 m², é equipada com laboratório químico e metalográfico, além de equipamentos de ponta para realizar ensaios, análises e emissão de documentação, como certificados de qualidade. Possui 400 colaboradores em mais de 13 unidades, com presença em todo o Brasil.

Artigo, Marcelo Bagé - Eduardo Leite mente

Em 2016, era dada como certa a candidatura de Eduardo Leite à reeleição. O então prefeito de Pelotas, na ocasião, surpreendeu a todos, anunciando a filiação de sua vice-prefeita, Paula Mascarenhas, ao PSDB, e a candidatura dela à sucessão de seu governo.


 Na ocasião, Eduardo fez discurso dizendo-se contrário à reeleição, argumento que utilizou em vários momentos de seu governo, no Palácio Piratini, como barganha junto aos deputados da base para aprovar projetos polêmicos, como a reforma da previdência e as prorrogações de alíquotas de ICMS majoradas. 

Leite é o que chamamos de "político novo, com práticas antigas". Articula, engana, trapaceia e mente como poucos. Impôs o lockdown, em parceria com o ex reitor e escolheu a Pelotas de sua discípula como cidade para um experimento social que aprisionou as pessoas em casa, prejudicou a economia local e gerou o caos.

Eduardo, agora rejeitado pelo partido em sua utopia presidencial, quer permanecer no comando do Rio Grande do Sul para destruir o que restou de nossa dignidade e para afugentar um pouco mais de empresas, como fez em seus três anos e meio de governo.

Trabalharemos incessantemente para que o nosso Rio Grande do Sul possa, novamente, ser grande. O Palácio Piratini precisa voltar a receber um governador que não minta, que pense menos no governo e mais nas pessoas, que não seja tirano e que respeite, antes de qualquer coisa, a nossa liberdade.

Artigo, Marcelo Bagé - Eduardo Leite mente

Em 2016, era dada como certa a candidatura de Eduardo Leite à reeleição. O então prefeito de Pelotas, na ocasião, surpreendeu a todos, anunciando a filiação de sua vice-prefeita, Paula Mascarenhas, ao PSDB, e a candidatura dela à sucessão de seu governo.


 Na ocasião, Eduardo fez discurso dizendo-se contrário à reeleição, argumento que utilizou em vários momentos de seu governo, no Palácio Piratini, como barganha junto aos deputados da base para aprovar projetos polêmicos, como a reforma da previdência e as prorrogações de alíquotas de ICMS majoradas. 

Leite é o que chamamos de "político novo, com práticas antigas". Articula, engana, trapaceia e mente como poucos. Impôs o lockdown, em parceria com o ex reitor e escolheu a Pelotas de sua discípula como cidade para um experimento social que aprisionou as pessoas em casa, prejudicou a economia local e gerou o caos.

Eduardo, agora rejeitado pelo partido em sua utopia presidencial, quer permanecer no comando do Rio Grande do Sul para destruir o que restou de nossa dignidade e para afugentar um pouco mais de empresas, como fez em seus três anos e meio de governo.

Trabalharemos incessantemente para que o nosso Rio Grande do Sul possa, novamente, ser grande. O Palácio Piratini precisa voltar a receber um governador que não minta, que pense menos no governo e mais nas pessoas, que não seja tirano e que respeite, antes de qualquer coisa, a nossa liberdade.

Quanto vão cair os preços dos combustíveis.

  Relator do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), afirmou, na tarde de ontem, que a aprovação dos projetos voltados à redução dos combustíveis nos postos:

- Pode derrubar em R$ 1,65 o preço da gasolina e R$ 0,76 o preço do diesel.

Existe uma simulação que diz que o impacto no litro do óleo diesel será de 76 centavos e no litro da gasolina de R$ 1,65. Exp´licou o relator:“Não estamos tabelando preço. Tem uma guerra na Ucrânia, a Rússia é responsável por 25% da produção de diesel no mundo, os preços estão tensionados. É evidente que pode haver elevação de preços. Mas, mesmo que haja, isso vai ajudar a não subir muito mais do que subiria”.Bezerra apresentou à imprensa o relatório do PLP 18/22. Segundo a proposta, os setores de combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo seriam classificados como essenciais e indispensáveis, levando à fixação da alíquota do ICMS em um patamar máximo de 17%.

As mudanças no texto, no entanto, não satisfazem completamente os governadores. 

Pequenos negócios geram mais empregos

 As micro e pequenas empresas (MPE) estão puxando a criação de empregos formais em 2022. Dos 700,59 mil postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a abril, 585,56 mil, o equivalente a 76% do total, originaram-se de pequenos negócios. A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. As MPE abriram 470,52 mil vagas a mais que as médias e grande empresas nos quatro primeiros meses de 2022.

Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais no mês, com 166,8 mil de um total de 196,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. Na divisão por setores da economia, somente os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos.

O setor com mais destaque é o de serviços, com a abertura de 93,4 vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 117 mil postos apurados pelo Caged.O segundo setor que liderou a criação de postos de trabalho em setembro foi o comércio, com 28,42 mil vagas em micro e pequenas empresa.