Jornalista Ricardo Azeredo entra para o time da RDC TV

A RDC TV inicia 2019 com novo integrante em sua equipe: o jornalista Ricardo Azeredo. Ele será o apresentador fixo do programa de debates da emissora, o “Cruzando as Conversas”, que vai ao ar de segundas as sextas-feiras, às 22h30min.
A atração terá novidades em seu formato, ficando mais integrada ao DNA Digital da emissora, mostrando a preocupação que se tem em qualificar a programação dia a dia. A nova bancada aproximará os integrantes para o debate, com uma linguagem diferenciada tanto visualmente como em seu ritmo.
“É um desafio muito estimulante conduzir um programa de debates dos grandes temas que mobilizam a sociedade, numa emissora com uma proposta inovadora e corajosa, afinada com os novos tempos da comunicação e os interesses dos gaúchos”, afirmou Azeredo. Já o presidente da RDC TV, Márcio Irion, enfatizou que a chegada do Ricardo Azeredo para ancorar o “Cruzando as Conversas” dará identidade a um importante programa da televisão gaúcha, espaço destinado a dar voz e vez para as pautas polêmicas que surgem em nosso Estado.
Ricardo Azeredo foi repórter em várias emissoras, sendo mais de dez anos como repórter Globo da RBS TV, conquistando 30 prêmios de jornalismo. Foi também presidente da TVE e gerente de jornalismo na Band, além de professor de tele e radio jornalismo na ULBRA, por cinco anos. O jornalista ainda coordenou assessorias de imprensa no setor público, e até o fim de 2019 atuou como diretor-geral da Secretaria de Comunicação do Governo do Rio Grande do Sul.
RDC TV
A RDC TV, com sede em Porto Alegre (RS), desde sua estreia, em 2 de julho de 2018, vai ao ar pelos canais 24 e 524 da Net, em 27 cidades do Rio Grande do Sul, além da integração em sua plataforma digital que também transmite ao vivo pelo Facebook, Youtube e Twitter, e pelo site da emissora - rdctv.com.br. A RDC TV possui 100% de programação local, diariamente, abrangendo as áreas do esporte, jornalismo, entretenimento, entrevista, gastronomia, debate e musical.

Novos valores do CUB no RS

O Sinduscon-RS  divulgou hoje (2.1.2019) o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de dezembro de 2018, com base na NBR 12.721/2006. Os materiais de construção que mais subiram em dezembro último são: Tinta látex PVA (4,11%), Tijolo 9 cm x 19 cm x 19 cm (3,45%), Fechadura para porta Interna, em ferro, acabamento cromado (2,53%), Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm (2,52%) e Aço CA-50 Ø10 mm (1,42%). Já os materiais de construção que apresentaram as maiores  reduções de preços no mesmo período são: Emulsão asfáltica impermeabilizante (-1,24%), Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (-0,87%) e Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro (-0,37%).

No acumulado de 2018, os materiais de construção que mais subiram foram: Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm (25,62%), Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio (24,94%), Tinta látex PVA (18,64%) e Vidro liso transparente 4 mm (11,24%).  No mesmo período, os materiais de construção que apresentaram as maiores  reduções de preços foram: Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-10,39%), Disjuntor tripolar 70 A (-5,55%), Telha fibrocimento ondulada 6 mm(-2,65%) e Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II (-1,05%).

CUB/RS do mês de DEZEMBRO/2018 - NBR 12.721- Versão 2006
PROJETOS
Padrão de acabamento
Código
Custo R$/m2
Variação %
Mensal
Anual
12 meses
RESIDENCIAIS






R - 1 (Residência Unifamiliar)
Baixo
R 1-B
1.446,84
0,45
3,73
3,73
Normal
R 1-N
1.824,57
0,47
4,11
4,11
Alto
R 1-A
2.289,91
0,44
4,64
4,64
PP (Prédio Popular)
Baixo
PP 4-B
1.322,64
0,47
4,71
4,71
Normal
PP 4-N
1.754,10
0,45
4,66
4,66
R - 8 (Residência Multifamiliar)
Baixo
R 8-B
1.258,56
0,48
4,78
4,78
Normal
R 8-N
1.515,19
0,47
4,97
4,97
Alto
R 8-A
1.858,33
0,44
4,68
4,68
R - 16 (Residência Multifamiliar)
Normal
R 16-N
1.472,47
0,42
4,90
4,90
Alto
R 16-A
1.907,84
0,50
5,53
5,53
PIS (Projeto de Interesse Social)

PIS
1.031,77
0,57
5,29
5,29
RPQ1 (Residência Popular)

RP1Q
1.515,02
0,48
4,11
4,11
COMERCIAIS






CAL- 8 (Comercial Andar Livres)
Normal
CAL 8-N
1.811,99
0,41
6,41
6,41
Alto
CAL 8-A
1.997,91
0,39
6,61
6,61
CSL- 8 (Comercial Salas e Lojas)
Normal
CSL 8-N
1.504,67
0,46
5,45
5,45
Alto
CSL 8-A
1.724,94
0,43
5,14
5,14
CSL- 16 (Comercial Salas e Lojas)
Normal
CSL 16-N
2.011,90
0,48
5,66
5,66
Alto
CSL 16-A
2.302,28
0,45
5,36
5,36
GI (Galpão Industrial)

GI
797,90
0,51
5,42
5,42
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Ano novo abre novo ciclo na democracia brasileira,


Acabou a era da socialdemocracia

Bolsonaro é mais radical que Trump

A mudança não parece ocorrer apenas no mando de governo. Vem algo distinto por aí, na economia e na política. Forja-se, aqui e alhures, a democracia do século 21.
Após décadas de “desenvolvimentismo”, o Brasil verá reduzir o poder do Estado, livrando agentes econômicos e sociais dos controles públicos. Conheceremos uma espécie de alforria regulatória. Adeus, esquerda.
Bolsonaro e seu guru econômico Paulo Guedes prometem mudar a essência. Mais que liberal –que é antigo– atrelar o país ao mundo globalizado. Vai secar a teta do Tesouro onde mama o empresariado, urbano ou rural, ineficiente. Tomara.
Bolsonaro se elegeu por fora, e contra, o sistema político vigente. É como se nos EUA vencesse um candidato independente, nem democrata nem republicano. Bolsonaro é mais radical que Trump.
A análise mais fácil sobre Bolsonaro entende que sua vitória significa mera alternância de poder, típica das democracias republicanas. Nesse sentido, seria uma prova da vitalidade do sistema vigente. Pode ser.
Penso, modestamente, que algo mais sério estamos presenciando. Parece estar havendo uma ruptura no modelo democrático erigido desde o final da Segunda Guerra. Uma mudança de paradigma.
Indica estarmos galgando à um regime político que dispensa a mediação dos partidos e, graças à internet, seus líderes dialogam diretamente com o povo. E vice-versa. Qual democracia será essa?
Certos sabichões, pródigos da verve tradicional, dirão rapidamente que isso é bobagem, que logo tudo voltará ao “normal”. São os mesmos que diziam que Bolsonaro tinha nenhuma chance de vencer. Erraram feio.
Vamos ser realistas: a democracia, tal como a conhecemos, está em crise, aqui e mundo afora.
Crise não significa piora. Significa, isso sim, evolução. Será distinta, e superior, a forma de os cidadãos decidirem sobre seu futuro comum.
Acaba o tempo daquela velha casta política que mandava em tudo e que, por isso, agora, crescentemente sofre a ojeriza popular. A cidadania conectada nas redes quer distância dos controles partidários. Mais. Todos querem ser protagonistas.
Quanto tempo durará até chegarmos, como imagino, à democracia sem partidos?
Não sei. Nem creio que Bolsonaro seja seu principal formulador. Seu papel, corajoso e histórico, foi o de um aríete. Ele foi fundamental para arrebentar, aqui no Brasil, a velha ordem política.
Que venha o esperançoso 2019!


Artigo, Marcelo Aiquel - O grande show da virada


         Sem nenhuma dúvida, o grande show da virada não aconteceu em Copacabana, nem na Paulista, e sim em Brasília ontem.   Foi a posse do Presidente Bolsonaro.
         Pra desgosto da mídia desesperada, que esmiuçou tudo na procura de falhas, sem sucesso.
         Ao invés de noticiar o retumbante fracasso da tal “homenagem” prometida ao presidiário Lula da Silva, em Curitiba (onde nem o Haddad e a Manuela compareceram, muito menos o choro teatral e apaixonado da Benedita. Nem falo do patético Pimenta) preferiram criar (inventar) uma falsa intriga entre os filhos do Presidente.
         Que – aliás – provou ser um “baita” machista, ao permitir sua mulher de discursar. Igualzinho a “galega milionária” do Lula. E as revoltadas feministas ficaram em completo silêncio. Hipócritas!
         Bolsonaro – aliás – também demonstrou muita coragem ao desfilar, em pé, no carro aberto, depois de tantas ameaças dos bandidos terroristas da esquerda. Pois, ele desafiou a estes que, literalmente “se borraram” frente a um exemplar esquema de segurança.
         Disse em discurso, o Presidente, aquilo que todo o brasileiro decente queria (e precisava) escutar.
         Enquanto isso, milhares de bandeiras verdes e amarelas (iguais á que seguraram o Presidente e seu Vice, aliás, sintonizados como nunca, apesar da “briga” que esta imprensa marrom tenta inventar) dançavam no ar, pelas mãos do povo. Bem igual ás posses do PT bolivariano, quando só se enxergava a cor vermelha tremulando...
         Enfim, foi um show belíssimo, para o desgosto dos esquerdopatas que – sequer – foram estragar a festa.
         E, se foram, ninguém viu!